Escolhas
O valor da maturidade e o poder das escolhas
por Diane Leite
É curioso, não é?
A maturidade chega de mansinho.
Às vezes como um sopro,
às vezes como um vendaval.
Mas quando chega, muda tudo.
Quando eu era mais nova e ouvia alguém dizer:
“Ah, se eu tivesse essa idade com a cabeça que tenho hoje...”
eu não entendia.
Achava graça. Soava como lamento.
Mas hoje… hoje eu compreendo.
Cada fase da vida tem sua beleza.
A infância é descoberta — e também o terreno onde, sem saber, plantamos traumas.
É nela que a identidade começa a ganhar contorno.
A adolescência é turbilhão.
Queremos caber no mundo.
Queremos agradar — ou rejeitar tudo.
Alguns se rebelam, outros se retraem.
Tudo depende da infância que os moldou.
E então vem a juventude.
Ah, a juventude…
Ela é o cruzamento entre sonho e responsabilidade.
Entre o querer tudo e o precisar escolher.
É fogo e fardo.
É paixão e propósito se esbarrando dentro do peito.
É aí que a vida começa a te testar:
Você constrói sua história… ou permite que ela seja escrita por outros?
Porque, veja bem, maturidade não se mede por aniversários.
Ela é escolha, não cronologia.
Há jovens de vinte com almas ancestrais.
E há adultos de sessenta presos em espelhos de infância.
Maturidade é quando você decide ser quem é.
É quando para de apontar culpados e assume o leme.
Quando para de deixar o barco à deriva e aprende a navegar —
mesmo com medo.
Se você deixa o barco correr solto, o mundo escolhe por você.
E o mundo nem sempre escolhe com carinho.
Então, se você ainda é jovem, viva essa juventude com toda a sede.
Mas lembre-se:
Plante agora o que deseja colher depois.
Escolha com consciência.
Ande com direção.
Sim, o dinheiro importa.
Ele move estruturas.
Ele constrói caminhos.
Mas ele não pode ser bússola.
Porque dinheiro sem alma é prisão.
Escolha o que você ama.
E aprenda a fazer disso algo possível.
Porque quando amor e propósito se encontram,
a prosperidade é consequência.
E quando você faz o que nasceu pra fazer,
nada — e nem ninguém — pode te parar.
Então respira.
Pensa.
E começa.
Temos que conviver com nossas escolhas, sejam boas ou ruins,pois, são elas que definem nossas vidas!
No final do ano,faça uma reflexão sobre a sua vida, suas conquistas, suas escolhas, seus medos, seus fracassos, suas alegrias e tente aprender assim a se superar a cada dia no ano novo que irá nascer!
Sempre chega aquele dia que paramos para refletir sobre o nosso passado, sobre as nossas escolhas,e é aí que chegamos a conclusão que faríamos tudo novamente, mas de outro modo,com mais calma,menos sofrimento... isso eu chamo de maturidade!
Nossas escolhas são determinantes para o nosso futuro,temos o livre arbítrio de escolher nossos caminhos e devemos suportar suas consequências!
Quando somos jovens acreditamos que nossas escolhas são as mais certas, quando chegamos na maturidades , vemos que nem sempre as escolhas foram acertadas,mas o que devemos tirar de lição é que o importante é você ter coragem para fazer as escolhas, ruins ou boas, elas sempre serão suas escolhas, suas decisões!
Passamos a vida tendo de fazer escolhas, de optar entre isso ou aquilo, por que não podemos ser e ter tudo que desejamos?
Temos que fazer muitas escolhas ao longo da vida, mas nunca devemos esquecer que de nada adianta se não forem feitas com o coração!
Escolhas e atitudes são mais importantes do que belas frases,as palavras possuem força, mas são as atitudes que tem o poder de realizar aquilo foi dito. Nunca esqueça que sem amor em nossas ações, elas de nada valerão, pois, somente com o coração cheio de amor verdadeiro é que podemos ter o discernimento e a coragem de fazer as melhores e mais sinceras escolhas!
