Encontro entre Amigos
Então me deixa ser claro e te explicar uma coisa: corações partidos são reparados com o tempo, com o acaso, com técnicas que a gente nem sabe se funcionam, mas tenta. Acho que na verdade eles se curam da tentativa. Ou nunca curam, a gente que consegue mentir bem pra gente e acredita. Cê mente bem? Mente pra si, mas não tenta mentir pra mim porque eu quero ajudar. As coisas aí dentro tão meio dilaceradas, tua bússola não funciona mais, não dá mais pra apontar pro norte. Então vai pro sul. Vai sentir algo gelado, frio, que peça abrigo e não dê. Sente um pouco do escuro, chora, vai, chorar faz bem e lava o rosto, deixa tuas marcas nas olheiras e põe pra fora. Eu acho que a gente não cura, a gente drena. Drena a tristeza e drena todo o resto até perceber que secou e pronto. Depois de secar, você volta aqui e me diz que não arde, mesmo que esteja ralado. Me diz que montou a bússola no sul e que aquilo lá virou um norte. Isso acontece muito, essa coisa da gente se reinventar, se realinhar, se descobrir do avesso. E faz bem porque a gente explora o tato no escuro. A gente explora os sentidos e põe o instinto pra funcionar mais do que o pobre coração.
Dia desses você volta e redescobre esperança no meio da dor. E me conta que era impossível ter visto antes porque a gente não enxerga bem quando é escuro. Me diz que não sabe pra onde ir, mas que agora a sensação é diferente: você quer ir. Talvez queira ir pra um lugar que não parecia claro, exato, bacana ou coisa e tal. Mas as suas coordenadas mudaram, tua tatuagem é outra, teus modos descobriram um novo jeito depois de drenar a angústia de um coração partido no passado.
Me liga quando o sorriso não tiver cabendo no rosto e você quiser compartilhar com alguém o riso e os lábios. Liga pra dizer que tá meio tarde e você não tem onde ficar e pergunta se pode cair lá em casa. Sempre tem espaço pra você mesmo que não haja espaço pra nós dois no mesmo lugar. Sempre tem um pouco de mim deixando você chegar pra me provar que a vida é maravilhosa, como você diz. Me liga, mesmo que seja pra me acordar. Eu juro que não fico bravo com a tua voz – e não fico mesmo. Me liga pra ficar em silêncio e cair em prantos soluçantes… É que o teu choro é mais gostoso que a chuva caindo lá fora e eu prefiro te ouvir falando dele a passar a noite sozinho.
Me liga mesmo que não for pra me pedir abrigo. Ou pra brigar comigo por não ter aparecido no seu aniversário. Eu costumo mandar os presentes por correio porque não ia aguentar ver aquele agradecimento sinceramente amigável brotando do seu rosto. Liga e eu te apresento um amigo. Alguém muito melhor que eu enquanto eu morro por dentro de ciúmes de você. Enquanto eu fico parado, numa mesa de bar, ouvindo os seus mundos colidirem. O meu mundo se destroça e você nem sabe disso. Nem sabe que toda a minha angústia é por conta dessa confusão toda que você provoca em mim. E eu continuo te apresentando a homens melhores, romances menores e sou sempre o último a ficar aqui por você. Dentro do carro. Sozinho. Ouvindo alguma balada numa estação de rádio que poderia ser a nossa se você não preferisse pronomes pessoais de terceira pessoa. Me liga pra eu me autossabotar mais um pouco e jogar você pra mais alguém que não seja eu. Porque eu gosto de ser triste – ou porque eu tenho um medo gigante de perder você ao admitir que sem você a casa é fria.
Me liga pra eu escrever alguma coisa. Num papel de pão mesmo. Ou num post-it da tua geladeira. Eu passo de manhã e levo geleia de morango e leite desnatado. Eu já tenho a chave que menos me importa mesmo. Liga e diz que vai embora. E que não vê a hora de se despedir. Me liga, mas não vem com beijo na testa. Não me interessa. Eu só queria você aqui. Vem um dia desses e diz que quer uma revolução na tua vida. E olha direito – porque eu acho que os seus óculos ficam sempre embaçados quando você tá comigo, e só isso explica o porquê de você não me ver. Podia ser eu e você nunca vai saber disso. Pra ti eu sou o porto seguro em cada estação. Até quando eu for embora. Sem nem dizer a hora. Sem nem dizer o porto e sem nem dizer que eu vou me afogar depois de algumas centenas de metros rasos longe de você. Me liga e pede – de verdade – pra cuidar de você. Com pressa. Sem essa de que você tem muito a perder se tirar os pés do chão comigo.
