Ensina a Criança
E ficamos em casa para conseguir acabar com a Pandemia, que quer acabar com a população.
(...) Quando criança, o mais alto grau do castigo, era o confinamento: "Fica em casa e pensa no que você fez!" , em voz alta, minha mãe falava... Ecoava por toda casa. Não brincar na pracinha, me levava ao mais profundo sentimento de tristeza.
Estamos de castigo pelo que fizemos ou não fizemos...
Não temos certeza de quanto tempo vai durar...
Não sabemos quantos vão entender.
Em confinamento ou não, precisamos entender que não somos diferentes!
Muito mais do que possuir e consumir,
precisamos de empatia!!!
Que ela ecoe para sempre!
Ensinados a representar desde crianças, quando adultos, somos professores na arte de representar um papel que agrada a todos e desagrada a nós mesmos.
Por que estamos aqui?
O que é a Vida? Para a ciência um dos milhões de fenômenos que acontecem dentro do nosso corpo: a concepção!
É muito, mas é muito pouco ...
Então nascemos e morremos para quê?
Quantas pessoas passaram e passarão por nossas vidas?
Muitas trazendo alegria e amor e outras trazendo decepção e tristeza ...
O que temos a aprender com cada uma delas ?
O que você levará daqui?
Liberte-se, encontre a sua criança interior, pergunte para ela qual é o seu propósito, lá está a resposta que você tem buscado, acredite.
Depois que descobrir, viva com paixão ardente o que encontrou, tenho certeza que isso lhe preencherá abundantemente.
Somente a sua criança interior tem o poder de lhe deixar pleno...
Tire as amarras de cima de você ...
Está na Hora de Voar de novo !
Compreender os estágios de desenvolvimento da inteligência, como se dá a evolução do pensamento e interessar-se sobretudo em compreender os erros da criança, são atitudes de um verdadeiro educador interessado na formação psíquica saudável do sujeito.
As coisas estão sempre em movimento.
Com o tempo se aprende, se arrepende e sente.
Conselhos nem sempre são ouvidos, muitos somente passam por nossos ouvidos.
E a decepção faz parte...
Faz parte do crescimento e do amadurecimento da criança.
“Decepção que não mata ensina” isso eu tenho em mente.
É, então é se decepcionando que se aprende.
Maldito leviano
Não há o que se possa fazer,
Já selou-se a vontade do mar.
Persiste ainda a esperança, porém.
Afogada jaz a pura criança,
As lágrimas marinhas enchem os pulmões da pequena.
Incompetente e leviano o pai,
Deixou se afogar sua criança.
Onde está o teu cuidado?
Jaz sem vida, tua vida.
Terás tuas boas lembranças,
Mas quem lembrará bem de ti?
Aquele que causa dor sofre,
Com sua dor e com a dor por si causada, sofre.
Eis aí tua maldição,
Viverás sem tua vida.
Sempre temos as respostas que pedimos ao universo porém, muitas vezes não queremos aceitar porque queremos que a resposta seja a que idealizamos ser a certa. Assim acabamos agindo como crianças mimadas e continuamos reclamando.
Bolinhas de gude
Jorginho foi preso
quando jogava bolinha de gude
não usou arma de fogo
nem fez brilhar sua navalha
Jorginho era criança igual às outras
queria brincar
O brinquedo poderia ser um revólver
uma navalha
um pandeiro
quem sabe um cavalinho de pau
Jorginho queria brincar
Jorginho viu um filme americano
no outro dia
fez uma quadrilha de mentirinha
sempre brincando
a quadrilha foi ficando de verdade
Jorginho ficou grande como Pelé
todos os dias saía no jornal...
Televisionado
só não deu autógrafo
porque estava algemado
Ele era o facínora
que brincava com bolinhas de gude.
SEJA FODA!
Acorde amanhã disposto a visitar o hospital do câncer mais próximo de sua casa e distribua infinitos sorrisos, aproveite para ir a um orfanato e distribuir beijos para as crianças, curta melhor o passeio indo até um asilo e abraçando os idosos sem hora para acabar, não hesite em sair pela rua e convidar um mendigo para passar o dia em sua casa .
Você vai compreender que ser foda é ser humano!
Voei, e voei alto! Voei até ultrapassar as nuvens negras, carregadas de toda espécie de medo, que me acompanhavam desde sempre. Liberei todos os meus desejos, sem me importar com nada nem com ninguém. Escorreguei neles, como uma criança que crê sem temer. Outono em Copacabana, Maeve Phaira
SONETO NA CHUVA
Quantas vezes, pés descalços, enxurrada
A minha infância, na inocência eu brinquei
Águas em versos, chuva molhada, sopeei:
Quantas vezes eu naveguei na sua toada?
Na narração me perdi, no tempo maloquei
As lembranças ali no passado deixada
De memórias fartas, meninice, criançada
Aqui no peito guardada, e nelas estarei...
Céu cinza do cerrado, nuvem carregada
Deixa chover, pois só assim eu alegrarei
Da varia recordação da pluvial derivada
Pingo a pingo, trovoada, no outrora voltei
Água na cara, cachoando na alma calada
De saudades, neste soneto na chuva, falei!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
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