Encontro entre Amigos

Cerca de 45659 frases e pensamentos: Encontro entre Amigos

Girassol


A mais feliz entre as flores tem seu amado em constante vigia
Gira em torno dele ao longo de sua existência esperando um pouco de atenção
Para sua sobrevivência pouca água Le basta só para sentir o calor do seu amado
Sua felicidade e lealdade em nunca abandonar seu amado inspiram os apaixonados
Resistente e fiel continua ali sem nunca amar outro ser
Ate que um dia ela se desabrocha por completo
E não só é a mais feliz entre as flores como também a mais bela
E já correspondida por seu amado por sua imensa beleza
Fixa na posição do nascer do sol
Não mais pra admirar e sim para ser admirada assim que seu amado acordar.

Se existir amor entre o céu e a lua não é tão grande como o meu amor por você.

As vezes é duro compreender
Este laço especial que compartilhamos.
Mil milhas entre nós,
Ainda assim, você está lá!

Eu quero que saiba que eu também estou aqui,
A qualquer hora, se precisar de um amigo,

Talvez, um dia, nos encontremos pessoalmente.
E possamos tomar uma Turbaína juntos.
Por agora, nós beberíamos nossa Coca-Cola
Enquanto digitamos um amigável, Oi!!

Diferença entre amigas e colegas:
Amigas são verdadeiras, enquanto colegas só lhe dão rasteiras.

Te espero para passearmos de mãos dadas entre os sentimentos mais desconhecidos.

Entre os dedos
a oração e o pelejo
o terço
Entre os medos
e os acertos certeiros
me vejo

"Ela sempre dividida entre dois mundos, que brigavam entre si no universo, no universo interior dela, que a deixava sem saber o que fazer razão ou coração?"

METAMORFOSE


Lá vai a feia lagarta deslizando com seu jeito desengonçado por entre folhas e flores. Ela está sempre apressada, em busca de alimento. Não percebe o sol que a aquece, a brisa que a toca, nem as belezas que a cercam. De algum modo ela sabe que tem de ser rápida. Acumular energia, seu instinto a avisa que seu tempo é limitado, finito. Então sua forma flácida desloca-se sem parar.
Eu fico olhando-a, tomada de certa repulsa, controlando a vontade de jogá-la para longe de mim, ou, com a primitiva crueldade inerente a todo ser humano diante do feio, esmaga-la sob meus pés.
Mas algo em mim se contém. Ela é tão persistente! Repentinamente sinto-me tão parecida com ela. Penso na minha fase lagarta. É quando embrenho uma corrida desenfreada na selva do meu cotidiano, em busca de alimento que abastecerá meu EU. Fase egoísta onde se me é difícil olhar para o lado. Onde meus sentidos conduzem-me como autômato, em busca de acúmulo de energia estagnada, que torna meu espírito obeso. Mas definha minha capacidade de doar e torna anoréxica minha compreensão.
Tenho fome e tenho pressa! Mas não tenho uma meta, um objetivo ou um rumo. Nem consciência. Apenas existo.
Então, das entranhas da minha alma, sinto nascer uma nova necessidade. Eu não a compreendo a princípio. É também uma espécie de fome: falta-me um complemento. A pressa sai de mim e achegam-se às divagações, começam os questionamentos. E o mundo que antes era meu limite, torna-se cansativo.
Lá vou eu, feia lagarta, construir um casulo, onde, na escuridão permanecerei inerte.





Difícil decisão! Admitir que meu espírito é flácido, gelatinoso. Não gosto da forma que tenho, não suporto mais ser lagarta. No aconchegante escuro do casulo onde me encontro, readapto minha visão. Fecho os olhos, abro a percepção e olho para dentro.
Espio nas gôndolas da despensa de minha alma, avalio os alimentos ali estocados.
Quanta coisa que nunca consumirei! E quanta fonte de energia sadia!
Ei! Eu não preciso de tudo isso que guardei. Posso repartir, alimentar.
Olhando com mais atenção, vejo que na ânsia de abastecer-me, tornar robustas minhas certezas, muitas coisas perderam o prazo de validade:
Tornaram-se dúvidas.
Repentinamente o breu torna-se luz e posso ver com exatidão. Ela, a esperança, vem fazer-me companhia. Mas ainda sinto o frio da solidão.
Não posso mover meu corpo inferior, as pernas da minha força de vontade ainda estão atrofiadas. Começo uma longa sessão de exercícios, reeducarei meu instinto, alongarei minha bondade e estirarei ao máximo os músculos do amor incondicional. Então, depois de muito tempo sinto uma nova sensação. Ela sai de mim em forma de uma morna lágrima, deslizando silenciosa pela face resignada da honestidade para com minha condição.
Quero sair daqui, quero nascer de novo. Adquirirei uma nova forma.



