Epígrafes Justiça
Se a justiça não for plural ela não é justa, portanto não há justiça quando os os homens se diferenciando, se fazem sem humildade e compaixão, com o dinheiro arrogância mostram-se maiores, querendo serem melhores que os outros.
Toda sua vida muda, quando as vezes tem que fazer justiça com as próprias mãos, não se sabe os tipos de retaliação ou vingança virá.
Quando priorizamos a busca pelo Reino de Deus e pela Sua justiça, o Senhor nos acrescenta tudo o que verdadeiramente necessitamos nessa Terra. Nossa motivação deve ser o querer viver em comunhão com o Pai e andar em Sua justiça.
Quando colocamos o Reino de Deus e a Sua justiça em primeiro lugar, produzimos frutos que permanecerão para a nossa descendência. As bênçãos daqueles que praticam à Palavra de Deus atravessam gerações. Deus nunca desampara o justo, nem a sua descendência.
Buscar o Reino de Deus e a Sua justiça em primeiro lugar não anula nossa responsabilidade de cuidar da família, estudar e trabalhar; pelo contrário, nos convida a descansar na fidelidade do nosso Pai celestial, que nos abençoa com Seu favor.
A prioridade essencial é buscar o Reino de Deus e a Sua justiça; ao obedecer a este mandamento, encontramos paz no coração, inclusive em relação às nossas finanças.
A prática da justiça expõe a injustiça, gerando inveja, ciúmes e perseguições. O ódio, que é a última expressão desses sentimentos malignos, é considerado homicídio por Deus.
Priorizar o Reino de Deus e Sua justiça gera frutos duradouros para a descendência. As bênçãos dos que praticam a Palavra atravessam gerações: Deus jamais desampara o justo nem seus descendentes.
A pessoa humilde não busca fazer justiça com suas próprias mãos, mas segue com paciência e sem amargura, vivendo segundo a Palavra de Deus. Ela confia que Deus julga com justiça e que cada luta tem um propósito divino.
Diante das injustiças, conserve o coração puro e livre, confiando na justiça e fidelidade de Deus, que age no tempo certo.
A experiência e o hábito fazem do homem a própria medida da justiça, garantindo que o direito se aplique com equilíbrio e moralidade.
A justiça aplicada sem prudência se torna um mero formalismo, enquanto a decisão virtuosa deve ser um reflexo da moral compartilhada pela pólis.
A justiça distributiva exige que méritos e honrarias sejam concedidos com base na virtude e na relevância para a cidade, fortalecendo o senso coletivo.
O sentimento de justiça nasce da educação moral, fazendo com que a lei seja respeitada não pela imposição, mas pelo reconhecimento de seu papel na ordem social.
A ira humana não repara a injustiça; ao contrário, afasta-nos da justiça de Deus e nos aproxima do mal.
