Errei por te Amar
A ciência não está completamente certa. Em tese, morremos só uma vez. Mas na prática, morremos toda hora. De amor, de coragem, de medo, de ansiedade, de tristeza.
O amor traz alegria mais tanbem tristeza, tristeza quando ouvimos que éla desapareceu. alegria quando estamos com ela.
E agora que anoiteceu? E agora que a noite acabou? Ainda estou sem medo, mas os fantasmas da noite engolirão as tuas juras e promessas?
George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons escocês, uma família tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Havia, junto com a esposa, imigrado para a França para fugir das cobranças de credores. Porém, como ela não queria que seu rebento nascesse em solo francês, não hesitou em voltar à ilha da rainha. John ficou e encontrou abrigo na casa de sua irmã. Em 1791, ele encontrou a morte, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia, onde uma deformidade em seu pé logo ficou evidente.
Ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos mas logo deixou estas dolorosas experiências para trás. O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Mas sua infância não se resumia a isto. Ele era marcado pelo amor. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne.
Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar. Ruthyn praticamente o obrigou a retornar.
E eu que acordava achando que em seu coração eu era a única que reinava, por fim eu era mais uma concumbina em seu reino
Quanto mais me empenho em realizar os meus pequenos objetivos e vibro com a conquista deles... paro, penso e vejo o quão longe eu já estou daquele que um dia apenas sonhava...
Me sento sozinha, penso sobre oq eu consegui fazer em tão pouco tempo, coisas das quais muito não me orgulho. Não sei oq estou me tornando, me perdi no meio dessa onda de coisas dando errado. Quando vou ter paz? Quando vou ser realmente feliz? Até quando vou ter que fingir que estou? Na verdade nem isso mais estou conseguindo fazer, tudo esta desmoronando. Não consigo as vezes nem, respirar, algo me sufoca e as lagrimas rolam sem parar. Não entendo pq tem vezes que estou muito bem e outras que estou mal, por que? Não to reclamando, já me acostumei, acho que se essa tristeza que me acompanha há 3 anos for embora, nao saberei oq fazer.
Não quero alguém para me complete, quero alguém que me transborde.
Alguém que se misture com o que há de melhor em mim, e que saiba compreender e aceitar até mesmo meus piores hábitos.
Não por achar que são corretos, mas sim por saber que nada é eterno.
Estamos em constante evolução...
...Às vezes, uma única frase é suficiente para nos remeter ao passado e trazer à tona um turbilhão de sentimentos que estavam adormecidos...
Olho pra mim mesmo, de dentro pra fora. Corrijo as minhas falhas do passado, com a gratidão de tê-las cometido um dia. Entendo que tudo é aprendizado e que a vida é muito maior do que acreditei um dia. Só não há tempo para alimentar mágoas e supervalorizar aquilo que não posso remediar. Vibrar, comemorar e brindar a tolerância e a serenidade com que posso ter, para resolver qualquer momento de aparente conflito. Eis ai a chave para paz de espírito. No final, só posso oferecer aquilo que possuo e se puder manter a minha mente saudável, ter senso de humanidade e igualdade, ai sim poderei dividir, compartilhar e conviver com total maestria. Tudo parte de mim e retorna um dia. Portanto, só o que quero no momento é abusar da sinceridade, fazer uso da lealdade, amar a vida e as pessoas a minha volta todos os dias, sem amarguras, sem má influência do passado. Seguir...
Me encanta tudo aquilo que não tem pressa de estar, nem de ser. Aquilo que não é preciso provar, apenas sentir, sem hora marcada, sem prazos de validade ou de retorno. Aquilo que é porque assim deseja ser e nada mais importa. Se consome, se realiza, se satisfaz sem se julgar, só por querer.
Esse mar cinza, que imunda, que mata, que sufoca, cinza de mar nuvem, de ceú terra, de fogo queima, de agua mata, de homem morre, só mais um gole, comemore, o fim já chegou, e eu já vou....
Para mim, olho no olho não significa nada. Falsidade ou mentira só é ruim para quem a carrega no coração. Faço o bem mesmo para quem "não merece". No final das contas percebo que não se trata de semear o bem com a intenção de colher o mesmo lá na frente...mas de me tornar esse bem, incondicionalmente.
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