Entender Limitado
VAI ENTENDER O SER HUMANO
Uma minoria de pessoas, quando precisa de ajuda, nos trata de forma vip, mas a partir do momento em que conseguiu o almejado passa a desprezar a pessoa de quem tanto precisou.
A beleza do ser humano está na capacidade de ver e entender seu semelhante tratando-o como tal e não na estética que o tempo determina .
A MISSIONÁRIA QUE MORAVA EM MIM
por Diane Leite
Desde pequena eu sentia.
Antes de entender o mundo, eu já queria salvá-lo.
Disse que queria ser freira. Não por religião — por missão.
Eu queria me doar.
Queria dar meu tempo, meu dinheiro, meu colo.
E dei. Dei tudo.
Mesmo quando diziam que era burrice, que era exagero.
A minha alma sempre soube o que estava fazendo.
Trabalhei cedo. Dividi tudo o que ganhei.
Nunca me importei com o que voltava.
Porque, de algum jeito, o universo me devolvia em mágica.
Só deixou de devolver quando eu tentei ser racional.
Foi aí que tudo parou de fazer sentido.
Porque a mente mente.
E quando ela assume o volante, você esquece quem é.
Você passa a viver para caber.
E eu tentei caber.
Em festas que me esvaziavam.
Em jantares que me entediavam.
Com pessoas que não sabiam o que era dividir uma ideia, uma alma, um silêncio.
Enquanto elas bebiam até cair,
eu só queria uma conversa que me fizesse arrepiar o coração.
Mas sorria, fingia.
Voltava para casa sentindo que minha vida era uma fraude.
Como se todo mundo estivesse vivendo — menos eu.
Tinha tudo para parecer feliz.
Mas eu não estava lá.
Eu não estava em lugar nenhum.
Só seguia. Por medo de decepcionar. Por medo de estar sozinha.
Por medo de olhar no espelho e ver que eu me deixei para trás.
Me escondi no peso, na comida, nas desculpas.
102 kg de dor, de cansaço, de excesso de silêncio engolido.
Estava cercada. Mas sozinha.
Povoada de vozes, mas muda por dentro.
E aí eu parei.
Desabei.
Caí na minha própria alma.
Me tranquei do mundo.
Não por depressão — por reconstrução.
Porque se eu não morresse para aquilo, eu ia morrer de verdade.
Fiquei meses em cima da cama.
Pensando.
Chorando.
Escrevendo.
Ressuscitando partes minhas que tinham sido silenciadas para agradar os outros.
A criança que sonhava em mudar o mundo voltou.
Mas agora sem véu.
Agora com voz.
Agora com cicatriz.
Hoje eu não imploro mais por pertencimento.
Hoje eu não me encolho para caber.
Hoje eu olho nos olhos e digo:
Se não for pra me transbordar, me deixe com minha solitude. Ela me conhece melhor que qualquer multidão.
Não nasci para ser amada por todos.
Nasci para amar com força, com fé, com entrega.
Mas só onde há solo fértil.
Não rego mais terra seca.
Hoje eu sou a mulher que abracei depois que todo mundo foi embora.
Sou a mãe que meu filho precisava.
Sou a amiga que eu pedi a Deus.
Sou minha.
E isso… isso é sagrado.
Muitas pessoas não vão entender quando você escolhe trocar o mundo inteiro por uma missão.
Quando você diz “não” para o barulho lá fora e “sim” para o sussurro da alma.
Porque a maioria das pessoas — talvez 90% — não sabe o que é viver com propósito.
Não sabe o que é agir com o coração.
Estão tão presas a agradar, a pertencer, a seguir padrões, que se esquecem do que são feitas: alma.
Elas se esquecem que a vida perde o sentido quando não há missão.
Quando não há um porquê.
Todo o resto… é consequência.
E tudo — absolutamente tudo — que é seu por direito de vida, chega.
Sem pressa, sem cobrança, sem desespero.
Você não precisa correr atrás do que é seu.
Principalmente sendo mulher.
Porque uma mulher que estuda, que trabalha, que cria, que é família, que constrói com o coração…
ela não mendiga. Ela não força. Ela não se diminui.
Ela sabe que o que é dela, encontrará o caminho.
Porque ela vibra na frequência da verdade.
E a verdade sempre retorna para casa.
— Por Diane Leite
Eu sou o que sou...
Entender o que somos
É a abundância
Na trajetória
De nossa caminhada
Porque nos reencontramos
Com a nossa verdadeira natureza:
Essência pura da alma!...
E assim conseguimos subir
Nos elevar...
E em cada degrau que alcançamos
Com amor e gratidão
Sentimos a liberdade da vida
A felicidade plena no coração
Que a paz está nas coisas simples
Nas amizades sinceras
E nas sementes do bem
Que deixamos ao longo do caminho
Paz no coração!!!...
Peregrino Antonio Carlos Corrêa
Somos mais que vencedores
Entender o que somos
É a abundância
Na trajetória
De nossa caminhada
Porque nos reencontramos
Com a nossa verdadeira natureza:
Essência pura da alma!...
E assim conseguimos subir
Nos elevar...
E em cada degrau que alcançamos
Com amor e gratidão
Sentimos a liberdade da vida
A felicidade plena no coração
Porque a paz está nas coisas simples
Nas amizades sinceras
E nas sementes do bem
Que deixamos ao longo do caminho
Paz no coração!!!...
Peregrino Antonio Carlos Corrêa
Não consigo entender as cabeças de muitos seres humanos que gostam de contendas, visto que somente a conciliação de interesses e o acordos nos levam a viver em paz.
Por julgar sem entender os detalhes, muitas pessoas acreditam mais nos criticadores do que nos realizadores.
Não consigo entender o porque de tanta falta de gentileza no mundo humano; atendimento frio e burocrático, falta empatia, carinho e até respeito com as pessoas. Porque não ser gentil e polido, se a gentileza no relacionamento é a única forma paz.
Quando passaremos a entender que os encontros religiosos representam nada mais nada menos, que encontros terapêuticos, um encontro capaz de transformar uma neurose individual e uma psicose coletiva num lindo renascer de Deus em nós
Nenhum palhaço é capaz de lotar o circo se a plateia não estiver com desejo de entender ao rir da piada
Não Consigo Entender Porque Algumas Pessoas Não Conseguem
Enxergar os Próprios Erros...Mas Criticam os Mesmos Erros Nos Outros
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