Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Não importa em que situação se encontra o filho, o amor materno é tão imenso que desafia o próprio tempo e espaço.
O trabalho escravo infantil é o elemento imperativo das culturas onde as desigualdades econômicas e sociais são parâmetros das fragilidades jurídicas.
UMA ESTRELA QUE BRILHA
Se a rosa viVe no jardim,
É uma florzinha amável,
Afetiva na Vida é assim,
Alegre menina: é afável,
Com riso maleável é tlim,
Saudável nina doce mel,
É deusa do Venus jasmim,
O balé energia formidável,
Suplanta a Vivian sem fim,
E dança na esperança fiel,
Dos sonhos na cor cetim,
É guerreira com um laudel,
Tão bonita cristaliza enfim,
O amor cintilante imutável.
Sempre que observo esses dois momentos; o nascer e o por do sol; me transporto no tempo e me recordo de meu pai.
A mulher bonita sempre se acha a única, entristecendo quando ver outra, pondo-lhes diversos defeitos.
CORDÃO DO BOLA PRETA - O VERDADEIRO CARNAVAL CARIOCA
Às nove horas de terça-feira no Rio de Janeiro,
Na Capital da Cidade Maravilhosa, toda airosa,
O calendário marcava o dia vinte e dois de janeiro,
Lágrimas transformadas em chuvas são dolorosas.
Espinhos traiçoeiros que exterminam a alegria,
O Cordão do Bola Preta é ceifado com despejo,
Oficiais de Justiça cumprem ordem judicial,
Emanado da trigésima oitava vara cívil.
Entregam a posse mansa e pacífica ao Condomínio,
O guardião mais antigo bloco carnavalesco do Rio,
Derramam nos semblantes noventa anos de glórias,
Recolhem seus pertences olhando as belezas do Rio.
Dívida se paga com o dinheiro e a cultura com a educação,
Nem mesmo o Estado e tão pouco a Prefeitura de César Maia,
Detentores de todos e quaisquer galardões, silenciaram,
A morte súbita do Patrimônio da Cidade do Rio de Janeiro.
Não importa o mérito da questão e tão pouco a malsinada decisão,
Que aflorou em pleno mês de carnaval todos os foliões,
Desencadearam no Terceiro andar da Rua 13 de maio, frustrações,
No Quartel General do Carnaval Carioca, é puríssima traição.
Oh Cordão do Bola Preta nem mesmo a dinheirama valeu,
Lastreado pelo entusiasta Francisco Brício, não tivera valor,
Com dignidade e bravura no ano cinqüenta, ele comprou,
E o Condomínio do Edifício Municipal com invídia arrematou.
Detentores de todos e quaisquer galardões, silenciaram,
É por isso que vamos cantar neste carnaval a marchinha,
Em homenagens aos Imperadores Tibério e Calígula,
“Se você fosse sincera, ôôô – Aurora”
Mais o sonho não acabou o Bola Preta vai às Ruas,
Os deuses do Olimpo abre-alas no Rio de Janeiro,
Nos clubes, botecos, bairros, avenidas e shoppings,
Porque Nelson Barbosa e Vicente Paiva ordena a marcha.
Então vamos cantar, pular e agitar,
O Hino glorioso do Cordão do Bola Preta
Quem não chora não mama
Segura, meu bem, a chupeta
Lugar quente é na cama
Ou, então, no Bola Preta
(bis)
Vem pro Bola, meu bem, com alegria infernal
Todos são de coração, todos são de coração
Foliões do carnaval, foliões do carnaval sensacional!
Se o leitor quiser cantar e pular,
Aqui está a minha marchinha: uma tentação.
VEM, MOÇA BONITA (marcha de carnaval)
http://www.shallkytton.com/visualizar.php?idt=163742
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
Na hora que você chegar
Eu vou logo lhe chamar
Vem, pro Bola Preta
Vem, pro meu carnaval
Do Rio de Janeiro
O ano inteiro é tradicional.
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
Vem, moça bonita
Vem, pular o carnaval
Tô te esperando no Bola Preta
E não demora que vai ser muito legal.
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
Vem, moça bonita
Vem, pular o carnaval
Tô te esperando no Bola Preta
E não demora que vai ser muito legal
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar
A minha alma beija os teus lábios e recolhe para dentro de mim as carícias de tê-la encontrada num jardim.
Todo en la vida tiene un sentido, con un tiempo de apertura, sólo los engañados y desesperados no conoce su propia verdad.
A prova dessa simpatia que rebate no calor e se contrai quando estou perto ou longe de você faz da sua beleza uma mulher.
A noite atravessa as cortinas do meu tempo, e me faz lembrar as passagens da nossa paixão na explosão nuclear do amor.