O suor escorre de minha face enquanto rasgo o útero da minha segurança. Os soluços do choro que não pode ser contido umedecem as finas membranas que me farão adentrar num mundo novo e desconhecido.
E nasço de novo! Sinto dor. A dor de nascer e saber se impossível retroceder.
Movo os longos apêndices que saem de mim. São asas! Posso voar. No afã de recomeçar, recolho todos os meus pertences, quero subir, redescobrir.
Muito rapidamente percebo que não posso levar nenhum peso sobressalente. Então dou um emocionado abraço de despedida na parte de mim mesma que ficará para trás e o vento brando me leva sem rumo.
Provo o néctar doce da emoção, sinto o perfume da minha nova capacidade. Sou a persistência de levar a beleza. Sou a candura de ver um mundo encantado. Sou a poesia da renovação. Infinitamente mais frágil, mas serenamente mais sábia.
Meu íntimo avisa-me que este é meu último estágio, devo desviar-me dos ventos fortes das dificuldades, do peso sufocante do medo da altura. Embrenhar-me neste fascinante mundo do querer. Eu não tenho nenhum medo de errar.

Tento entender o motivo de tanto preconceito entre os humanos,
Busco motivos pra existência do racismo e realmente não acho
Mas percebo que se não existisse tudo isso, o mundo teria muita paz
Não haveria tantas guerras, seria cada um em seu lugar,
Tenho amigos de todas as cores de pele, não é raça!
Raça é animal, e nem por isso eles se odeiam pela cor de seus pelos
Já vi e tenho certeza de que vocês também, muitos animais dando exemplos.
Vi pessoalmente, vi em vídeos, e nós, humanos, o ser mais inteligente de todos?
Fazemos guerras, mortes, temos preconceito e tantas outras bobagens...
A falta de estrutura, falta de base em uma família também é culpada,
mas o que é culpa? Será que o culpado é aquela pessoa que não anda?
Será que a culpa é de quem nasce sem braço? A culpa talvez seja da pessoa que tem AIDS.
Ou também de quem é branco demais ou negro demais, tem o olho mais para um lado do que para o outro
Quem sabe o seu corpo seja mais forte do que o outro, a culpa também pode ser daquele
Que é sozinho, que chora por tristeza em seu coração...
É fácil culpá-los, difícil é ajudar pessoas que precisam tanto de nós
A culpa maior não é de quem sofre, mas de quem faz sofrer,
Mas como as ondas do mar sempre voltam a bater na areia da praia, será a quem fez tanto mal
Entenda uma única coisa, todos somos seres vivos capazes de fazer tudo o que o outro é,
Não é a cor de sua pele ou o problema que for que irá barrar sua capacidade de viver...

"Se você se considera um ninguém, quando está sozinho, não será entre os outros, nem mesmo entre aqueles que te amam, que você vai se sentir um alguém".

Poema para um Quase Verão

Nas noites de um quase verão
entre as nuvens de uma chuva fina,
de asas abertas sombras e vultos se movem
entre os zumbidos que ecoam na noite...
São murmúrios escondidos,
são caricias do vento na verde ramagem.

Chuva, nuvens, estrelas
lua que brinca de esconde-esconde,
brinca comigo, com meus pensamentos.
Vem vento, vai vento... devagar
desprende as palavras deste poema à toa.

Brinca comigo, com minha alma
leva para fora os sons rasteiros das tristezas,
desperta a brasa destes mornos versos,
vai nas ondas deste mar,
desenterra os sonhos náufragos lá do fundo,
e deixa-os voar nas asas de uma gaivota,
plainando entre o mar e o céu
em uma rubra noite de verão...

estranho sereno caminhando entre os espinhos
estranha manhã retocada de pesadelos
estranha vida que sempre me pergunta o que eu quero
estranhos braços conhecidos que me acolhem

estranhos olhos que me trazem perdão
estranhos pecados que não cometi
estradas inteiras construídas

sem escapada estranhos não me deixam partir
estranha forma de amar que machuca sem acariciar
estranho sonho que n se deixa realizar
estranha conhecida,
estranho amor

estradas inteiras que sempre segui
como um estranho em minha própria vida
eu me perco sempre tentando correr atrás
de alguém q não saiba me julgar

estranha forma singular
estranhos impares que sempre são iguais
lagrimas escondidas as vezes engolidas
estranhas fabulas erguidas sobre mentiras

estranho medo que me afasta
estranho medo que nos destrói
e a estrada pro paraíso,
estranho caminho....

