Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Eu queria te amar de todos os jeitos possíveis, sem medo de te perder. As frustrações que sinto, eu não conto a você. Eu queria te amar como ninguém nunca te amou, mas eu não tenho a sua autorização e por isso fico de longe observando como você é feliz sem mim ao seu lado. E o que mais me dói em meio a todas essas circunstâncias é saber que você seria muito mais feliz comigo. Eu não digo isso em voz alta para não te machucar, pois tenho medo de te perder, não estou confortável com as coisas do jeito que estão, mas tendo você ao meu lado eu aceito como for. Eu queria muito que isso mudasse, que mudássemos nossa situação, queria que você fizesse uma escolha de vez, porém tenho medo do que você vai escolher, eu queria que escolhesse a mim pois sei que sou o certo pra você, você também sabe disso, e é por isso que eu nunca vou te entender, sabe que foi feita para mim e que eu feito para você, mas independente disso eu ainda não sei sua resposta, por isso sigo sorrindo e olhando para frente
mas recebendo facadas pelas costas. Odeio quando você fala sobre ele, mas tento esconder, não é possível que ele seja tão especial que você me deixe de lado a ponto de não me escolher, eu acho que me escolheria, independente da resposta eu vou te amar até o fim, e é por isso que cegamente eu espero que sua resposta final se resuma a mim.
Talvez eu te ame
Eu apenas queria que você soubesse que desde o dia em que te conheci você acendeu uma chama em meu coração, nossos momentos foram os melhores, sensações, sentimentos que se afloram, seus olhos vidrados em mim me faz me sentir único, talvez eu devesse me esforçar mais, me dedicar mais a tudo isso, eu temo te perder, me trás uma angústia inquietante, mas eu só queria dizer que te amo de uma maneira mais do meu jeito entende?
É parece que a única coisa q me acompanha é essa dor, existente por uma série de negligências te deixam um buraco enorme, infelizmente não é possível apenas passar um durepox e esperar tudo se ajeitar, ainda assim parece que cada vez mais que vc tenta mais você piora, até parece melhor deixar como está, mas você sabe que existe e isso incomoda hora ou outra, talvez um dia você simplesmente esqueça disso, talvez em algum momento vc ache a solução para reparar, ou simplesmente irá continuar a aumentar, a parte mais chata nesse momento é q não se pode mensurar o tamanho desse buraco, e talvez nem seja possível reparar.
Mal sei oq dizer sobre tudo isso, me senti frustado por bastante tempo por gastar todas minhas energias tentando te ver, ao ponto de eu incrementar um bocado de coisa q era pra ser algo simples, sentia q estava me humilhando pra ter 5 minutos com e você, e sim! Eu sei que você é bem ocupada, eu só falava e tentava arrumar um jeito, eu só queria fazer o caminho q vc já faria, mas com você. Gostaria de saber e sentir na pele o sentimento que você tem por mim como uma forma de Feedback, não quero ouvir dos outros que vc gosta de mim, quero ouvir de você, quero q vc demonstre, q vc mostre, eu tentava achar sentimentos a cada palavra que você me escrevia…até pensei que estava maluco por fazer isso, eu quero sentir seu amor, quero te mostrar o que eu sinto, eu preciso. Eu faria milhares de coisas por você, eu me humilharia por você, eu só quero q vc diga que quer estar comigo, e não que me deixe sempre sabendo de um sentimento existente, porém que não é demonstrado, pois isso só me faz sentir algo que eu nunca irei conseguir mensurar como é, e sempre terei a sensação de que nao sou bem vindo ou até mesmo de que já se foi a minha hora.
As vezes paro e me ponha a pensar, o quanto a ingratidão humana é grande. Como pode uma pessoa que veio do zero quando chega no topo se tornar tão arrogante?
Fico literalmente chateado ao ver certos tipos de situações que leva a humanidade ao declínio e ao caos.
Nem Jesus em toda sua majestade foi arrogante, o homem em sua insignificância se torna a temporal querendo crescer sem pertinência, sem moral ou insensatez.
Para àqueles que acreditam que o inferno existe, sabemos que não foi feito para o ser humano e sim para um ser espiritual.
Se pensarmos que todo ser humano carrega a sua cruz ... Todo mundo tem problemas, mas os problemas nunca serão maiores do que nós!
Se viver aqui na terra as vezes é difícil, desistir dessa vida para uma outra, sabe lá onde é muito pior. Quem se mata, não tem salvação! Então, viver no inferno é viver uma vida infernal eternamente. Que o Senhor Jesus nos livre desse mal!
Se você tem a fé de que a inveja tem o poder de atingir a sua vida, estar depositando ela no lugar errado.
Há manhãs que parece que o Sol está mais distante de nós. Que o calor e a Fé ainda não acordaram. Mas isto é apenas uma sensação vã do nosso coração cheio de expectativas. Deus sempre está desperto, olhando com todo seu Amor para nós. Basta fecharmos nossos olhos por um so instante e sentirmos sua presença dizendo o quanto nos ama. Nos dando a certeza que tudo passará com um sopro...
