Elogios dos Olhos
No caso das pessoas, é como na física e na química: "Os opostos se atraem, mas se repelem como água e azeite"!
ENGANA A SE MESMO
Naqueles dias chuvosos, quando apenas se ouve o barulho da chuva, o frio da madrugada, os pensamentos ganham força e atingem níveis realmente recordes, coração acelera, ansiedade aumenta e com toda essa carga de químicas o calor do corpo vence a noite fria, seria uma noite perfeita para dormir, mas lembranças e sentimentos brotam do nada, desejos e fantasias ganham vida, coração acelera e não entendemos como não saímos correndo para o destino que o coração e o corpo insiste em querer estar...
Dias assim apenas provam que não adianta o quanto ignoramos uma realidade, lá no fundo nunca desejamos tanto o que fingidamente odiamos sentir.
10/09/18
Você acha lindo poemas, frases que te fazem refletir e pensar? Então nem imaginas a confusão que é o poeta, nem o próprio entende como isso consegui criar, vem do fundo do coração, onde ninguém ousa caminhar, é como dizem: das nuvens mais escuras é que cai a chuva que o mundo precisa pra se sustentar.
26/04/18
Se no céu a lua fizesse par com outra lua, não seriam um casal perfeito. Ela só é admirável porque faz par com o Sol, que apesar de plenamente oposto, é responsável pelo seu brilho.
Hoje quem sofre sou eu, Amanha quem sofrerá é você! O mundo da volta e dessa volta você vai vê, Hoje você me desprezou e amanha a desprezada vai ser você!
Como é que nos livramos dos preconceitos, hábitos, influências? A resposta, rapazes, é que temos sempre de nos esforçar por encontrar um ponto de vista diferente.
(Professor John Keating)
Para obras espirituais que perdurem no auxílio ao próximo, precisa-se de conhecimento espiritual, pois lidar com o espiritual sem que antes seja espiritualizado é como prometer dar aquilo que não possui. De boas intenções o inferno estaria cheio, caso existisse um! Ação coordenada pela sabedoria produz resultados perenes. A clareza de entendimento, a pureza de motivações e a sabedoria como guia são que fazem com que a ajuda prestada, a caridade praticada e a ação realizada prosperem e sejam mais benéficas do que prejudiciais. A atitude mental, a intenção do objetivo e o grau de consciência do ser, é o que determina positividade e a negatividade do que realizar. Quando em ações de caridades e benevolência, tanto no que auxilia quanto no auxiliado, se a mola propulsora tanto de quem doou quanto de quem recebeu, vier do egoísmo através de segundos interesses como recompensas, oportunismo, benefícios para si mesmo, se comportar como necessitado para mascarar a avareza, mesquinhez e ganância que mantém por dentro, ou fazer para ser visto, ou por elogios, tudo isto sendo inconsciente ou não, por parte de ambos ou de um, os resultados serão incontestavelmente, prejuízos. Obras de caridade e compaixão antes exigem a guia da sabedoria para que haja as rédeas da prudência para que não causem mais danos do que benefício. Como ajudar quem está se afogando sem que antes aprenda a nadar? Portanto estudar, adquirir o devido conhecimento, praticar a reflexão e a meditação, é necessário para que se torne um professor, possa ensinar e ou conduzir uma obra espiritual. Contudo tenha consciência de que a mente racional adora teorias e se perde nelas! Por isto precisa praticar 90% e teorizar somente 10%. Estude, entenda, compreenda, mas pratique 90%. Falácias e palavrórios, só 10%! Sendo assim junte-se de fato a essa nova etapa "Nova Era" ao Céu Nossa Senhora da Conceição e pratique conosco. Ficar no aguardo de primeiro ser mestre para depois ser altruísta, é pura ilusão. Altruísmo, compaixão e virtudes são como sementes nas mãos do lavrador, quanto mais se plantam mais se colhe, e mais se reconhece os melhores solos para o plantio. Praticar o altruísmo é o fermento que lhe faz crescer! O progresso espiritual que terá é diretamente proporcional ao altruísmo que praticar! À medida que alcança os conhecimentos superiores, as verdades Absolutas da Mente Universal, compreende que o bem estar da humanidade é o único objetivo do iluminado. Compreende que a única forma de existir em sua totalidade as plenitudes do Amor e da Felicidade, é a iluminação espiritual planetária.
