Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura

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⁠Respeitar a diversidade significa permitir que todos caminhem juntos, formando um mosaico multicolorido. A excessiva segmentação dos indivíduos em guetos enfraquece os movimentos sociais.

A esquerda brasileira parece estar muito focada nas pautas identitárias, negligenciando as demandas públicas universais. O discurso radical da militância tem sido separatista, assemelhando-se ao de Malcolm X.

A mídia a serviço da extrema direita usa estrategicamente essa divisão para criar conflitos entre diferentes grupos sociais. A classe média, muitas vezes, se ilude pensando ser rica, quando na verdade são integrantes do sistema.

Para retomar o poder, a esquerda brasileira precisa aprender a dialogar com a classe média e ser estratégica ao abordar a população judaico-cristã, que tende a ser extremamente conservadora, mesmo apoiando o casamento gay na família dos outros.

⁠⁠Sonhando, vivendo e agindo como se fossem ricos, a classe média tornou-se, com o passar do tempo, uma fonte inesgotável para os donos do mundo aumentarem suas fortunas.

⁠Às vezes, criamos problemas e sofrimentos apenas para chamar a atenção das pessoas.

Por isso, rejeitamos todas as soluções propostas para acabar com nossas aflições e angústias.

⁠O tempo transforma anos de vida em breves segundos.

⁠Teoria por si só não determina a realidade.

Concordo que, na teoria, a roupa não define caráter, mas, enquanto na realidade ao meu redor a roupa definir caráter, serei a favor da descrição e prevenção.

Concordo que, na teoria, o corpo é da mulher, mas, enquanto na realidade ao meu redor esse fato for desprezado, serei a favor da prevenção e descrição.

Ser a favor da prevenção, evitando o comportamento de risco como medida de proteção à mulher, baseado na "vida como ela é", é ser realista. Ser a favor da culpabilização da vítima por "não ter evitado" é ser machista.

⁠⁠Vivemos numa guerra civil onde policiais e bandidos, oriundos do mesmo extrato social, lutam nas derradeiras brincadeiras de "polícia e ladrão" de suas vidas.

⁠⁠Neste país, nem o povo se preocupa com o povo.

⁠O fato de questionarem determinadas atitudes suas não significa necessariamente que acham você uma pessoa ruim.

Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Não confunda alhos com bugalhos.

⁠⁠Impressionante!


Por mais que saibamos que um dia a vida termina e que, a qualquer momento, perderemos as pessoas que mais amamos, insistimos com brigas bobas em nossos relacionamentos dia a dia. Incapazes de perdoar, sempre donos da razão, continuamos intolerantes, impacientes, intransigentes, indiferentes, egoístas, orgulhosos, ressentidos... mesmo sabendo que um dia tudo vai acabar.

Assim somos nós!

⁠Família Tradicional x Família Progressista

Qual o mal?

Importante, acima de tudo, é que todos tenham o direito, a liberdade, o livre-arbítrio de escolher o formato de família que desejarem.

Se tradicional, matrimonial, conservadora, patriarcal, matriarcal, hierarquizada, nuclear, fechada, aberta, contemporânea, moderna, progressista... Pouco importa!

O fundamental é serem felizes com suas escolhas, e que cada qual respeite as escolhas dos outros.

É isso!

⁠Gastamos energia e tempo com minúcias de desentendimentos bobos, em um jogo de acusações, tentando provar quem é o culpado, ao invés de buscar soluções.

⁠No amor, alguns usam palavras; outros preferem gestos.

No final, todos estão corretos.

⁠O sucesso depende da validação do outro; sem ela, não existe.

⁠Nem tudo depende de nós, pois grande parte do que vivemos é imposto pelo acaso, pelo que o mundo nos apresenta.

Alguns convites são feitos pela amizade, outros pela utilidade.

A segregação é inerente ao ser humano. Até entre os rotulados de "farofeiros" existe separação pela quantidade e qualidade da farinha.