sem saída, sem volta sem querer
a gente viveu sem saber que na verdade
simplesmente deixamos acontecer
acontecemos... estranhas mentiras

as quais sempre caminhamos
acreditamos e lutamos
estranha guerra sem vencedores
sem soldados...

estranha morte sem corpo
estranho corpo sem vida
estranha esperança ruída
estradas estranhas
mentiras vencidas
ilusões contidas

estranha forma de amar
deixar morrer pra depois curar
deixar queimar pra depois cuidar
deixar partir apenas pra rezar

estranho crime sem pecado
estranho pecado sem fé
estranho amor sem estrada pra seguir
estranho sentimento que não se deixa fugir

estranho amor que não sei mais fingir
estranhos olhos q não me deixam menir
estranhos cortes que não querem sangrar
estranha vida que não me deixa viver

estrada sem fim que não quero caminhar
estranho sonho q não deixo de acreditar...

"A obra custa trabalho, mas a relação entre os dois termos não é reversível, embora possamos afirmar que o trabalho implica-se na obra, como sua condição, é impossível dizer que todo trabalho conclui-se como obra. Entre ambos há divergência e solidariedade."

Embate educacional entre Estado e Família: uma Utopia para a contemporaneidade

Cada vez mais tenho percebido que a educação das pessoas tem desaparecido. Você que pega ônibus ou metrô todo o dia, sente na pele isso que estou relatando. Se a disputa para ficar sentado é grande, nem se fala então a disputa por espaços mínimos para poder ficar de pé, ou então para se segurar. Já vi de tudo: empurrões, pontapés, cotoveladas, grandes guerras por espaços curtíssimos. Fica latente perceber a subjetividade exarcebada. A pressa tomou de súbito a gentileza e a subjetividade exarcebada raptou o encontro dos olhares. Não há espaços nem para quem poderia ter a primazia sobre ele, como idosos, gestantes e pessoas especiais. Tudo em nome do Eu, tudo em nome de mim, e tudo vai ficando assim. O que vale é o bem-estar privado em detrimento do bem-estar coletivo. Cada qual olhando para o seu próprio umbigo. Esquecemos a nossa humanidade em um universo muito distante, a bilhões de anos-luz daqui. Lançando um olhar sobre a psicologia contemporânea, constataremos que nenhum ser humano é incoerente, ele é fruto histórico, rede bem encadeada de acontecimentos marcantes. Age de acordo com sua história tecida em sua existência. Fico pensando a trama que há entre o processo educativo em que fomos formados e a realidade em que vivemos. Me questiono sobre as possíveis falhas educacionais da família. É absurdo atribuir ao estado a função de educar, uma vez que a educação é primazia da família. Leve-se em consideração que a célula-mater da sociedade está se decompondo, homens e mulheres que possuem filhos, mas renunciaram a vocação da paternidade e da maternidade. A subjetividade levada até suas últimas consequências, tão em voga, massacra o indivíduo e a própria família. Se o estado não dá conta (seja por vias do inviável, seja por desinteresse) de dar cobertura à aquilo que é de sua competência, como por exemplo, transporte público quallitativo e quantitativo, muito menos devemos esperar milagres no plano educacional do ser humano. Estamos diante de um fenômeno que tomou proporções avassaladoras no nosso tempo. Não sou homem de respostas rápidas e prontas, quero entender, quero aprender, para me posicionar e agir, sem ilusões. Mas isso não me impede de pensar que devemos procurar novos areópagos da educação, da gentileza e da gratuidade. Uma dose de utopia, que em grego, quer dizer um não-lugar, um ideal, um lugar que não possua a condição empírica, não faz mal para um mundo puramente instrumental.