Quando o buscador sincero abre sua visão para as verdades Absolutas da Mente Universal, abandona imediatamente as verdades efêmeras dos homens na forma de igrejas, doutrinas, seitas e governos, e tem o seu coração inundado por um Amor Intenso que deseja escrever mesmo sem ter um endereço para corresponder, compreende isso? Nesse estagio você deseja levar as verdades Absolutas da Mente Universal para o máximo de pessoas possível, e para isto cria meios, mesmo que ineficientes a princípio o seu esforço de levar o Amor e Felicidade à humanidade, mas o vai aprimorando, insistindo e melhorando, até conseguir eficientemente. Porque quando neste estágio, não há mais o desejo de glórias pessoais. Tudo que lhe importa é que a humanidade possa também viver o Amor e Felicidade que sente nesse momento, portanto seu coração possui um desejo puro. O desejo puro surge quando se sabe, porque Sente, que todos somos Um com a Mente Universal. A partir daí cada pensamento e atitude realizada, surgiu da motivação e intuito espiritual que visam à felicidade de todos os seres, não importando mais as glórias pessoais, status e aplausos, pois seu coração e mente está livre dos desejos de glórias pessoais, status e aplausos. A partir daí, a felicidade coletiva está acima das próprias necessidades que possa ter. Pois sua maior necessidade é ver a humanidade feliz, pois somente com a humanidade feliz, poderá ser feliz em toda sua plenitude. Quando assim, livre de intuitos egoístas, a energia da Mente Universal percorre com maior intensidade o seu Ser transmutando os apegos que ainda tenha em desprendimento positivo tornando-o manifestação do poder espiritual capaz de mudar os locais e pessoas ao seu redor. Tudo que lhe importa agora é o crescimento espiritual, e o Amor e Felicidade presentes em toda humanidade. Interesses pessoais, desejos pessoais transformam-se em Amor Impessoal. Levar Amor e Felicidade à humanidade é o único farol que o norteia. Santificado é o PAI que tudo fez, pois desperta naqueles que estão aprendendo a Amar um desejo irresistível de ajudar a humanidade, sendo que, em verdade, ajudar a outros é a mais eficiente forma de ajudar a si mesmo. A ação altruísta desapegada é o fermento espiritual para o crescimento interior.
Tudo realizado em apenas 9 anos é somente um mero lampejo do que essa OBRA tem a lhe ensinar e fazer com que viva a experiência.
Procure participar assiduamente das “Sessões Mediúnicas Ascensionadas” que serão realizadas semanalmente aqui no Céu Nossa Senhora da Conceição, procure desenvolver-se aqui dentro em conjunto conosco servindo ao bem estar do próximo.
"Preguiçoso, observa bem as formigas e aprenda uma profunda lição com elas. Elas não têm reis ou governadores para dar ordens e, no entanto, trabalham durante o verão, ajuntando comida para o inverno" (Provérbios 6.6-8).
O amor nasce da leveza de um sorriso,dos olhares trocados suavemente,são pensamentos distintos que mesmo sem nenhuma explicação começam pensar parecidos,são dois horizontes de bifurcações inversas e lá adiante se transformam em um único horizonte e do nada!uma só unidade.O amor é mesmo lindo e fascinante!!!"
VIAJAR NO MEU PEQUENO EU
Me encontro aqui, sentada a deambular entre meus ínfemes e míseros pensamentos... sem muito no que pensar
No meio de um nada e em minha constante e feliz melancolia.
Passam-se os anos eu mudo, reviro-me e me reencontro aqui num mar de contrastes...
