Elias
Muitos dizem: “Não coloque uma criança nesse mundo, ele é cruel demais.”
Mas me pergunto: desde quando o mundo foi gentil?
A história não começou com paz, nem com justiça. A vida nunca foi entregue em bandeja.
Desde os tempos antigos, o mundo é rude, violento, impiedoso. E ainda assim, fomos em frente. Geramos, lutamos, ensinamos, amamos.
A recusa em ter filhos, muitas vezes, não vem de compaixão pura — vem de feridas abertas.
Vem de quem não superou o que viveu. De quem, em vez de ver a própria dor como uma forja que os tornou mais fortes, só vê os escombros de si mesmo.
Não é o mundo que impede a vida — é o medo não curado, a tristeza que não encontrou sentido.
Mas e se... e se ensinássemos nossos filhos a serem melhores do que nós?
E se a próxima geração não fosse apenas herdeira do trauma, mas portadora da transformação?
Se uma mãe me perguntasse:
“Vale a pena trazer um filho para esse mundo?”
Eu diria: “Sim. Ele merece existir. E o mundo precisa dele.”
Não porque o mundo será fácil, mas porque uma família forte, enraizada no amor, na verdade e na coragem, pode torná-lo inabalável.
O lar é trincheira e templo. Onde houver afeto e estrutura, haverá resistência.
O mundo não precisa ser perfeito para merecer uma nova vida.
Ele precisa de pessoas dispostas a enfrentá-lo.
E uma criança, ao nascer, carrega a promessa silenciosa de que, apesar de tudo, ainda há esperança.
Nossa evolução individual é tão letárgica,
que a promiscuidade social, varre nossos argumentos e
nos corrompem coletivamente.
Não há como desenhar um rosto com maestria sem antes estudar sobre olhos, cílios e boca, assim como expressões faciais, músculos e anatomia humana. Então, não. Não é um dom.
O ser humano de hoje, no auge de sua prepotência e arrogância, sente-se como um Super Herói, onde seu superpoder de destruição é usar palavras que machucam, destroem, "cancelam". Sua maior fraqueza, sua "Kryptonita" Olhar para um espelho!!!
Minha vida se mostrou bem melhor depois que você foi embora. Já não aguentava mais tanta coisa na minha cabeça. Hoje estou livre. Me sinto melhor do que nunca e isso não tem nada a ver com a sua falta de consideração. Tento pensar em você como alguém que não queria esquecer, deixar guardado aqui, no meu coração, mas não tem como. Hoje quando penso em você, percebo que tudo isso tinha que acontecer, pois certas pessoas passam em nossas vidas para nos ensinar a não ser como elas. Eu, mais do que ninguém, sei que a lei do retorno existe e quando volta é com toda força. Fui consumido por mim mesmo tempo suficiente pra saber disso. Mas me sinto tão bem. Tão realizado de ter passado por tudo isso sem precisar de você. Tão feliz que, aos poucos, sua máscara foi se dissipando entre suas mentiras descaradas, seu cinismo que convenceria até o diabo e mostrando seu verdadeiro eu. Então, sem olhar pra trás, sigo invicto, na certeza de que não perdi absolutamente nada.
Se seu passado te condena, deixe o presente te inocentar para que o futuro possa te libertar tendo uma nova qualidade de vida.
A melhor fase de nossa vida não é quando estamos felizes por algo que estamos vivenciando, mas é quando estamos vencendo nossas provações sem murmurações e com alegria.
Os covardes só atacam quando estão cercados de medrosos e frouxos com mais saúde física. Esses sacripantas não fazem nada sozinhos sempre tem apoio desses fracos.
Se alegrar dar boas gargalhadas faz bem à nossa saúde. Chorar também nos deixa bem, o que não podemos é prender o choro, porque pode se tornar prejudicial.
A luta das feministas tem que existir para combater o mostro do machismo capitalista que sempre exploraram as mulheres.
Ter um amigo é ter um pouco de outra vida, dentro da sua existência, é possuir um pouco mais de ar, é ter mais força sentindo-se mais fortalecido. É não sentir-se esquecido, porque tristeza e solidão não existem, porque sua presença é um bálsamo para nossas aflições.
Assim como uma pessoa é cheia de esperança, fé e de amor ela também sente revolta e tem vontade de vingança, ela só não a prática, porque não alimenta esse sentimento.
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