Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura

O Presente é o tempo mais importante...
Pois ele é o melhor de todos os tempos...
Mesmo após a morte haverá presentes!

Poema:
Histórias de Recife....

O passado vivo em Recife se pode encontrar entre os edifícios antigos onde se pode apreciar.
A cada foto algo intenso acontece é como voltar ao passado por um momento,prédios contando histórias, sofrido pelo tempo, esquecido pelo desprezo e pelo vento do momento.
Desprezo de pessoas que não cuidam de algo tão nobre e honroso,
cores vivas se pode ver nos edifícios de Olinda ao caminhar sentindo despojado porque foi privado ou roubado daquilo que Recife lhe ofertou.
Lixo tirando a riqueza e a beleza de praças e arvoredos,realmente a educação não é que falta,o que falta é o aprender e colocar em prática aquilo que os sábios deixou tão claro que nem mesmo água poderá se comparar.
Cores vivas se pode encontrar entre praças ou avenidas meu Recife me traz alegria de uma cidade tão jovem mas com histórias que se pode admirar.

Autor: Jefferson Allmeida​

Eu te amo de uma forma incalculável e sem medidas. De uma forma que eu não sei dizer ou descrever, sei apenas sentir. E sentir pra mim vale mais que qualquer palavra dita.

Quando você se da conta já anoiteceu e na cama, ao refletir junto ao travesseiro na hora do sono você percebeu que ao invés de dividir o seu dia numa única direção, você se dividiu no mesmo em todas que te vieram, entenderá que a alegria de amanhã, será proporcional não ao tanto que tenha vivido, mas ao tanto que tenha aprendido.

É de mentira em mentira que se constrói uma vida de areia.

Poema:
Ouço um som..

Acordes ou batidas, ritmos ou sinfonia, da razão a simples vida.
Canções expressam a vontade da alma e da lágrima que se passa.
Ouvir essa canção que invade o ser e que incentiva a cada emoção,
Claves ou pausa entre a música que passa, podemos sentir a comoção que o artista declarar.
Cada música que ouço vivo um momento que meu coração quer declarar, em palavras e frases que ao mesmo não posso falar.
Vivenciar cada momento com música nos faz ver a vida com mais emoção e liberdade, enxergar o que tudo se move através de simples canções e te leva até os céus sem ao mesmo sair do chão.
Cada toque em meu piano declaro que meus olhos tentam falar, por isso que a vida é bem mais fácil quando a música existe em nossos corações para disfarçar a dor e esquecer o passado de dor.

A morte não é mais que um evento abstrato.

Se tuas atitudes são grotescas, grotescos também serão teus argumentos.

Camuflada, a angustia estaciona nos dias que não passam.

E os cacos não foram juntados, por que o vasos eram pérfidos.

Os vínculos eternizam o amor pacífico e a indiferença com a ardileza, se somam ao contraditório.

Caprichoso, o destino segue fornecendo não o que quero mas, o que necessito.

Intrépido, eu desafio a tristeza furtar-me outra lágrima.

Muito me preocupo, quando no tempo eu nada mudo

Sem Jesus eu levaria a eternidade para conseguir levar, o amor que agora levo

Quanto mais eu conheço Jesus nos livros científicos mais o admiro, e nos livros sagrados, mais o amo.

Poema:
Dia e noites....
O dia raiou a noite chegou e o cansaço se aproximou, como algo normal e que ao menos fosse banal.
Dores ou perdas formam a história,história de algo que se aprimora,aprender,ensinar e ouvir nem sempre são as lições que queremos enxergar mas tudo se começa com o primeiro ato.
Autor: Jefferson Allmeida​

Poema:
Será?!?


Será que tudo não passa de acasos e casos ? Será que tudo é o tempo ? Será que morremos ? Será que a vida é frágil?
As coisas se moverão de acordo com o seu coração,cada atitude ajudará sua locomoção.
A vida parece ser fácil para alguns para outros árdua mas aprender com ela nunca mais definhará.
coisas que o tempo pode levar beleza ou juventude,com ele vem a experiência e a paciência.
Entender que tudo na vida pode ser um aprendizado e não o acaso.
Autor: Jefferson Allmeida​

Repreenda e siga, pois o recalque de gente baixa bate nos seus pés e você pisa !

Poesia:
Nova etapa da minha vida chegou o frio passou e Deus simplesmente sempre me amparou...
Autor: Jefferson Allmeida​