Me liga e me diz que eu sou o amor da tua vida. Que tu acordou hoje e percebeu que esse tempo todo sou eu ali do lado, mendigando amor e um pouco de atenção. Liga e diz que encontrou as fitas, os vídeos, os livros e tudo mais que eu te dei porque me lembravam você. Liga e diz que não tem mais briga, nem lamento, nem história nenhuma com eles que eu tenha que ouvir. Me liga pra dizer que passa aqui de manhã cedo e que vai me acordar com um beijo pra me espantar da solidão.
Quando dois seres que não são amigos estão perto um do outro não há encontro, e quando amigos estão distantes não há separação.
Amigos são melhores do que fadas...
Eles não têm asas, mas voam ao nosso encontro quando mais precisamos deles...
Eles não têm varinha de condão, mas com um sorriso mudam nosso mal-estar como num passe de mágica...
Eles não têm luzes coloridas ou brilhos cintilantes, mas eles iluminam nossos momentos tristes e festejam nossos momentos alegres...
Eles não têm aparência leve e sutil, por isso um abraço deles conforta de verdade o nosso coração!
Além disso tudo... fadas não existem, mas amigos sim!
ENVELHECER COM ELEGÂNCIA
Envelhecer não é um destino cego. Podemos escolher como envelhecemos. Nossa sociedade cultiva o mito da eterna juventude de um lado e incrementa a obsolescência programada de outro, acaba marginalizando os idosos como feios, seres improdutivos e os joga em asilos ou em fundos de quintais descartando-os como um produto perecível qualquer. Temos muito o que aprender a partir das luzes do entardecer da vida, na sabedoria que brota da experiência que entende a vida não como um problema a ser resolvido pelo computador, mas como um mistério a ser descoberto e partilhado na gratuidade do amor a cada dia! Este é o segredo do envelhecer de uma forma graciosa, elegante e digna acrescentando mais qualidade e vida aos anos.
Ai, vida! Sempre me surpreendendo.
Quando eu acho que já não tem saída, eu encontro uma porta não só para a liberdade, mas para a felicidade.
O ruim só existe para que possamos identificar e aproveitar as oportunidades maravilhosas que aparecem em nossas vidas.
Quem hoje vê esse sorriso, não faz ideia que eu tive que passar por cima das minhas fraquezas, superar meus medos, enfrentar as dificuldades muitas vezes pensando em desistir, mas sempre de pé.
Hoje sei a força que eu tenho para enfrentar qualquer obstáculo.
Quero agradecer primeiramente a Deus, que é tudo na minha vida, sem ele eu nada seria, agradecer a minha família maravilhosa e aos amigos a quem pertence grande parte do meu coração, amo vocês. Obrigada!
Quando a tristeza vier ao seu encontro,
Deixe sair dos olhos uma lágrima,
Da boca um sorriso e do coração uma prece,
Pois não são covardes os que choram por amor,
Mas sim aqueles que não amam por medo de chorar...
Além do Ponto
Chovia, chovia, chovia e eu ia indo por dentro da chuva ao encontro dele, sem guarda-chuva nem nada, eu sempre perdia todos pelos bares, só levava uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito, parece falso dito desse jeito, mas bem assim eu ia pelo meio da chuva, uma garrafa de conhaque na mão e um maço de cigarros molhados no bolso. Teve uma hora que eu podia ter tomado um táxi, mas não era muito longe, e se eu tomasse um táxi não poderia comprar cigarros nem conhaque, e eu pensei com força então que seria melhor chegar molhado da chuva, porque aí beberíamos o conhaque, fazia frio, nem tanto frio, mais umidade entrando pelo pano das roupas, pela sola fina esburacada dos sapatos, e fumaríamos beberíamos sem medidas, haveria música, sempre aquelas vozes roucas, aquele sax gemido e o olho dele posto em cima de mim, ducha morna distendendo meus músculos. Mas chovia ainda, meus olhos ardiam de frio, o nariz começava a escorrer, eu limpava com as costas das mãos e o líquido do nariz endurecia logo sobre os pêlos, eu enfiava as mãos avermelhadas no fundo dos bolsos e ia indo, eu ia indo e pulando as poças d'água com as pernas geladas. Tão geladas as pernas e os braços e a cara que pensei em abrir a garrafa para beber um gole, mas não queria chegar na casa dele meio bêbado, hálito fedendo, não queria que ele pensasse que eu andava bebendo, e eu andava, todo dia um bom pretexto, e fui pensando também que ele ia pensar que eu andava sem dinheiro, chegando a pé naquela chuva toda, e eu andava, estômago dolorido de fome, e eu não queria que ele pensasse que eu andava insone, e eu andava, roxas olheiras, teria que ter cuidado com o lábio inferior ao sorrir, se sorrisse, e quase certamente sim, quando o encontrasse, para que não visse o dente quebrado e pensasse que eu andava relaxando, sem ir ao dentista, e eu andava, e tudo que eu andava fazendo e sendo eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo percebendo, por dentro da chuva, que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu, e eu era. Começou a acontecer uma coisa confusa na minha cabeça, essa