Escola Poema de Rubem Alves
"Poeminha lúbrico"
Imagina que eu sou a manteiga,
E você é o pão quentinho,
Me passo em você,
E me derreto todinho.
"Avareza"
Seu João, sexagenário, passou a vida toda trabalhando e juntando bens. Às vésperas de se aposentar sofreu um infarto. Morreu com as mãos fechadas e o coração vazio.
Um diamante após quebrado não pode concertar.
Mas pode se tornar em várias jóias lindas e valiosas.
triplicando assim seu valor. Pense nisso! ☺️
Ame, se declare, viva intensamente sim.
Se não valorizarem essa sua mania de amar é por que não merecem receber.
Só temos uma vida e nem sabemos até quando!
Mas acima de tudo a intensidade maior tem que ser voltada a você!
Dívida o amor a atenção com quem mereça mas não se esqueça de você o fator principal!
"Gil Alves"
Gratidão e Luz
Por Diane Leite
Em cada passo, há um traço de fé,
Um eco do passado que nunca se desfaz.
Das sombras que um dia pareciam tão grandes,
Hoje são memórias que deixei para trás.
Do jornalismo às redes, da mãe à mulher,
De quem cria, cuida e também floresce.
Nunca deixei meu dom se apagar,
Pois quem sabe o que planta, sempre agradece.
Os monstros eram sombras, nunca reais,
Descobri a força que em mim sempre morou.
Não nasci para o silêncio, mas para expandir,
Meu intelecto é a luz que Deus me entregou.
Cada projeto é um sonho que ganha asas,
Cada batalha, uma lição para crescer.
Ser grande não é o que os outros enxergam,
Mas o quanto escolho de mim reconhecer.
Divina justiça, clara e fiel,
O amor que plantei, sei que virá.
Pois a unidade somos todos nós,
E na luz do outro, minha alma brilhará.
Gratidão à vida, ao dom, à jornada,
Ao lixeiro, ao vendedor, ao comunicador.
Pois cada um tem seu brilho e seu papel,
E juntos criamos um mundo de amor.
Que as críticas não pesem mais que os louvores,
E os elogios não me façam perder o chão.
Quem conhece o próprio caminho,
Sabe que as respostas estão no coração.
Sou Diane Leite, centelha divina,
Caio e levanto, mas nunca desisto.
O universo me dá o que é justo,
E no amor que cultivo, persisto.
Assim caminho com fé e certeza,
De que tudo que é belo me pertence, enfim.
Só quero o que nutre minha alma,
E faz do meu espírito um jardim.
Muitos querem colher realizações, mas poucos são os que semeiam coisas boas e cultivam. Muitos querem resultados a curto prazo, mas muitos permanecem na zona de conforto, e vivem reclamando que nada dá certo na vida. Quer um conselho? Ao invés de reclamar, de ficar perdendo tempo, vá e faça, tente algo novo e você vera o que é capaz de fazer.
Sorria para a vida, pois o mundo esta de braços abertos para lhe receber, abrace-o e mova-o conforme desejas!!
Engraçado que as fotos em preto e branco são nitidamente mais puras e lindas.
E que, consequentemente, conseguimos identifica-las com mais intensidade. Seja uma expressão facial ou paisagens sem cor. É bom imaginar as cores em sua própria mente combinando a partir de suas emoções: verde tom de vida próspera ali para as folhas naquela árvore; um amarelo temperado com tom um pouco mais leve, não muito triste; um azul celeste, representante do céu acima das nuvens e um vermelho para intensificar aquele batom nos lábios daquela jovem moça do cinema de 1945...
Fragmentos 14/04/2012:
Mesmo debaixo da chuva e debaixo de qualquer nevasca. Entre as chamas e aqueles círculos de fogo com suas faíscas reluzentes. Mesmo que todo ouro perca seu brilho, os seus lábios me antecedera o que seus olhos ao meu olhar o passado esquecera.
Uma nova corrida para o amor que a partir dali, prevalecera!
Ó doce amarga sensação ignava....
Ó terrível ócio, só me causa remorso....
Ó macia ríspida carência guarida....
Ó tristeza alegre....
Ó sabor quente da clara neve, que queima friamente os meus sentimentos tão breve...
Ó mentalidade ignara que mesmo após a maturidade, só me trouxe austeridade...
Ó certeza incerta certamente perversa...
De nada eu sei, tanto que tentei, frisei, chorei,simplesmente não aguentei...