Mil perguntas passam pela imensidão do meu cérebro, perguntas parvas de respostas concretas e desconjugáveis.
Mudam-se-me os nomes, permanecem-me os apelidos e meus contrastes, me perco em mim... morro em minhas atitudes e ressuscito em meus contrastes.
Outra vez, a mesma sensação... de novo a mesma dor da perda me consome.
o que falta em mim? o que a complicada simplicidade que me rodeia roubou de mim desta vez? Algures perdi algo que não consigo encontrar, mas onde se não sai daqui, encontro-me a séculos nesta mesma monotonia....
Ohhh!!! Agora entendo tudo... é essa monotonia que me consome, me rouba todo nada que consigo... não aguento mais isso!!!!
Mas espera aí!!!!! Que monotonia? Como sei eu que isso é monotonia se não conheço outro estado de vida se não essa latessencia em que me encontro?
ohh! Injusta de mim... condeno-me sempre a um mundinho de desesperos e futilidades úteis... apresso-me a julgar o modelo medíocre de vida numa linear constante.
Mas como posso eu querer ou ainda exigir de mim uma aderência a uma vida mais apreciável se é só esta a realidade que conheço... se minha fraca e fértil imaginação nunca viajou por outros campos se não a oscuridade da minha própria realidade?
Daí me ponho aqui sentada no meio a nada e uma vez mais viajo e percorro o interior do meu pequeno eu, numa corrida lenta e rotineira que não me cansa, e apesar de exausta me alegro com as tristezas que revivo.
O poeta do hediondo
Sofro aceleradíssimas pancadas
No coração. Ataca-me a existência
A mortificadora coalescência
Das desgraças humanas congregadas!
Em alucinatórias cavalgadas,
Eu sinto, então, sondando-me a consciência
A ultra-inquisitorial clarividência
De todas as neuronas acordadas!
Quanto me dói no cérebro esta sonda!
Ah! Certamente eu sou a mais hedionda
Generalização do Desconforto…
Eu sou aquele que ficou sozinho
Cantando sobre os ossos do caminho
A poesia de tudo quanto é morto!
Monólogo de uma Sombra
"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!
A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!
Pairando acima dos mundanos tetos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!
Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.
Como um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!
Quis compreender, quebrando estéreis normas,
A vida fenomênica das Formas,
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta,
O horror dessa mecânica nefasta,
A que todas as cousas se reduzem!
E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes,
Sobre a esteira sarcófaga das pestes
A mostrar, já nos últimos momentos,
Como quem se submete a uma charqueada,
Ao clarão tropical da luz danada,
espólio dos seus dedos peçonhentos.
Tal a finalidade dos estames!
Mas ele viverá, rotos os liames
Dessa estranguladora lei que aperta
Todos os agregados perecíveis,
Nas eterizações indefiníveis
Da energia intra-atômica liberta!
Será calor, causa úbiqua de gozo,
Raio X, magnetismo misterioso,
Quimiotaxia, ondulação aérea,
Fonte de repulsões e de prazeres,
Sonoridade potencial dos seres,
Estrangulada dentro da matéria!
E o que ele foi: clavículas, abdômen,
O coração, a boca, em síntese, o Homem,
— Engrenagem de vísceras vulgares —
Os dedos carregados de peçonha,
Tudo coube na lógica medonha
Dos apodrecimentos musculares!
A desarrumação dos intestinos
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos
Dentro daquela massa que o húmus come,
Numa glutoneria hedionda, brincam,
Como as cadelas que as dentuças trincam
No espasmo fisiológico da fome.
É uma trágica festa emocionante!
A bacteriologia inventariante
Toma conta do corpo que apodrece...
E até os membros da família engulham,
Vendo as larvas malignas que se embrulham
No cadáver malsão, fazendo um s.
E foi então para isto que esse doudo
Estragou o vibrátil plasma todo,
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!...
Num suicídio graduado, consumir-se,
E após tantas vigílias, reduzir-se
À herança miserável de micróbios!