>>ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS<<


Nos dias de hoje, falar dos mau das ouras pessoas , criticar, julgar, tentar saber o que se passa na mente dos outros é fácil, o difícil é agir é difícil, hoje em dia se tem varias pessoas que sentem prazer em ver o sofrimento do seu próximo, essas pessoas são como demônios que tem a missão de destruir o que é verdadeiro, testar e tentar destruir o vestígio de pureza que ainda existe entre os humanos, esses demônios um dia vão verão que a felicidade Sá podem ser encontrada no amor verdadeiro e assim como quem quer ser feliz elas também tentaram ser feliz mais será tarde porque ninguém que quer o mau de qualquer ser terá a graça de conquistar paz, essa paz que me faz tão feliz que sé pode se encontrada no amor, confio em Deus e sei que o amor é o maior presente que ele pode nos deixar, sempre vai ter alguém pra falar que você não é merecedor de uma graça como o amor, mais você sabe dentro de você que sim, você é capaz e merecedor , basta você aprender a controlar e a lidar com a inveja dos não privilegiados, pra mim o amor é tudo e sei que o amor que eu sinto por você é puro e verdadeiro, e te provar isso é o que importa pra mim, juntos vamos aprender a lidar com esses demônios, eles podem ate tentar mais nem um vai conseguir, porque o amor que construímos é o mais puro e verdadeiro, solido como pedra não precisamos provar para os outros que somos merecedores desse amor, porque os únicos que precisam saber disso já sabe que somos eu e você, e se a minha felicidade e te fazer feliz eu quero ser feliz pro resto da minha vida ao teu lado, você completa todos os vazios que antes eu tentava esconder com coisas supérfluas, hoje como tenho tudo que eu quero como você percebo o quanto eu era idiota em acreditar que era feliz, você me mostrou o que é ser feliz realmente, eu só quero que o nosso amor floresça mais e mais a cada dia que passa, saiba que se um dia eu te perder eu não terei mais nada pra fazer aqui, te amar e o único sentido que ainda me torna uma pessoa realmente viva e feliz.



>>O BEM SEMPRE VENCE<<

Nossas vidas se resumem em duas pontuações, sendo elas uma vírgula e o três pontos, pois entre elas está justa colocada a nossa eternidade.

Existir ainda é pouco..

Entre tantas existências sem sentido, precisamos apenas absorver o melhor da vida onde cada gole solvido nos embriague com um pouco mais de lucidez. Assim faremos com que a realidade hesite bater em nossa porta e nossos olhos fechem para a mesma, cegos de sentido e cheios de devaneio. Precisamos retirar a névoa que os perturba.

Na eterna busca pelo irreal, a farsa pode virar realidade. Ela se adapta ao visível e reflete no espelho a nossa insatisfação. É mais do que preciso viver a vida deixando os pensamentos perecidos nos seus devidos lugares, que eles sirvam de engate para uma nova descoberta e não sejam os eternos comandantes da nossa navegação. Oscilamos tanto no meio de incontáveis ondas que nos afligem todos os dias.

Que todos os nossos escritos sejam verídicos, mesmo que no fundo não os conheçamos devidamente. Ao escrever, permitimos viver um mundo que muitas vezes não é nosso, mas que existe nas entrelinhas, nas linhas dos nossos pensamentos conturbados de amor e suas vertentes. Que a nossa vida não se limite as possíveis definições que colocamos no papel. O que move os desejos para a realização é o que ainda não palpamos. Viver não é tocar apenas o que desejas. Viver é também , ansiar o inexistente e ainda sim, sentí – lo. Que tomemos nos braços a vida com suas verdades para que o último gole não seja tão seco quanto o primeiro que foi dado.

Sua voz encanta-me!
é acalanto, me acalma
Acaricia minha alma.

Entre vozes mil sobrepõe-se
entrelaçando meus sentidos
Nos meus ouvidos abriga-se

Aconchegante!
por mais que queira não posso ocultar
quanto prazer te ouvir falar

Posso sentir
se alegre ou triste
mesmo que em tom fulgente
tente disfarçar
algum segredo que quer calar.

Sua voz fascina-me!
desde a primeira vez que te ouvi
está gravada no coração
impregnada na mente
Não contenho-me é permanente.

Tanto prazer, tanta emoção!
Sua voz encanta-me
é acalanto, me acalma
Acaricia minha alma.

Se existe uma barreira entre nós
Não fui eu quem a criei
Te amo a minha maneira
Como sempre te amei

POEMA ELEITORAL GRATUITO

Decidir entre lágrima e carpido;
se melhor é a farpa, se o espinho,
ser exposto ao deboche ou ao escárnio
de quem hoje proclamo salvador...
É pedir a lesão, talvez o corte,
distinguir o gatuno do ladrão,
quem será meu algoz, quiçá verdugo,
pra depois enforcar a minha voz...
Optar por satã ou satanás,
pela víbora, a cobra ou a serpente;
dor de dente, quem sabe, dor de ouvido...
Escolher entre nódulo e tumor,
um derrame, acidente vascular,
flor atômica e Rosa de Hiroshima...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp