Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Quando o dia amanhece a brisa me envolve em teus sonhos e me faz relembrar as inocências do nosso amor.
O vento assobia nas minhas horas tristes, e dança nas últimas palhas da palmeira construindo estrofes nos meus olhos.
Por onde ando, sempre observo a posição do vento. Até mesmo na vibração da rabiola presa nos fios elétricos de um poste.
Entre todas as flores, escolhi somente uma na janela do tempo, tem a face da lua prateada e uma alma que bate por você.
Se eu pudesse não deixaria a pétala de uma flor murchar no entardecer, arrumaria um jeito para ela sempre florescer, e você jamais me esquecer.
As estrelas brilham tão distante dos meus olhos e pra acabar esta questão, eu vou fazer uma constelação no seu coração.
Hoje, eu sinto a fragrância esbarrar nos meus olhos e a minha alma se alastra em teus suaves beijos.
Eu vejo o teu sorriso bramar entre as ondas do mar, por isso, eu venero os teus sonhos na minha alma.
Enquanto você não estiver no meu coração, eu vou continuar perseguindo o seu sentimento em cada estrada e curva.
Os meus sonhos é tê-los na imaginação o teu rosto em felicidades que irradiam a minha alma nestas locuções formidáveis.
Desejo-te todos os dias da minha vida e a vida é a marca que leva os emblemas do meu coração plantado dentro de ti.
Assim, é o nosso amor dentro desta imensidão perdida no universo, onde olho e vejo somente você nas minhas instâncias.
São os seus olhos que florescem dentro de mim nas criações em que o seu amor derrama dentro como uma flor.
A melancolia já havia comprado um terço das minhas emoções, e as suas palavras inundavam dentro de mim como uma chuva fina. Assim, os meus olhos caíram na travessia dos últimos momentos.
