Encontro entre Amigos
Deus está entre nós e nos chama; mas nós insistimos em não responder e em não vê-Lo, porque preferimos ficar absortos em nossos próprios interesses.
Eu e as minhas incertezas, aquela tradicional batalha entre a razão e a emoção. Por vezes me perco pelos labirintos da minha mente, às vezes nem sei quem sou, e quando procuro uma resposta, me aparecem mais perguntas... coisas do coração nem Freud explica!
Diferença entre Romantismo e Cavalheirismo
Descobri que algumas pessoas confundem romantismo com cavalheirismo! Mas são muito distintos.
O cavalheiro é aquele que abre a porta do carro para uma mulher, está pronto para acender-lhe o cigarro, puxar a cadeira para que a mesma possa sentar-se. Talvez o cavalheiro seja um adulto prezo e adaptado a tradições. Suas AÇÕES DE FORA PARA FORA.
Já o romântico é aquele faz carinhos infinitos onde o tempo parece parar, com imenso prazer em fazê-los, apropriando-se do momento para conhecer cada detalhe da mulher. É aquele que simplesmente fica olhando-a com olhos de admiração e de reconhecimento que existe um reflexo de seus desejos em cada fixação de olhares trocados. O romântico abraça, aconchega, afaga, brinca com beijos, com toques, com cheirinhos. Ele brinca com o carinho! Talvez o romântico seja uma criança livre, sem vergonhas e sem medos de demonstrar o que realmente está sentindo. Suas AÇÕES SÃO DE DENTRO PARA DENTRO.
Eu prefiro os românticos, porque talvez seja também uma criança livre que gosta de brincar de amor...
Ah, meu coração não quer que ninguém entre, ele já recebeu muitas visitas e todos fizeram a maior bagunça. Agora não posso receber ninguém com a casa nessa desordem.
ENTRE RELATÓRIOS E PLANILHAS
Largue todos esses papéis,
Venha... tenho pressa,
Deixe-me sentar no seu colo,
Faça-me ficar sem jeito,
Com o rosto vermelho,
O corpo arrepiado.
Largue esses projetos,
Fale-me baixinho no meu ouvido,
Diz que me quer...
Envolva-me em seu carinho,
Largue esses papéis,
Relatórios e planilhas,
Venha, digite palavras obscenas
Nas linhas de meu corpo
Carimbe seus lábios em minha pele,
Imprima seus desejos em minha alma
Molhe sua língua na tinta de meus lábios...
Venha, largue todos esses papéis,
Arranque os grampos de meus cabelos,
Deite-me nas folhas brancas de seus lençóis
Contabilize nosso amor.
Ó tu do meu amor fiel traslado
Mariposa entre as chamas consumida,
Pois se à força do ardor perdes a vida,
A violência do fogo me há prostrado.
Tu de amante o teu fim hás encontrado,
Essa flama girando apetecida;
Eu girando uma penha endurecida,
No fogo que exalou, morro abrasado.
Ambos de firmes anelando chamas,
Tu a vida deixas, eu a morte imploro
Nas constâncias iguais, iguais nas chamas.
Mas ai! que a diferença entre nós choro,
Pois acabando tu ao fogo, que amas,
Eu morro, sem chegar à luz, que adoro.
O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar; perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar. O que é de grande valor no homem é ele ser uma ponte e não um fim: o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um ocaso.
Animais e a Peste
Em certo ano terrível de peste entre os animais, o leão, mais apreensivo, consultou um macaco de barbas brancas.
- Esta peste é um castigo do céu – respondeu o macaco – e o remédio é aplacarmos a cólera divina sacrificando aos deuses um de nós.
- Qual? – perguntou o leão.
- O mais carregado de crimes.
O leão fechou os olhos, concentrou-se e, depois duma pausa, disse aos súditos reunidos em redor:
- Amigos! É fora de dúvida que quem deve sacrificar-se sou eu. Cometi grandes crimes, matei centenas de veados, devorei inúmeras ovelhas e até vários pastores. Ofereço-me, pois, para o acrifício necessário ao bem comum.
A raposa adiantou-se e disse:
- Acho conveniente ouvir a confissão das outras feras. Porque, para mim, nada do que Vossa Majestade alegou constitui crime. São coisas que até que honram o nosso virtuosíssimo rei Leão.
Grandes aplausos abafaram as últimas palavras da bajuladora e o leão foi posto de lado como impróprio para o sacrifício.
Apresentou-se em seguida o tigre e repete-se a cena. Acusa-se de mil crimes, mas a raposa mostra que também ele era um anjo de inocência.
E o mesmo aconteceu com todas as outras feras.
Nisto chega a vez do burro. Adianta-se o pobre animal e diz:
- A consciência só me acusa de haver comido uma folha de couve da horta do senhor vigário.
Os animais entreolharam-se. Era muito sério aquilo. A raposa toma a palavra:
- Eis amigos, o grande criminoso! Tão horrível o que ele nos conta, que é inútil prosseguirmos na investigação. A vítima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra porque não pode haver crime maior do que furtar a sacratíssima couve do senhor vigário.
Toda a bicharada concordou e o triste burro foi unanimamente eleito para o sacrifício.
Moral da Estória:
Aos poderosos, tudo se desculpa…
Aos miseráveis, nada se perdoa.
A política trata da convivência entre diferentes. Os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças.
Em qualquer guerra a calmaria vem entre as tempestades. Haverá dias em que perderemos a fé, dias em que nossos aliados se voltarão contra nós. Mas nunca chegará o dia em que deixarei de lutar por quem vale a pena.
(Optimus Prime)
– Você tomou tudo de mim.
– Nem sei quem você é.
– Você vai saber.
(Diálogo entre Thanos e Feiticeira Escarlate)
Quando no namoro não houver correspondência entre os dois seres, é normal a separação, extinguir o namoro e converter este em amizade como se não tivesse existido antes.
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