história de não querer que ele soubesse que eu era eu, encharcado naquela chuva toda que caía, caía, caía e tive vontade de voltar para algum lugar seco e quente, se houvesse, e não lembrava de nenhum, ou parar para sempre ali mesmo naquela esquina cinzenta que eu tentava atravessar sem conseguir, os carros me jogando água e lama ao passar, mas eu não podia, ou podia mas não devia, ou podia mas não queria ou não sabia mais como se parava ou voltava atrás, eu tinha que continuar indo ao encontro dele, ou podia mas não queria ou não sabia mais como se parava ou voltava atrás, eu tinha que continuar indo ao encontro dele, que me abriria a porta, o sax gemido ao fundo e quem sabe uma lareira, pinhões, vinho quente com cravo e canela, essas coisas do inverno, e mais ainda, eu precisava deter a vontade de voltar atrás ou ficar parado, pois tem um ponto, eu descobria, em que você perde o comando das próprias pernas, não é bem assim, descoberta tortuosa que o frio e a chuva não me deixavam mastigar direito, eu apenas começava a saber que tem um ponto, e eu dividido querendo ver o depois do ponto e também aquele agradável dele me esperando quente e pronto.
Um carro passou mais perto e me molhou inteiro, sairia um rio das minhas roupas se conseguisse torcê-las, então decidi na minha cabeça que depois de abrir a porta ele diria qualquer coisa tipo mas como você está molhado, sem nenhum espanto, porque ele me esperava, ele me chamava, eu só ia indo porque ele me chamava, eu me atrevia, eu ia além daquele ponto de estar parado, agora pelo caminho de árvores sem folhas e a rua interrompida que eu revia daquele jeito estranho de já ter estado lá sem nunca ter, hesitava mas ia indo, no meio da cidade como um invisível fio saindo da cabeça dele até a minha, quem me via assim molhado não via nosso segredo, via apenas um sujeito molhado sem capa nem guarda-chuva, só uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito. Era a mim que ele chamava, pelo meio da cidade, puxando o fio desde a minha cabeça até a dele, por dentro da chuva, era para mim que ele abriria sua porta, chegando muito perto agora, tão perto que uma quentura me subia para o rosto, como se tivesse bebido o conhaque todo, trocaria minha roupa molhada por outra mais seca e tomaria lentamente minhas mãos entre as suas, acariciando-as devagar para aquecê-las, espantando o roxo da pele fria, começava a escurecer, era cedo ainda, mas ia escurecendo cedo, mais cedo que de costume, e nem era inverno, ele arrumaria uma cama larga com muitos cobertores, e foi então que escorreguei e caí e tudo tão de repente, para proteger a garrafa apertei-a mais contra o peito e ela bateu numa pedra, e além da água da chuva e da lama dos carros a minha roupa agora também estava encharcada de conhaque, como um bêbado, fedendo, não beberíamos então, tentei sorrir, com cuidado, o lábio inferior quase imóvel, escondendo o caco do dente, e pensei na lama que ele limparia terno, porque era a mim que ele chamava, porque era a mim que ele escolhia, porque era para mim e só para mim que ele abriria a sua porta.
Chovia sempre e eu custei para conseguir me levantar daquela poça de lama, chegava num ponto, eu voltava ao ponto, em que era necessário um esforço muito grande, era preciso um esforço muito grande, era preciso um esforço tão terrível que precisei sorri mais sozinho e inventar mais um pouco, aquecendo meu segredo, e dei alguns passos, mas como se faz? me perguntei, como se faz isso de colocar um pé após o outro, equilibrando a cabeça sobre os ombros, mantendo ereta a coluna vertebral, desaprendia, não era quase nada, eu mantido apenas por aquele fio invisível ligado à minha cabeça, agora tão próximo que se quisesse eu poderia imaginar alguma coisa como um zumbido eletrônico saindo da cabeça dele até chegar na minha, mas como se faz? eu reaprendia e inventava sempre, sempre em direção a ele, para chegar inteiro, os pedaços de mim todos misturados que ele disporia sem pressa, como quem brinca com um quebra-cabeça para formar que castelo, que bosque, que verme ou deus, eu não sabia, mas ia indo pela chuva porque esse era meu único sentido, meu único destino: bater naquela porta escura onde eu batia agora. E bati, e bati outra vez, e tornei a bater, e continuei batendo sem me importar que as pessoas na rua parassem para olhar, eu quis chamá-lo, mas tinha esquecido seu nome, se é que alguma vez o soube, se é que ele o teve um dia, talvez eu tivesse febre, tudo ficara muito confuso, idéias misturadas, tremores, água de chuva e lama e conhaque batendo e continuava chovendo sem parar, mas eu não ia mais indo por dentro da chuva, pelo meio da cidade, eu só estava parado naquela porta fazia muito tempo, depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra coisa, outra ação, outro gesto além de continuar batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, na mesma porta que não abre nunca.
