Escolhas

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Haja com consciência naquilo que fazes, procuras tomar decisões coerentes com tua consciência. Henri Louis diz que: “Se consciência significa memória e antecipação, é porque consciência é sinônimo de escolha. " Podemos tentar evitar de fazer escolhas com medo de errar, mas mesmo isso é uma decisão, é uma escolha.
Profª Lourdes Duarte

Inserida por lourdesduarte

O traje não faz o monge.
Mas o traje errado, faz.

O ser livre do homem é ser responsável em suas próprias escolhas. Ser livre em Cristo é ser criança e deixar que Ele escolha por você.

A vida é feita de escolhas. As minhas geralmente são as mais erradas.

Acho que não existe sensação melhor no mundo do que olhar pra trás e perceber que suas escolhas valeram a pena!

Na vida, temos sempre trés escolhas: Lutar, fujir ou se entregar, sentar e ver a vida passar.

Estou sofrendo, as minhas escolhas não foram certas, mas carregadas de emoções e certezas.
Estou feliz por ter me permitido ousar, errar, superar e viver.

Não preciso que aprovem minhas escolhas, só quero que as respeitem

A vida é feita de escolhas...
E o amor é uma delas.
Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e “automáticas”, até as mais complexas, elaboradas e planejadas. Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas são as nossas escolhas.
Assim também é com o amor. Podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas em relação ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, o risco de sofrermos se torna obviamente maior!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.
Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de compatibilidade sanguínea, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo retribuir, compartilhar…
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe: “Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa”.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro… ou então partir, inteira e verdadeiramente também! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos…

"As decisões sempre são nossas. Decisões, escolhas e atitudes. Existem estradas de asfalto, terra e pedras. E existem estradas imaginárias, produtos da nossa mente pra lá de fértil. Obstáculos? Muitos. Força? Nem sempre. Ela está numa rotina caótica há quatro dias. Não sai de casa. Ânimo é uma palavra deveras distante. Ela toma banho e só troca de pijama. Nada de telefones. Não faz as unhas. Não tem paciência para conversas com qualquer espécie humana. Perdeu o espírito esportivo. No rosto, uma marca que ela nem sabe definir. Ela sente um peso na nuca e parece que se tornou um elemento sem história e sem passado. Em quatro dias ela assistiu a mais de dez filmes. Em quatro dias ela experimentou mais de cinco tipos de doces. Em quatro dias ela percebeu que os outros simplesmente não se importam. E ela nem se importa com isso. Está ocupada demais em sentir pena. Pena dela e do seu estado físico-psíquico-conflitante. Me preocupei e perguntei o que estava havendo. Nada, disse ela, esse é um dos efeitos do amor. Franzi a testa e fiz um rápido discurso, o amor é algo bom. Tem gosto de vida. Tem cara de sorriso. Tem jeito de dia bonito. Ela pareceu nem ligar para as minhas colocações. Disse apenas que o amor é utopia. E a dor é o que está presente no seu dia-a-dia."

Copiar as escolhas de uma pessoa não te faz igual a ela, é preciso obter o conhecimento que leva a essas decisões.
(...)

Você não pode permitir que sua felicidade dependa daquilo que não depende das suas escolhas.

“Sartre” disse que “o homem é angústia” em razão da responsabilidade das suas escolhas. Para “Freud” a angústia é um mecanismo de defesa que se organiza a partir do conflito. “Munch” imortalizou esse sentimento em uma só imagem “O grito”. E eu... Eu não preciso dizer mais nada. Deito, rezo e respiro. É preciso tomar fôlego para que os “amanhãs” venham recheados de novos temas.

Às vezes temos medo da mudança, e das consequências que podem surgir com algumas escolhas nossas.

(Escolhas) essa palavra te faz lembrar algo? Certamente sim.
Então vou deixar uma dica que eu aprendi por ai.

As escolhas que fazemos na vida so devem ser feitas quando se tem a total certeza do que está fazendo e do que vai fazer depois. Não podemos responder um Sim quando no fundo um Não te deixa na dúvida, não podemos escolher por escolher e sim por ter a convicção do que queremos! Resumindo é ter certeza e compromisso. Então daí pra frente você é responsável pelo o que escolhe.
Não tente tirar a sorte. Escolha algo que te faça bem agora e que também o faça depois, não se prenda a algo que só te faz feliz hoje, mas se liberte para que seja feliz sempre.Procure seguir seu coração, Ah, ainda não sabe como seguir seu coração ? Fácil. Converse com Deus e peça a ele que responda por você.


Outra dica, o Tolo existe para confundir o certo, assim como o mau tenta atrapalhar o bem.
Não pense somente no agora, mas também no depois.

Um abraço.

O diálogo interno é que define suas escolhas e, mais, define sua força

Nem sempre as escolhas certas lhe trarão o benefício que uma escolha errada traria, entretanto, você não deve pensar no que isto trará a você, e sim como você ficara com sua consciência.

"Dúvidas sempre existirão.
Faça escolhas, assuma as consequências e curta cada resultado obtido!"

O dêmonio vive em seu coração quando julga os outros por fazer as próprias escolhas sobre a própria vida que lhe é de direito.

Carência só ajuda para tomar escolhas erradas .