Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Liberdade de expressão não é liberdade de agressão.
Saudosismo
É sempre importante parar e olhar para trás. Não pelo saudosismo, mas para observar e avaliar o quanto evoluímos.
Esse processo de autoanálise as mudança, e adaptação aos dias de hoje, pensando no amanhã, têm por objetivo se alinhar com a vida, às mudanças que nós rodeiam, para não ficar estagnado e preso ao passado, se alinhando ao seu tempo e constatando o que realmente importa é viver o hoje, o presente.
Quem está vivo e não está conectado com as inovações tecnológicas, culturais, comportamentalista e principalmente espiritual se torna um morto vivo ou se preferir "um estranho no ninho".
O universo não para está sempre em movimento
A nossa imagem deixada nas memórias das pessoas é o que prevalece a respeito do que nós somos de verdade.
"Ninguém em minha família conseguiu escapar à sua presença sufocante. Ele precisava de sangue para assinar cada uma de suas telas."
SAF: Somos Alvinegros Fanáticos
Obrigado, Pai Calinha da NaSSão, o mais botafoguense dos flamenguistas, por batizar a mais nova torcida do Botafogo
Para quem não tem propósito
Meu propósito não é um ponto fixo,
é um plano em construção.
Não busco um fim,
eu desenho caminhos.
Como o rio,
não importa onde começa ou termina —
importa o que cria enquanto flui.
Levo ideias, traço sentidos,
dou forma ao invisível.
Se há um segredo, é este:
não espere encontrar, cuide das suas águas.
No Brasil, quem ganha R$ 46 mil por mês tenta convencer quem vive com um salário mínimo de R$ 1.518 que o inimigo é o pequeno empresário que mal tira R$ 5.700 mensais.
No leito de morte, ninguém sente falta das horas extras. Ninguém lamenta não ter passado mais fins de semana no escritório. O que faz falta é o tempo que não foi vivido com quem se ama. A vida não cobra produtividade, ela cobra presença.
Não cabe,,,
Poderia ter sido,
E se eu voltasse atrás,
Será que valeria a pena,
Não sei se ia dá certo,
A vida dos lamentos não cabe para quem preferi morrer tentando.
Noites de brinde
Está noite estou sendo operado por um insônia de quem já está roncando alto em outra cama,
no mínimo exagerei nas expectativas, também foram tantos dias bons, até os domingos de sol sentem saudades,
a minha vontade de largar o meu cérebro por ai é imensa, assim eu poderia ser chamado de a mula sem cabeça,
as vezes eu penso que o amor cabe nos instantes e depois vaga em vão esperando o próximo aperto até o balão estourar e continuar esse ciclo vicioso,
ter quem amar por perto eu descobri na marra que é um presente luxuoso e nos permite noites bem dormidas de brinde.
O instrumento que o poeta toca não se vê aos olhos,
não faz acordes, nem pode ser escutado pelos ouvidos.
O poeta é o instrumento,
e, se vibra, vibra com a própria vida.
Mas, se cala, cala-se não pela ausência,
mas pela dúvida:
será o som que sai mais que um simples barulho?
O músico tenta tocar o mundo
como quem afina um piano quebrado.
Mas o poeta, ah, o poeta é o mundo,
em todas as suas notas desajustadas e desarranjadas.
O músico, com sua partitura,
tem os dedos certos,
mas o poeta, ah, o poeta,
não tem mais dedos que o próprio instante.
O músico se orgulha do som que cria.
O poeta, esse, se espanta
com o que não pode ser tocado,
e talvez,
no fim,
seja o poeta quem, por fim, toque.
No coração das matas, onde os rios serpenteiam, veias do Brasil,
Corre, livre, a água da vida,
Que brota da terra, viajando,
Até o coração do país.
Nos tesouros perdidos, em que um povo se resgata,
Os caboclos bradam.
Nas lendas da Amazônia e nas senzalas,
Ecoa, forte, o grito ancestral de resistência.
Mistérios antigos, escondidos no seio das florestas,
Gente que fala com as árvores,
Que entende o canto dos ventos e a língua dos animais,
Conhece os caminhos das águas, do céu e da terra,
Esta, nossa pele sagrada,
Resistente ao esquecimento, jamais se renderá,
Nem será dobrada pelo medo.
Esta é a terra da Ararajuba,
Das belezas do Rio de Janeiro,
Mas também da Revolta dos Alfaiates,
Onde o sangue da resistência ainda fervilha nas ruas.
E nos cantos africanos, me abrigo,
Na força dos ancestrais que nunca nos deixaram.
Reencontrando a terra que nos gerou,
Erguemo-nos, firmes e imbatíveis,
Com coragem inabalável, raízes que nos sustentam,
Lutamos para assegurar o direito de viver,
E proteger o amanhã,
Na força da mata, nas folhas da Jurema,
Os povos que aqui estavam e os que chegaram,
Ainda resistem,
Guardados pelas forças ancestrais.
A liberdade, a ferro, foi conquistada,
Na carne e nas marcas de um povo heroico,
Que jamais deixou de crer
No axé, na luta,
Na força que brota de sua terra.
Não mais seremos subjugados,
Não seremos apagados nem silenciados,
Porque a nossa voz ecoa,
Mais forte que os grilhões
Que um dia tentaram nos calar.
Ainda lutamos,
Com a clava forte,
A terra é nossa,
E jamais será tomada.
Enquanto os animais seguem o fluxo instintivo da sobrevivência, nós, seres humanos, transcendemos essa simplicidade primitiva para buscar, incansavelmente, algo além de nós mesmos — poder, conhecimento, novas fronteiras. No entanto, à medida que exploramos os confins do universo, frequentemente projetamos nossos próprios temores e falhas nas formas que imaginamos encontrar pelo caminho. Criamos monstros e inimigos no espaço, porque é mais fácil combater um 'outro' do que encarar as imperfeições que carregamos em nosso próprio coração. Mas, à medida que lançamos nossos olhos para as estrelas, devemos nos lembrar: as maiores ameaças à nossa espécie não vêm do cosmos, mas da própria humanidade, de nossas escolhas e do caminho que decidimos seguir. E se, quando colonizarmos outros planetas, a única coisa que encontrarmos for a certeza de que estamos sozinhos, estaremos prontos para aceitar que talvez os monstros sejamos nós?
E de toda a vida que me resta, dos dias em que fui o que não escolhi ser, em que a liberdade se me impôs como uma condenação, percebo agora, no fim de tudo, que não vivi. Fui, apenas fui – e o ser que fui não foi senão um vagabundo, como um trapo sujo em que o mendigo dorme. O que me resta, afinal, senão um nome e um sobrenome na certidão de nascimento, e uma data e uma hora no obituário? Talvez a cova rasa seja mais profunda do que a minha miserável vida, que agora, afortunadamente, encontra seu único propósito: ser adubo. A terra, fria e indiferente, me receberá calorosamente como alimento para os vermes, que se banquetearão de minha carne, sem julgar o que sou, o que fui. E os vermes, esses mesmos que consomem minha decadência, não saberão, porque nada sabem, da angústia de ser.
O martelo simboliza nossas ações e decisões; o prego, nossos objetivos que dão direção. Porém, cravar pregos com força excessiva pode entortá-los, assim como perseguir metas sem flexibilidade nos torna rígidos e impede o crescimento. O equilíbrio está em saber quando bater e quando ajustar a estratégia. Somos o martelo da nossa jornada, mas devemos escolher quais pregos cravar e onde posicioná-los — sem um prego, o martelo não constrói; sem martelo, o prego não alcança seu destino.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp