Enxergar o Obvio

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Não é um tornado que está chegando. É algo muito pior.

A raposa ama enganos, o lobo, cordeiros e a mulher, louvores.

Lembre-se: coração humano tem um espaço limitado para o amor e o carinho.

Vai e procura os campos, a natureza e o sol: vai, procura a felicidade em ti e em Deus. Pensa no que é belo e que se realiza em ti e à tua volta, sempre e sempre de novo.

⁠É preciso o infortúnio para escavar certas jazidas misteriosas escondidas na inteligência humana; é preciso pressão para fazer a pólvora explodir.

Não há mais tempo pra dor, não há mais nada senão a imensa vontade de acertar.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

Ideias, sonhos e esperanças crescem em nós, e depois são esmagados pela dura realidade.

Sempre haverá uma parte de mim que será detestável. Mas eu gosto disso.

A gente poder estar sozinha mesmo quando é amada por muitas pessoas, quando não é o “único amor” de ninguém.

Entre a Áustria e a Itália, há uma parte dos Alpes chamada Semmering. É uma parte incrivelmente difícil de subir, muito alto das montanhas. Eles construíram um trilho nestes Alpes para ligar Viena e Veneza, mesmo antes de existir um trem que pudesse fazer a viagem. Mas eles construíram porque sabiam que, algum dia, o trem chegaria.

Se você não tem a solução, você tem que aguentar.

A gente só devia ter saudade das coisas depois de perdê-las.

Se ao menos eu tivesse alguém que levasse meus sentimentos á sério.

Ninguém será um verdadeiro parisiense se não souber usar a máscara da alegria quando estiver triste.

Ou você acaba com as ilusões ou elas acabam com você.

Há gritos incríveis dentro de mim, que me povoam da mais imensa solidão.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

No amor, sempre existe um que ama mais. Quem me dera não fosse eu!

Dizem que não rezo pela alma dos meus inimigos, é mentira! Rezo, mas para que queimem no inferno!

"(...)Realmente, quando se observa a vida no seu crisol de dor e de prazeres, não é possível cobrir o rosto com uma máscara de vidro nem impedir que os vapores sulfurosos nos ofusquem o cérebro e nos turvem a imaginação com fantasias monstruosas e sonhos disformes. Há venenos tão sutis que, para os conhecer, cumpre experimentá-los. Há males tão estranhos que, pra lhes entender a natureza, é preciso contraí-los. Ainda assim, que grande recompensa recebe o observador! Em que maravilha se torna o mundo aos seus olhos! Notar a lógica singular e inflexível da paixão, a vida colorida e emotiva da inteligência...verificar onde se cruzam e onde se apartam, que delícia! Que importava o custo? Não há preço demasiado alto para semelhante sensação. (...)"

A monotonia estava me matando.