Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
A jovem que concede ao namorado a exigida prova de amor, poder tirar nota Dez na hora do exame e ver-se abandonada com um complicado ZERO, depois!
Que bom seria se: onde se lê “ao lado de um homem bem-sucedido, há sempre uma mulher bonita”, pudesse ser lido “ao lado de um senhor afortunado, há sempre uma parceira benemérita”!
A civilização não é apenas da cidade, como também a selvageria não é só do mato. Existem bípedes hostis transitando pelas ruas e quadrúpedes amistosos caminhando pelos pastos!
Eremita é também quem, no meio de tudo, vive próximo só de si mesmo e longe... muito longe de servir às boas causas!
Minha convicção de fazer o bem sem olhar a quem, sai bem cedo de ca-sa e circula pelas ruas até altas horas da madrugada, sem nunca ter dado ouvi-dos ao estridente toque de recolher!
O amor que se dedica a Jesus Cristo é restritamente individual. Não há indústria que o fabrique, loja alguma que o revenda e nenhuma pessoa que o empreste!
O que você prefere: o amuleto do pé-de-coelho que dizem atrair a sorte ou o pé-de-cabra para estourar o cofre que não lhe pertence?
Vagabundo é quem se acomoda, deixando que suas curáveis infecções demoníacas, se transformem numa diabólica enfermidade eterna!
Uma xícara de chá
Quando você me olha
E eu finjo não estar vendo
É que ouço o barulho
Da água fervendo...
Será o sinal que preciso
Pra entender que estou pronta?
De mãos dadas com um desconhecido íntimo
Percebi que a solidão é a saudade de quem caminha ao meu lado.
Macabéa
A chuva não cai
O vento não venta
O tempo não passa
O sono não chega
Venha antes que eu esqueça
Que sou algo mais do que da vida uma espera
Quando no enterro do que eu fora
Na minha hora, serei eu, enfim, estrela.
Teatro
As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!
O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!
As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.
Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!
Eu canto porque...
Eu canto porque
minha alma é ritmada.
Pelo compasso de todos os passos
Pela melodia da passarada
Sou capella dos meus apelos
Não sou acústica de nada
Sou, sim, concerto dos meus erros
Em uníssono cortejo
De energia em harmonia
Da cifra decifrada.
Eu canto porque tenho sede
de tudo que transcende
Respiro.
Eu canto porque vivo.
E o meu canto ecoa no universo.
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