Acho que nunca escrevi nada sobre o sorriso. Não que eu me lembre. Mas, sinceramente; quero mesmo é ver, sentir, tocar e não escrever.
Meus olhos não são verdes; eles são da cor que o horizonte pinta. Meu coração, sim, é verde, pois a esperança mora nele.
Certas reações a este livro, ultrapassando a taxa de imbecilidade média prevista, tiraram do autor qualquer dúvida que ele porventura ainda tivesse quanto à credibilidade da tese aqui defendida, segundo a qual alguma coisa nos cérebros dos nossos intelectuais não vai bem.
Primeiro foi o Paulo Roberto Pires que, não gostando deste livro, inventou outro e escreveu sobre ele em O Globo, jurando que era este. Depois vieram André Luiz Barros, Gerd A. Bornheim, Muniz Sodré, Emir Sader e Leandro Konder, que, reunidos numa página do JB de 4 de setembro, nada dizendo do livro, emitiram estes pareceres a respeito da pessoa do autor: Não é de nem homem. É um bestalhão. Não vou servir degrau para uma pessoa dessas. Ė covarde. Se apoia no poder econômico. É direitista. Não tem nem diploma.
Diante de tais perdigotos, só resta ao acusado acrescentar à sua tese as letrinhas fatidicas:
C.Q.D
Detalhes da demonstração o leitor poderá obter no suplemento que reúne nas páginas finais do presente volume as respostas do autor a essas e outras criaturas inquietas que, à simples audição da palavra "imbecil", logo sairam gritando: "É comigo!" E manifestando o desejo incontido de dar com a cara na mão do autor. O suplemento destina-se a pedir a essa parcela do público que se acalme e aguarde na fila, pois, não havendo escassez de carapuças na praça, não há também motivo de afobamento.
O Ministério da Saúde adverte:
O Imbecil Coletivo faz mal aos imbecis individuais
Nesse primeiro volume, a forma adotada inicialmente não podia ser mais clara e foi imposta pela natureza mesma do assunto: uma introdução, um capítulo para Capra, outro para Gramsci, um retrospecto comparativo e uma conclusão inescapável: as ideologias, quaisquer que fossem, estavam sempre limitadas à dimensão horizontal do tempo e do espaço, opunham o coletivo ao coletivo, o número ao número; perdida a vertical que unia a alma individual à universalidade do espírito divino, o singular ao Singular, perdia-se junto com ela o sentido de escala, o senso das proporções e das prioridades, de modo que as ideologias tendiam a ocupar totalitariamente o cenário inteiro da vida espiritual e a negar ao mesmo tempo a totalidade metafisica e a unidade do individuo humano, reinterpretando e achatando tudo no molde de uma cosmovisão unidimensional.
Tarefa que é, em essência, a de romper o círculo de limitações e constrangimentos que o discurso ideológico tem imposto ȧs inteligências deste país, a de vincular a nossa cultura às correntes milenares e mais altas da vida espiritual no mundo, a de fazer em suma com que o Brasil, em vez de se olhar somente no espelho estreito da modernidade, imaginando que quatro séculos são a história inteira do mundo, consiga se enxergar na escala do drama humano ante o universo e a eternidade. Tarefa que é, no seu mais elevado e ambicioso intuito, a de remover os obstáculos mentais que hoje impedem que a cultura brasileira receba uma inspiração mais forte do espirito divino e possa florescer como um dom magnífico a toda a humanidade.
Por efeito seja do acúmulo crescente, seja da minha atenção obsessiva, o besteirol letrado começou a tomar a meus olhos quase a forma de um gênero literário independente, bem diferenciado e caracteristicamente nacional. Sim, do mesmo modo que a Alemanha havia encontrado a sua máxima vocação literária na prosa filosófica, a Inglaterra na poesia lírica, a Itália no verso épico, a Espanha na narrativa picaresca, a Rússia no romance, a França no jornalismo de ideias, o Brasil encontrara a expressão perfeita da sua personalidade intelectual no jornalismo da falta de ideias.
Foi assim que, de cópia em carbono da moda francesa. evoluímos para nos tornar uma reprodução em fax da mentalidade norte-americana. Quando, nas últimas três décadas, a crise do comunismo foi minando o prestígio das grandes divas intelectuais do marxismo europeu, como Jean Paul Sartre. Althusser, Lukács, a bússola intelectual brasileira girou de Paris para Nova York, onde despontavam duas poderosas correntes de modas culturais; a Nova Esquerda e a Nova Era, New Left e New Age. Desde a década de 60 o Brasil foi-se tornando cada vez mais dependente dos EUA em matéria de ideias. E aí somaram-se várias circunstâncias nefastas, para produzir o quadro presente da nossa miséria cultural.
Primeira: A transferência da nossa matriz cerebral para Nova York deu-se justamente no momento em que os EUA entravam num declínio intelectual alarmante.
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