Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Sou gulosa, carente...Sou sem jeito, inconsequente...Sou louca, ladra, leviana! Sou maluquete, maluquez...Sou entrega, intriga...Sou loucura, ternura...Pecado, proibido...Sou agasalho, atalhos...Sou flor, sem pudor...Ruas, rosa !
17/09/2018
“Com as influências do mundo, pensei que a sabedoria era ser louco; mas depois percebi que ser louco era vergonhoso".
É exuberante a tua formosura,
nas curvas do teu corpo,
um trajeto sem volta,
aceleraras os batimentos
do meu coração,
és uma tentadora loucura,
uma mulher maravilhosa,
digna da minha apreciação.
É notório o ardor da tua essência,
pois a tua beleza é avassaladora,
tens um olhar impetuoso
que reflete o amor ardente
que aquece todo o teu corpo
e deixa o teu jeito
serbastente sedutor
com um pouco de doçura,
dessarte, uma mulher de muita vitalidade, uma dosagem excitante
de sanidade e loucura
capaz de tirar da monotonia da realidade
e fazer da vida, uma emocionante aventura.
Somos faca de dois gumes.
Mistério cravejado de sedução.
Desejo transitando livre,
Entre a loucura e a paixão.
Para que não se apague em nós a brasa voraz da sanidade é necessário reavivá-la constantemente com um leve sopro de loucura.
Distração
Eu observo a pintura dela em outros quadros, vejo o seu rosto em outras pessoas e até temo olhar-me no espelho com a impressão de que ela aparecerá ali. Me distraia. Me perturbe. Me enlouqueça.
Calmamente recapitulo as nossas conversas e, no silêncio noturno, enlouqueço um pouco mais por você.
DESCOBRI
Descobri que uma das coisas que mais gosto de fazer nesta vida é escrever. Mesmo que o que escrevo seja desordenado e desalinhado para uns, uma loucura ou uma idiotice para outros. Que as frases sejam sem nexo e sem uma direção certa. Não importa. Só sei que escrever me alimenta. Alimenta e relaxa meu coração poético.
Queria escrever algo banal, tranquilo que apenas me levasse a fugir deste corre-corre da vida. Não sei o que eu quero com isso. Talvez atingir o cume da montanha mais alta. Não sei.
Talvez me perguntem, por que a montanha? Talvez pudesse ser a mata, ou o deserto, ou o mar, quem sabe o céu. O que importa quando não sabemos se a direção é certa ou incerta como o tempo?
Escrever atinge o ilimitado. É como a vida, ilimitada, sem uma coordenação. Quero atingir todos os limites, o cume, o ápice, a adrenalina constante.
Estou ainda tentando escrever algo sereno, algo que deixasse um pouco de lado meu apogeu. Mas não encontro. Na verdade nem quero encontrar, quero continuar buscando cada vez mais.
A outra coisa que gosto de fazer é amar. Amar quer dizer algo? Amar nunca foi algo. Amar é tudo. Eu gosto de amar as pessoas, amar me deixa feliz. Saber que as pessoas estão felizes me deixa extremamente feliz.
Meu instinto de mulher quando amo fica tão estável que eu poderia descrever detalhes que talvez inundasse esta pagina com palavras de amor...mas o que importa isso tudo se ninguém se importa mais com o amor.
Amar é tão vasto que eu poderia me perder amando. Escrever e amar são uma junção que combinam. Em meus versos escrevo amando sem uma noção certa do que quero deixar na página, apenas amo escrevendo e escrevo amando.
UM PONTO
Tudo, aliás, é um ponto.
Um ponto incerto.
Um ponto sem nó.
Um ponto de interrogação.
Um nó atravessado.
Uma incerteza dentro da outra.
Uma exclamação.
A vida
A morte
Meu norte
Meu nada
Meu tudo
Verticalizado
Nas ruas desertas.
Assim, aliás, é o meu mundo,
Enigmatizado,
Energizado,
Sem uma pretensão,
Apenas uma razão
E uma loucura.
"Por vezes precisamos enlouquecer por alguns instantes para não enlouquecermos de vez. Quem não abre brechas para algumas pequenas loucuras enlouquece por excesso de sanidade".
Eu posso até frequentar o inferno, mas eu não consigo frequentar sem perceber e denunciar coisas que acontecem por lá. Talvez o inferno devesse mudar, ou talvez eu devesse parar de frequentar o inferno. Sei lá... pelo menos para eu não enlouquecer.
Se não estava morta, a única outra possibilidade... e de repente nem eu tinha mais certeza se era melhor ou pior... era que eu estava ficando louca.
De vez em quando percebo que a sensatez dá uma escapulida. Que vá! E quem foi que disse que a felicidade não pode vir acompanhada de doses homeopáticas de loucura?
E aquele senhor poeta
Que anda bêbado na rua,
(...) Contenta-se com tão pouco
Porque diz, bêbado e rouco
Que os seus poemas de louco
Poderão salvar o mundo!
Menino novo também morre!
conversa sobre peça nova que estragou no caminhão do meu pai. dia dos pais hj pra variar kk
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