Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Somos motivados pelos nossos próprios sentimentos, sempre! Jamais damos ao outro a chance de se explicar e de esclarecer o que, para nós, já está tão claro.
Assim somos nós, quando somos vítimas de alguma situação que nos faz sofrer muito. Imediatamente achamos um(a) culpado(a) e jogamos nele(a) toda a nossa raiva, todo o nosso ódio e (por que não?) toda a nossa responsabilidade também.
A vida é feita dia-a-dia. Nada do que plantamos hoje não será colhido amanhã, assim como nada do que colhemos hoje não foi plantado por nós mesmos num passado que tivemos, remoto ou distante.
Às vezes nós mesmos abrimos brechas em nossas vidas, e elas acabam sendo preenchidas por outras luzes, por outras matérias, por "invasores", por "coisas" bem diferentes de tudo aquilo com que desejaríamos preencher essas lacunas, e, se isso acontece, essas brechas são de nossa inteira responsabilidade.
Contudo, há quem não deixe brechas em sua própria vida?! Há que se culpar quem deu este ou aquele espaço, permitindo que "invasores" se apoderassem daquele cantinho (ou daquela pessoa) que "era só nosso"? Há que se culpar o invasor pela invasão deliberada ou há que se culpar o "proprietário" que abriu as brechas e permitiu que o "invasor" chegasse?!
A vida nos surpreende com perguntas para as quais não temos respostas, mas é disso que ela é feita: de surpresas e decepções, de alegrias e frustrações.
O que nos cabe, portanto, é viver, um dia de cada vez.
Nara Minervino.
Em vez de construirmos as ambições preferimos mergulhar nela de cabeça, cavar, seguir adiante com nosso faro, para poder descobrir o que se esconde atrás do almejar de cada um...
E por isso, talvez, nessa busca solitária, nunca estamos sozinhos, pois o esperar torna-nos auspiciosos, os pensamentos fazem-nos companhia, mostrando-nos que, as aspirações não devemos discutir, pois cada ser, tem o seu gostar diferente...
No livro "E A Vida Tinha Razão"
Hoje, 23 de Abril, comemora-se, mundialmente, o Dia do Livro
Para mim, não poderia haver data mais santificada e simbólica do que esta.
Dia santo. Feriado, no meu coração.
Dia em que reverencio os meus santos de devoção: São Fernando Pessoa, São Carlos Drummond de Andrade, São Érico Veríssimo, São Eça de Queirós, São Machado de Assis, São Monteiro Lobato, Mia Couto, Balzac, Melville, Rachel de Queirós, todos os autores, que li, ao longo da minha vida, tantos que já nem me lembro da maior parte deles.
Mas, os tenho cá dentro de mim, que me marcaram a alma, a ferro, a lágrimas, a sentimentos.
Já esqueci inúmeros enredos, inúmeras tramas das milhares, que li, mas, todas deixaram pequenos traços na minha escrita, na minha personalidade, na minha maneira de ver a vida e o mundo.
Neste dia, dia do meu maior objeto de adoração, de devoção, o LIVRO, tenho pena de não poder ler tantos quantos eu gostaria, de ter tempo, ainda, para ler todos os que não tive o prazer de ler, de cercar-me, por eles, por todos os lados. Mas, não resta muito tempo agora, já não há tempo, para lê-los todos.
Se há algo, que me daria imenso prazer, neste momento de minha vida, seria poder ter os livros, que desejo. E são tantos!
Mas, neste dia santo, dia em que também fui agraciada com uma pequena conquista, ter meus próprios livro publicados, só posso ser grata aos meus amigos, aos meus leitores, ao meu editor João Scortecci. A tudo o que li, ao longo desses anos, vividos intensamente.
Não tenho pretensões de colocar-me ao lado de meus santos de devoção, meus amados escritores, as pessoas, que me abriram o mundo e o desvelaram para mim. Não quero isso. Quero, apenas, poder sentar-me com um livro nas mãos e, por toda a eternidade, saber o que há nas entrelinhas. Entender o que foi escrito e sentido pelo escritor, no momento em que o criou. Porque cada livro é um mundo.
Este é meu último desejo. É entender que a santidade, a verdadeira beleza do mundo está contida nas páginas de um bom livro...
Marilina Baccarat De Almeida Leão (escritora brasileira)
A vida tem as cores que a gente pinta.
O sabor das cores, das plantas, do céu, da infinita gama que a natureza nos dá, o gosto de observar atentamente… O que é belo na vida se esconde ali, e por tantos outros lugares. Basta saber onde, ou melhor basta querer enxergar.
Muitas cores passam todos os dias por nossas vidas, algumas das quais não percebemos mais graças ao ritmo frenético, a enxurrada de informações que recebemos e, até mesmo, por nossa falta de vontade para enxergá-las. Esperamos até o último dia do ano para finalmente enxergarmos o colorido à nossa volta justamente quando nos vemos naquela peculiar situação de escolher com que cor faremos a passagem de um ano para o outro, buscando nas cores desejos, anseios e metas para um novo começo, um novo amor, mais prosperidade, luz e paz.
Mas como vestir tantas cores para representar todos esses desejos?
Por que não utilizarmos cores aliadas aos sabores em busca de alegria, e bem-estar?
Quem sabe, na natureza, encontraremos as respostas de um maravilhoso recomeço.
“Essa natureza é sábia, acho que, baseada nessa ideia, ela leva cores à vida das pessoas, está sempre com o seu pincel em punho e com suas cores mil!”
Reescrevamos uma nova página, experimentemos uma nova receita, mudemos a rotina, pintemos a vida com novas cores recheada com novos sabores e belas atitudes. É você quem constrói seu destino na busca da felicidade, paz, equilíbrio e saúde. Faça o Melhor Possível. O resultado será uma incrível aquarela. Única. Sua. Bela. Feliz.
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Colorindo a Vida "
Eu não sei quem vai ler isso, mas quero te dizer: se você está passando por um momento difícil e pensando em desistir, não desista! Essa fase vai passar. Você é forte, e esse problema não vai te parar! Lembre-se, você não está sozinho - Deus está com você!
Quem realmente te quer, tem pressa. Não te deixa para depois, nem te perde nos “e se”. Não entrega a relação ao acaso. Quem te quer, te quer agora. Não apenas fala, mas age. Faz acontecer.
Um país que pretende se tornar uma nação não deveria obrigar os cidadãos(ãs) a votarem em seus candidatos financiados com o dinheiro do erário público sob a pecha de democracia.
Você já parou e ficou pensando na sua vida?
Já te veio uma tristeza tão profunda e você começou a chorar sem querer?
Pois é, as vezes eu faço isso, me isolo e choro como uma criança
Depois me levanto e finjo que tô bem, prefiro não mostrar pra ninguém esse meu lado
Pois sei que nenhuma palavra por mais bem intencionada vai mudar isso que sinto
Também não quero ninguém com pena de mim
Só queria saber como faço para me livrar dessa dor
Eu não aguento mais..
Por trás de todo o(a) atleta destemido existe um treinador destemido que recusou aceitar este(a) atleta ser qualquer coisa a não ser o(a) melhor que ele(a) pode ser.
Não compreendo estes medos. Por quê dizer: demônio, demônio, se o podemos fazer tremer dizendo: Deus, Deus!
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