Estoutro agora é o sátiro peralta
Que o sensualismo sodomista exalta,
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas,
Há estratificações requintadíssimas
De uma animalidade sem castigo.
Brancas bacantes bêbedas o beijam.
Suas artérias hírcicas latejam,
Sentindo o odor das carnações abstêmias,
E à noite, vai gozar, ébrio de vício,
No sombrio bazar do meretrício,
O cuspo afrodisíaco das fêmeas.
No horror de sua anômala nevrose,
Toda a sensualidade da simbiose,
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos,
Como no babilônico sansara,
Lembra a fome incoercível que escancara
A mucosa carnívora dos lobos.
Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda.
Negra paixão congênita, bastarda,
Do seu zooplasma ofídico resulta...
E explode, igual à luz que o ar acomete,
Com a veemência mavórtica do ariete
E os arremessos de uma catapulta.
Mas muitas vezes, quando a noite avança,
Hirto, observa através a tênue trança
Dos filamentos fluídicos de um halo
A destra descarnada de um duende,
Que, tateando nas tênebras, se estende
Dentro da noite má, para agarrá-lo!
Cresce-lhe a intracefálica tortura,
E de su'alma na caverna escura,
Fazendo ultra-epilépticos esforços,
Acorda, com os candieiros apagados,
Numa coreografia de danados,
A família alarmada dos remorsos.
É o despertar de um povo subterrâneo!
É a fauna cavernícola do crânio
— Macbeths da patológica vigília,
Mostrando, em rembrandtescas telas várias,
As incestuosidades sanguinárias
Que ele tem praticado na família.
As alucinações tácteis pululam.
Sente que megatérios o estrangulam...
A asa negra das moscas o horroriza;
E autopsiando a amaríssirna existência
Encontra um cancro assíduo na consciência
E três manchas de sangue na camisa!
Míngua-se o combustível da lanterna
E a consciência do sátiro se inferna,
Reconhecendo, bêbedo de sono,
Na própria ânsia dionísica do gozo,
Essa necessidade de horroroso,
Que é talvez propriedade do carbono!
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca...
Assim também, observa a ciência crua,
Dentro da elipse ignívoma da lua
A realidade de uma esfera opaca.
Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa,
Abranda as rochas rígidas, torna água
Todo o fogo telúrico profundo
E reduz, sem que, entanto, a desintegre,
Á condição de uma planície alegre,
A aspereza orográfica do mundo!
Provo desta maneira ao mundo odiento
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria.
Continua o martírio das criaturas:
— O homicídio nas vielas mais escuras,
— O ferido que a hostil gleba atra escarva,
— O último solilóquio dos suicidas —
E eu sinto a dor de todas essas vidas
Em minha vida anônima de larva!"
Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos,
Da luz da lua aos pálidos venábulos,
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo,
julgava ouvir monótonas corujas,
Executando, entre caveiras sujas,
A orquestra arrepiadora do sarcasmo!
Era a elegia panteísta do Universo,
Na podridão do sangue humano imerso,
Prostituído talvez, em suas bases...
Era a canção da Natureza exausta,
Chorando e rindo na ironia infausta
Da incoerência infernal daquelas frases.
E o turbilhão de tais fonemas acres
Trovejando grandíloquos massacres,
Há-de ferir-me as auditivas portas,
Até que minha efêmera cabeça
Reverta à quietação da treva espessa
E à palidez das fotosferas mortas!
Eu sei que você pensa coisas do tipo, -Como ela me sufoca, -Como ela me prende, -Como ela é ciumenta, -Como ela é chata, -Como ela consegue brigar tanto, -Eu quero sair hoje, -Eu não quero ir lá, -Eu não quero fazer isso que ela quer.
Eu sei que você pensa muitas coisas sobre ela, das melhores até as piores... Eu também sei que você pensa coisas assim, -Que linda que ela está, -Que cheirinho bom, -Que carinho gostoso, -Que saudade ruim, -Que bom estar com ela, -Que abraço bom, -Eu a-m-o ela.