Te Encontro...
Eu sempre te encontro...
Na distância que nos separa, pois faço dela um motivo pra pensar sempre em ti...
Nas noites enluaradas, pois a vejo com os olhos do amor que encendeia meu ser e me dá esperança de que te terei em meus braços brevemente...
No vento que sopra, pois imagino quão maravilhoso seria contemplar teus cabelos esvoaçantes...
Na chuva que cai, pois imagino tuas roupas coladas ao corpo, delineando cada curva, despertando em mim o mais intenso desejo humano...
Nas noites frias, pois construo um castelo com lareira só pra nós dois...
Nas noites solitárias, pois elas serão só nossas e nelas podemos exprimir e realizar todos os desejos reprimidos...
No céu estrelado, pois admirando cada estrela que meus olhos podem contemplar, percebo que, apesar de tanta beleza, nenhuma delas pode ser comparada a ti...
No meu coração, pois ele não tem lugar pra mais ninguém; tu assentaste no trono central e inspiras todos os meus atos e ações...
Eu te encontro em tudo, pois tu fazes-me ver o mundo com uma visão diferenciada; tudo é mais belo e tem mais valor.
Eu não sei na verdade quem eu sou
já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro um sorriso e o meu paraíso é onde estou
Por que a gente é desse jeito?
criando conceito pra tudo que restou
Meninas... são bruxas e fadas
Palhaço é um homem todo pintado de piadas
Céu azul é o telhado do mundo inteiro
Sonho é uma coisa que fica dentro do meu travesseiro
Eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro um sorriso... e o meu paraíso é onde estou
Eu não sei... na verdade quem eu sou
Perguntar... da onde veio a vida
por onde entrei... deve haver uma saída
e tudo fica sustentado... pela fé
Na verdade ninguém... sabe o que é
Velhinhos são crianças nascidas faz tempo
com água e farinha colo figurinha e foto em documento
Escola! É onde a gente aprende palavrão...
Tambor no meu peito faz o batuque do meu coração
Eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro sorriso... e o meu paraíso é onde estou
Eu não sei... na verdade quem eu sou
Percebi que a cada minuto
Tem um olho chorando de alegria e outro chorando de luto
Tem louco pulando o muro, tem corpo pegando doença
Tem gente trepando no escuro, tem gente sentido ausência
Meninas... são bruxas e fadas
Palhaço é um homem todo pintado de piadas
Céu azul é o telhado do mundo inteiro
Sonho é uma coisa que fica dentro do meu travesseiro.
Nem tudo que busco
é flor,
Nem tudo que encontro
luz;
Nem tudo que amo
é céu,
Nem tudo que crio
cor;
Nem tudo que crio
é busca,
mas tudo que busco amor...
O primeiro encontro entre duas pessoas que se amam não se dá através da troca de palavras ou de abraços, se dá através da troca de olhares.
Os olhares se desviam e buscam o chão, os céus, o vazio. E, de repente, se enchem com o olhar do outro.
Enchem-se de chão buscando os caminhos do outro. Enchem-se de céus buscando os sonhos do outro. E nesse cruzamento entre olhares nasce essa mistura de caminhos e sonhos, nasce a realidade: o encontro.
Um simples olhar diz tudo o que está escondido nos corações, o olhar apressa as palavras e antecipa os abraços.
E nessa encruzilhada entre abraços, palavras e olhares é que as pessoas se perdem e entram nesse beco sem saída do coração, que se chama amor
Sensível e convidativa
No encontro entre luz e sombra, capturo emoções que não se apagam.
Escrevo para dar vida ao que o silêncio não pode conter.
Meu olhar não registra apenas o visível, mas o sentido que o tempo não leva.
Fotografia e escrita entrelaçadas, convidando você a sentir.
Vou ao encontro de Deus quando caminho entre as flores e, nesse momento de paz, sinto receber a bênção de Deus.
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