Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura

⁠Devemos perdoar aos nossos malfeitores da mesma forma que perdoamos a um doente; pois, na verdade, é isso que eles são.

Quando não existe remorso, a lembrança saúda a saudade.

⁠MINHA ROSEIRA

Tu és a rosa que me encanta;
Teu cheiro purifica meu corpo;

Teu verde me faz sentir o amor e a esperança.

Tua paz, pequena grande sombra;
Teu corpo meu, forte frágil caule,
Ensina-me a levar...

Em teu colo, quando me abraças,
Vivo sonhos, sou orvalho em pétalas,
Felicidade refletida...

Além de mãe, és mulher e és guerreira.
Fiéis são teus espinhos que me protegem
Nas batalhas dessa vida.

Teus frutos, também meus frutos; nossas plenas vidas.

Tu és, amor, roseira, uma existência maior;
Tu és, amor, meu anjo, a vida que me faz ser;
Tu és, minha querida, o bem que me faz viver...

⁠“Ouvi, certa vez, e jamais me esqueci: quando um amigo, do nada, se distancia da gente, quase sempre, é para nos poupar de algum problema que o esteja afligindo.”

⁠"Ah!... Como eu poderia te fazer sofrer, se não sou masoquista?"

⁠“Quando estamos mergulhados em desespero, quase sempre, qualquer graveto vira um galho frondoso.”

⁠"Quando a angústia é muito grande, nenhum arco-íris é aquarela."

⁠Não devemos nunca magoar a quem quer que seja; principalmente as pessoas que nos são mais caras. Quando elas se forem para sempre, são dessas atitudes que mais nos lembraremos ao longo da vida.

⁠Mas você pode também escolher entre correr da polícia sempre ou correr atrás de seus sonhos.

A fruta apodrece; falece a montanha e vai-se ser garfo, cadeira ou suporte. E ninguém permanece

⁠Há mistérios e você indigno é, por tamanha pequenez.

⁠No fim do final do cansaço: só osso, só resta o pó.

⁠Se agarre ao desespero, pois ele guiará você.

A verdade é escrava da linguagem

De cá, tudo é nada sem você.

⁠A dor é a extrapolação do prazer.

⁠Na unidade as discrepâncias cessam como a tempestade.

⁠O âmago é a fundição secreta dos esboços d’alma

⁠A mendicância me oprime a ser mais tola.

⁠Eu sou o Rei do Reino do Nada.