Meu pai
Meu pai me ensinou a ser forte e corajosa.
Me ensinou a ser firme.
Ele me deu escolhas e, com cuidado e amparo, ensinou que a vida é rica de possibilidades.
Me mostrou que o erro faz parte das conquistas, me ensinando a cair, sem vitimismo e com autorresponsabilidade.
Me ensinou que a dedicação aos estudos oportuniza e que o conhecimento abre portas e possibilidades. Me ensinou a ficar sempre atenta aos meus dons e me ajudou a descobrir quem sou e o que realmente é valioso ter e ser para caminhar pela vida.
Me ensinou que sou um ser imperfeito e foi duro nos meus erros. Mas, logo depois, com a mão estendida, me ensinou a ser paciente e tentar de novo, acreditando que eu poderia ser e fazer melhor.
Me ensinou a gostar de quem eu
sou, como sou, do meu jeitinho. Mas, me ensinou que a mudança faz parte do crescimento.
Me Ensinou que é possível ser mais e mais, que não devo nunca me limitar.
Me ensinou que eu posso ser melhor do posso imaginar.
Ensinou que é eu preciso me proteger e me preservar, mas que a exposição pode
me levar a lugares nunca imaginados.
Me ensinou que a energia da vida se alimenta dos sonhos.
E que para alcançar um um desejo é necessário garra, fé e persistência.
Me ensinou que sou livre, mas que no percurso da vida dependemos uns dos outros.
Me ensinou a correr atrás dos meus objetivos, a buscar a excelência, a acertar e vencer desafios.
Mas, que o erro e frustração são desafios da vida.
E, mais importante, meu pai sempre me
deu a certeza que, quando fosse preciso, estaria ali, com um abraço aconchegante para me abrigar.
Texto: Mariana Lavigne - 2024
O que faz a vida valer a pena?
As escolhas, os Dias, as Pessoas, qual sentido próprio, qual objetivo é tragado pela suma do tempo?
Para que nos servem os dias?
Por que o tempo nos esgota?
Por que evoluímos tanto mais não saímos do lugar?
Por que sonhamos com o futuro, se o agora nos é dado por presente?
Por que somos egoístas?
Por que Somos Sádicos?
Por que Destruímos tudo que nos sustenta?
Por que temos o intelecto mais brilhante, mais ainda assim não conseguimos resolver a lógica mais simples?
Por que nascemos?
O que nos torna diferentes são tão somente as objetividades das escolhas bem como as resoluções que dados a elas!
Ao olhar para trás, observo que tudo está em seu devido lugar, conforme as minhas escolhas ao longo do meu trajeto. Segui sempre em frente, acreditando que, em algumas situações, abdiquei por ser sincera e justa, ou talvez por ser egoísta e tola, ou ainda por ser fiel e pura. Em todas as passagens, deixei doses da minha luz, ora cedendo-a para alguém, ora talvez a perdendo no além. No entanto, ao analisar minuciosamente o passado, percebo que algumas coisas não ficaram no lugar correto, não se encaixaram por completo. Porém, nada posso fazer para corrigir, pois essas pequenas desordens são falhas — algumas quase imperceptíveis, outras bem visíveis. Todos esses defeitos ou deslizes são consequências das minhas más escolhas, ou talvez de escolhas não tão boas, mas apenas sob o olhar do presente. Corrigir o passado é impossível; não há caminho de volta, o tempo é curto, a estrada é de mão única e não existem atalhos. O que podemos concluir e ter certeza nesta vida é que a morte não aceita suborno.
"Quando não respeitarem as suas escolhas, e não tiverem a mesma consideração. Quando a empatia for suprimida, e a cumplicidade substituída. Retribua com o silêncio.
Há momentos que é necessário se ausentar, as vezes é preciso se retirar. Restringir e dizer não."
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