Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura

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Dualidade Simplista

Em um mundo desbussolado e polarizado, o homem pós-moderno vagueia entre sonhos e dilemas, sem rumo certo. Cobranças o cercam, expectativas tolhem, e sua alma se perde em profusão, entre o tradicional e o contemporâneo.

Na dualidade simplista, toda masculinidade é toxicidade, toda sensibilidade é fragilidade, todo incisivo é insensível, e todo o sensível é deprimido.

Importante frisar que ainda temos muito que evoluir. O homem ainda é visto como um ser que não pode falhar, fracassar e falir, sob o peso de expectativas irrealistas.

Pôr fim à opressão masculina, sem emergir a tirania feminina. Superar os estereótipos, que limitam e aprisionam, buscar a igualdade e o respeito, é um passo crucial nesse caminho.

Buscar soluções em diálogos abertos, evitando o jogo de acusações, é fundamental para criar laços de compreensão e união.

De certo, nem herói nem vilão, nem certo nem errado; somos todos humanos, em constante processo de aprimoramento.

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Opressão do Lar

No casamento, ao despertar, dez mandamentos a executar,

Na opressão do lar, sem questionar, todo compromisso entregar.

Concordar é preciso, evitar o conflito, no domínio do lar, esse é o rito.

Seja primeiro a levantar e o último a dormir. Não parar, sempre agir.

Descansar? Nem pensar.

Mesmo em silêncio, sempre envolvido, errado ou certo, permanecer contido.

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⁠Adultos infantis

Na era de adultos-meninos, a imaturidade vigora, uma epidemia aflora.

Buscam-se significados divinos num mercado que promete felicidades sem cessar.

Um futuro disperso pairando no ar, na publicidade, anunciam-se sonhos de cetim para deslumbrar.

Marketing de existência vazia, oferece significados efêmeros, para almas ávidas por algo além do ser, parecer e agradar.

Adultos infantis seguem iludidos, buscando significados na existência do papel machê que aprisiona, impede o amadurecer.

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⁠Vazio Consumista

Mesmo tendo tudo, sentem-se como se nada tivessem. Conquistas são poeira ao vento; no horizonte se esvaem.

Desencontros internos, entre o ser, parecer e ter, erguem muros. Expectativas não cumpridas, sonhos naufragados, sentimentos afogados jazem.

Pressões sociais, padrões a seguir, na busca frenética pelo que se deve possuir.

Traumas e cicatrizes, marcas do passado, no presente, um grito abafado que faz deprimir.

Consumo desmedido, tentam em vão encobrir o vazio existencial que faz parte do existir.

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⁠Na cultura contemporânea, há uma prevalência da mentalidade imediatista do "aqui e agora", levando as pessoas a se concentrarem apenas no presente e priorizarem prazeres imediatos, fragmentos de alegria e preocupações vazias.

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⁠Retratos da Pós-Modernidade

Tempos líquidos, sorrisos pálidos, escondem vazios e segredos ambíguos.

Desejos de ser celebridade, publicidade, intimidade e privacidade; sonhos revelados em feeds, reels e stories.

Em cliques frenéticos, busca-se validação, vaidade e narcisismo em poses de perfeição.

Entre filtros e edições, a aparência se idealiza, criando ilusões que a realidade suaviza, enquanto o fantasma da depressão não alivia.

Postagens intermináveis desdobram-se em cenários, instantâneos de sonhos e desenganos, uma vida na tela sempre bela e singela.

Conexões frágeis, conteúdos fugazes, relações superficiais, inveja e insatisfações, onde o vazio impera e o ser desespera-se.

Identidades fragmentadas, a cada dia, uma nova faceta se revela, permanente e incompleta, repleta de incertezas.

Pelo mercado, somos transformados, projetados para sermos notados, tornando-nos produtos prontos para ser comparados, comprados, usados, trocados e descartados...

Alimenta-se a ilusão da completude da alma pelo consumo desenfreado com prazeres fugazes, que nunca satisfazem, apenas distraem, enquanto a incompletude jaz.

Um novo mundo emerge, como self-service repleto de escolhas, consumidores padecem: antes, a falta gerava agruras; agora, o excesso traz amarguras.

As autoridades, comedidas e mais preocupadas em agradar do que em ordenar, patinam sem direção em suas próprias mãos, perdidas e confusas.

Pós-modernidade, vida em revoada, manada iludida na proximidade prometida. Sem cooperação, carente e desencontrada na virtualidade tão nutrida, sente-se deprimida.

Névoa densa, sombria condição, uma nova ordem já não seduz, sem saber quem conduz, consome tudo o que produz e o futuro obscuro traduz angustiante desilusão.

Privacidade retalhada, projetada na arena gigante, à espera de likes constantes. Confessionário público, onde a vida é obra de arte, num instante flagrante.

Modernidade líquida, fluidez a governar, sem estruturas sólidas, a vida a se transformar.

Relações e instituições, volatilidade a reinar, na sociedade contemporânea, um novo caminhar.

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⁠O 'não' dos pais talvez seja a maior causa das queixas dos milenais e nativos digitais; o 'sim' satisfaz, terapias jaz.

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⁠Na mudança de papéis de gênero no lar, mulher provedora e homem dono do lar, as queixas e desafios se invertem, evidenciando a influência situacional nos conflitos.

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⁠O medo da alegria, quando em plenitude, semeia sussurros de tragédia, em amplitude.

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⁠Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.

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⁠Nascemos e renascemos no caminho da vida, materialmente e interiormente, sendo 'paridos' desde o primeiro sopro até deixarmos o ninho, em incessante busca pela paz de espírito.

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A atual tendência de integrar distúrbios à identidade reflete-se no rápido autodiagnóstico online, tornando frases como 'Sou bipolar, tenho TDAH' em uma forma de apresentação banal.

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Soluções rápidas e superficiais na indústria do entretenimento tornam-se a escolha atraente para o trabalhador exausto ao chegar do batente, buscando alívio e desconexão, promovendo a gratificação instantânea em detrimento da profundidade e reflexão.

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⁠Há uma pressão para ser feliz, um fardo pesado, que a alma castiga.

Se não alcança o ideal prometido, sente-se à margem, na solidão perdido, uma dor profunda, na alma entristecida.

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⁠Nossa busca não se restringe aos desejos intrínsecos, mas também ao que é valorizado pelos outros, refletindo a influência social em nossas aspirações.

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⁠Lute pelas causas nobres, por equidade e reparação, evite embates em vão.

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⁠Unido ou ressentido diante do talento do amigo?

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⁠O medo moderado alerta, exagerado desespera.

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A ideia de acaso ofusca o esforço.

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⁠⁠Enquanto o inferior nos alegra, o superior traz inveja.

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