Uma coisa é certa, certeza nenhuma há,
Uma coisa eu sei, por mais que tentei, eu vou continuar...
eu colho o que eu planto
e não me espanto
mesmo as vezes plantando o que não quero colher
não tem o que fazer
a gente paga o preço
das consequências do nosso querer
Que aperto no peito
Nao acreditei
Te dei aquele bom dia
Tantas horas, não via o retorno
Você não mais respondia;
Fiquei assustada
Não queria acreditar
Não me respondes mais
Pq você foi me bloquear;
Não sei oq houve
Não queria mais contato?
Perdi o chão
O dia ficou abstrato;
Ainda bem que guardei,
Ouvi seus áudios tão só
Encheu meus olhos de lágrima
A garganta deu um nó;
Foi uma alegria
Poder te rever
Poder te abraçar
Estou triste sem entender
Desculpe, não quis
A sua vida bagunçar,
Mas é que não tenho culpa,
De tanto de você gostar;
Perdoa se te guardei tanto tempo,
Aqui dentro do peito sem saber,
Que procurei em outras pessoas,
O que só encontrava em você.
Igreja: onde todos são iguais.
Rua: onde todos viram as costas e foda-se quem é quem: negro, gay, ateu...
Por isso prefiro a minha casa. E mais ao estudo do que a devoção.
Eu vou aprender, pode ter certeza
EU desconheço ainda o mundo
Não sei o que vuz capaz pode causar
Nem muito menos onde ele poderá me levar...
Não tenho experiência na vida
Vivo para aprender e me espelhar
Não me deixar pelo mal influênciar
Apesar das coisas que ruins que no mundo há...
Meu espírito se revela no que antes era
É difícil chegar numa tarde fria sem pensamentos voarem com vento sem brisa
Não há com ou como que se explica
Essa, apesar de difícil e quase impossível de entender, é a vida.
Não sabemos de onde vimos, nem para onde vamos e mesmo que soubéssemos, no final, não iríamos querer saber se isso é mesmo verdade. A vida, além das demais, nos acompanha desde o primeiro ar respiramos, dentro até mesmo do feto.
O que não entendemos, às vezes, está bem explicado de uma forma naturalmente imperceptível. E o que não pode ser explicado, é procurado através da vida: na sobrevivência
do dia-a-dia, aos poucos, procurando identificar cada passo andando e o porquê da nossa existência: nossa missão.
Há um significado em tudo na vida. Nada é apenas um mero vendaval de lembranças perdidas: mesmo que as vezes não lembramos dos antepassados, incriminados somos espelhados a procura de quem fomos e porque diferente estamos.
Preciso viver alguns absurdos para descobrir que o mundo gira feito maluco...
Se bem dizer as lindas flores belas perfumadas de pomares límpidos...
Os céus que as nuvens habitam raios e trovões com tempestades furiosas...
E onde tentamos conviver com a desordem das ações da natureza...
Mundo, flores, céus, natureza...
Onde viver? O que enfrentar? Como conseguir? Apenas tentar?
Viver, sem medo.
.. Indo em frente... Passando as barreiras...
Não se contente se há tristeza...
Pois no mundo onde há flores, os céus, agradece à natureza!
Me disseram uma vez que meu espírito era devastado pela tristeza. Antes disso, eu já acreditava que tinha algo relacionado, mas, eram apenas pensamentos.
Hoje, eu vejo o quanto eu estive certo todo o tempo e que meu espírito é mesmo cheio de mágoas tanto passadas como atuais, já que, eu não consigo superar nenhuma dor sofrida.
E perdoar, não existe em meu vocabulário.
Deve ser por isso que sempre tenho isso e nunca melhoro disso.
E as vezes acho que só consiguirei sossego, na próxima vida. Ainda há muita coisa pra rolar, mas, pelo visto, já por aqui, o que tenho sofrido calado até aqui, só Deus mesmo.
Ainda que não tenhamos mais no visto e que nunca mais iremos nos ver. Apesar de todas as lágrimas sofridas, lágrimas que não irão nada resolver.
A dor de sentir falta que se faz crescer. Pessoa que jamais iremos esquecer.
Por fim, mesmo que apagastes, sua vela ainda queima como o vento que sopra. Vela que jamais irá se apagar porque imortalizado, em nossos corações, você sempre estará.
Fique com Deus, Marcos Roberto.
De seu sempre amigo, ontem, hoje e sempre... Bruno Alves de Souza.