Eu e ele

Eu amo, ele odeia
Eu sou calmo, ele nervoso
Eu sou presente, ele ausente
Eu sou tolerante, ele intolerante
Eu sou carinhoso, ele frio
Eu espero, ele avança
Eu conserto, ele quebra
Eu arrumo, ele bagunça
Eu ajudo, ele atrapalha
Eu educo, ele deseduca
Eu brinco, ele abusa
Eu converso, ele discute
Eu sou forte, ele fraco
Eu sou solidário, ele egoísta
Eu falo a verdade, ele mente
Eu quero o melhor, ele o pior
Eu desejo, ele inveja
Eu desabafo, ele lamenta.
Eu dou conselho, ele critica
Eu chego cedo, ele atrasa.
Eu trabalho, ele enrola
Eu sou democrata, ele ditador.
Eu sou de paz, ele de guerra
Eu sou vítima, ele opressor
Eu sou bom, ele mau
Eu sou inocente, ele culpado
Eu sou certo, ele errado
Eu sou perfeito, ele imperfeito
Eu sou eu, ele é ele.

Há quanto tempo não via a nuvem passar
Há quanto tempo não via o sol brilhar
Há quanto tempo não via o vento soprar
Há quanto tempo não via a brisa do mar
Há quanto tempo não via o pássaro cantar
Há quanto tempo não via a flor desabrochar
Há quanto tempo não via meus amigos no bar
Há quanto tempo não via meu time jogar
Há quanto tempo não via meus filhos brincar
Há quanto tempo não via meu amor acordar
Há quanto tempo não via minha mãe bordar
Há quanto tempo não via meu pai caminhar
Há quanto tempo não via minha família almoçar
Há quanto tempo não via a vida passar

Há quanto tempo?

O mundo ficou cheio de dedos, com a censura do politicamente correto.

Não podemos sair um pouco da linha que certamente estaremos magoando alguém.

Tá díficil encontrar, substantivos, adejetivos, verbos, palavras... que encaixem nesse mundo impregnado de mentiras, demagogias e hipocrisias.

De que adianta mudar a textura se a estrutura continuar podre?

Precisamos aprender separar o joio do trigo, com intuito de evitar o reducionismo evidenciado quando acusamos veementemente toda classe média pelas mazelas do nosso país de forma generalizada.

Uma vez que, existe uma grande diferença entre grande capital e pequeno capital. O "grande capital" é representado pelas multinacionais, os bancos, construtoras e etc. Este se relaciona muito bem com regimes totalitários, com as ditaduras, com o capitalismo, com fascismo, com nazismo e etc.

Já o pequeno capital, é cara da padaria, da farmácia , da oficina, do mercadinho, da lanchonete, salão de beleza, armarinho, profissionais liberais e etc.. São pessoas que trabalham duro para garantir seu sustento, gerar empregos e pagar os impostos imorais.

Sei que ao longo da história parte pequena burguesia fizeram escolhas equivocadas que deram suporte a regimes ditatoriais, mas daí a colocar todos no mesmo barco acho uma injustiça.

Os pequenos e médios empresários e profissionais liberais, pagam altíssimos impostos, raramente tiram férias, abrem seus estabelecimentos de domingos a domingo, inclusive nos feriados, geram muitos empregos e contribuem de forma significativa para a formação da riqueza do país. Enquanto o governo brasileiro continuar tratando-os como vilões, o Brasil não sairá da miséria.

Devemos lutar juntos por geração de empregos, educação, saúde, lazer e segurança. Itens básicos que deviam estar na ordem do dia dos governantes deste país.

Já pensou se um dia esses pequenos e médios empresários e profissionais liberais decidir fazer uma greve , fechando suas portas. Quem vai manter assistencialismo do nosso governo e seus programas sociais? Quem vai sustentar a máquina pública e seus gastos exorbitantes? Como ficará a questão do emprego ?

Infelizmente os tempos se passaram, porém o conceito do pão e circo criado na Roma Antiga por Otávio Augusto que consistia em oferecer alimento e diversão à população carentes com intuito de conter a insatisfação contra os governantes e uma possível revolta, continua vivo no nosso país.

“Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.” Lao-Tsé

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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