Epigrafe para Tcc sobre Educação

Quem ouve som em alto volume, não tem bons ouvidos. E é mal educado.

Quando se trata de música, gosto não se discute, mas decíbeis, sim.

Queria um desfecho épico para o Brasil como a música que entoei ao ler o texto do Luiz Eduardo Soares: menos desigualdade, menos assistencialismo, menos hipocrisia, mais empatia à dor do outro, menos fome e sede, mais Educação e mais harmonia no final.

Não há aprendizagem mais difícil que manter a coragem, renovar-se a cada dia e buscar entusiasmo nos desafio de cada hora.

Esperar o tudo conhecer para começar a agir, significa condenar-se ao nada realizar.

A marca deixada por um professor é às vezes indelével, mas quase sempre é permanente.

A capacidade cefálica de alguém não pode ser medida por uma simples avaliação isolada.

Só educando-se percebemos o quão falhos somos, e assim vamos tentando acertar.⁠

Livros mudam realidades realizando sonhos.

Ignorante é o ser que se acha superior por ter.

Paz na alma, não na arma.

Todo problema tem solução, mas nem todos querem resolver os problemas.

Independente da espécie, classe social, política, orientação sexual ou religião, ajude sem moderação!

Em terra de acéfalo quem tem inteligência é rei.

Aos que se esqueceram das regras, vai o lembrete: Respeito continua valendo ponto no jogo da vida.

Se o aluno não quer,
não adianta texto colorido,
professor palhaço,
nem o saber sabido fazendo estardalhaço.

Se o aluno não quer,
é sem giz,
é não aula.

O aprendizado dá no pé
e até o recreio vira jaula.

⁠Sonho com uma escola que não ensine, e sim, com uma escola que seja o aprendizado. Uma escola com conhecimento nos espaços e nas interações com todos. Um local para viver com vontade de aprender, de pertencer, de Ser .... e quem sabe, poderá até mesmo haver conhecimento nas aulas também.

⁠A busca pela excelência é a busca pela simplicidade.

⁠Teoria e Prática são faces da mesma moeda.

"⁠Era difícil aprender a lição de português com as cabeças de serpentes dando picadas na parede de seu estômago. Nesses tempos comia pedaços de borracha para apagar a fome"
(Do conto “Foi Ariano quem fez os caracóis chorarem")