Eu sei que apesar dela não te impedir de sair ou você não deixar que ela te impeça, você sente falta de sair, curtir sem dar satisfação, sente falta de ir pra night e poder ficar com várias,sente falta de dar uma pegada diferente,de sair por ai de curtir com teus amigos sem preocupação, sente falta de bocas, gostos sabores, corpos e assuntos diferentes.
Eu sei de tudo isso, mais ela, sabe? Provavelmente a sua menina deve pensar coisas desse tipo, pelo fato de toda menina pensar assim, mais com certeza ela deve imaginar que você a ama sem limites, e que vocês realmente são eternos.
Mais eu sei que apesar das coisas que você deseja na ausência dela, você também pensa em estar com ela toda hora, sente uma falta doida dela, gosta dos abraços beijos, carinhos, do jeitinho de rir de falar besteira, o jeito de pedir desculpa, das brincadeiras de vocês, de conversar e poder saber que você pode contar com ela, sim você realmente a ama do fundo do coração e ela é a menina mais linda do mundo.
Como você pode pensar tanta coisa assim de uma só menina? Da sua menina.
Eu sei o que você pensa e sei também o que ela pensa, para não fazer você perder teu tempo com palavras românticas e cansativas que ela deve lhe falar normalmente e escrever também, e você já não presta mais tanta atenção.
Ela te ama muito, com uma intensidade sem limites, quer o teu melhor, quer o teu bem, ela também pensa algumas coisas ruins sobre você e você também irrita ela, mais isso passa em segundos, esses pensamentos saem da mente dela como se nunca tivessem passado por lá.
Com o tempo que vocês estão ela aprendeu a lidar contigo e vice e versa,com o tempo ela sabe o que ti irrita o que te faz bem e você também sabe tudo sobre ela.
Mais e esses seus pensamentos não saem da tua cabeça tão facilmente, e a tua menina ti irrita muitas vezes sem nem ao menos ter a intenção.
Você sai com freqüência, as vezes você esquece dela, as vezes você não lembra de alguma coisa que ela pediu,as vezes você vai esquecendo... simplesmente esquecendo.
E a tal menina? Ela chora, ela fica triste, ela acha que você simplesmente não a ama mesmo que não seja isso que esteja acontecendo você "apenas" esqueceu.
Será que você realmente está esquecendo? Apenas esquecendo?
Você já parou pra pensar nela como antes você pensava? você já olhou bem pra ela e viu o brilho nos seus olhos? E como ela se esforça pra ti deixar feliz?
Deveria realmente, deveria, depois de tudo o que vocês viveram,você deveria.
E a tua menina? Continua com os mesmo pensamentos tristes e sem razão se sente lesada, e deixada de lado, e com o medo constante de ti perder.
Você realmente acha que essa menina, a tua menina insisto em dizer, não é mais importante que uma curtição que momentos com os amigos, melhor que qualquer night?
Se acha ou não a menina já tirou suas próprias conclusões, e já se feriu o bastante.
Você está preparado pra perdê-la? se estiver... bum! perdeu, e agora?
E agora ti prepara pra night, pra curtir outros corpos e outros gostos e voltar pra casa e se deparar sozinho sem ter alguém pra abraçar sem ninguém pra ligar e contar seu dia seus problemas sem poder dizer TE AMO.
E a menina? Ela cresceu não é mais a s-u-a menina, ela não ti entendeu.
Até que um dia você encontra a mulher que um dia foi a tua menina e ela esta mais linda do que nunca, e em sua cabeça os pensamentos que a tanto tempo quando estava com ela não existiam mais, esses pensamento voltam e as palavras EU TE AMO, VOLTA PRA MIM passam subitamente em sua cabeça. E a mulher? Bom ela ti da um beijo no rosto e vai embora...
E agora eu ainda sei o que você pensa, e ela sabe?
Preste atenção em quem você "ama" e cuide da SUA MENINA.
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