Eis a Razao da minha Vida
Caro amigo, eis um desabafo:
Tu persistes em compartilhar os fardos de tua alma com os outros, e te recusas a repousar. Permita-me, pois, compartilhar contigo o fardo que pesa em meu coração.
É a constante luta entre a retidão e o equívoco, onde mesmo ao elucidar e exemplificar, sou relegado à posição do errante.
É o êxtase de um dia de júbilo, de música e convívio com amigos, apenas para me ver censurado quando a bebida embacia o som, um deleite transformado em desdém.
É a persistência em gravar o álbum da nossa banda desde 2009, mesmo quando alguns desistem de ensaiar, argumentando que a diversão é prioritária.
É a busca por dominar a arte da mixagem, ao solicitar as faixas de áudio gravadas, apenas para ser desencorajado por aqueles que uma vez me chamaram de amigo.
É ser rotulado de tolo, ingênuo, ridículo, enquanto paradoxalmente sou reconhecido como uma referência de inteligência, alegria e calma. A mesma pessoa que, invariavelmente, era convidada para qualquer empreendimento, enquanto estivesse bem.
É socorrer a madrinha de minha mãe em seu leito de morte, e ser proibido de tocar meu violão em sua homenagem, mesmo quando em seu último suspiro, a música seria uma bênção.
É estender a mão para todos que clamam por ajuda, e, quando eu mesmo necessito, receber apenas desculpas e esquivas, reservando a verdadeira ajuda apenas aos laços sanguíneos.
É ser rotulado como um ocioso, um parasita sem recursos, e até mesmo enfrentar tentativas de expulsão de meu próprio lar.
É acolher os necessitados em minha casa apenas para ver minhas panelas queimadas, minha pia suja, e meus próprios alimentos racionados em favor das crianças.
É lutar contra a escuridão da depressão, apenas para ser tachado de frágil.
É renunciar aos prazeres do açúcar em nome da saúde, apenas para ser apelidado de monstro.
É tentar surpreender aqueles ao meu redor, apenas para perceber que a bondade é vista como uma obrigação, não como um gesto genuíno.
É comprar com sacrifício o bolo tão desejado por semanas, apenas para vê-lo recusado.
Apesar de tudo, meu amigo, no recesso do meu ser, não há arrependimentos.
Quão alto o homem consegue cair do penhasco e encontrar uma coisa boa no final? Eis que surge o cético dentre todos os consumados; e quanto ele consegue se manter questionando até se dar conta de que a verdade é algo que ele manteve escondido dentro da ilusão achando que encontraria algo bom no final do penhasco?
Europa, Américas, eis aí Ásia o poder filosófico ocidental e ti, oh África, pede-se que olhem para ti. Verdades em estórias, deuses tocam no coração da eternidade e assim, eu, Nilo Deyson, condenado ao paraíso, não acredito nas fontes, só na hora do tempo da época que para amanhã não serve.
"DEVEMOS ESTUDAR AQUILO QUE NOS PERMITE GANHAR DINHEIRO OU QUE GOSTAMOS DE FAZER? --- Eis a grande indagação: sabemos que fazer aquilo que gostamos e viver de bolso vazio ou sem trabalho não é nada agradável, por isso é melhor sofrer um pouco e fazer aquilo que mesmo não gostando de fazer permite ter ganhos para suprir as necessidades e até fazer uma poupança"
PASTORES
Eis que você acreditou em mim quando ninguém mais acreditava.
Mesmo com teus problemas sendo muito mais pesados, você me ajudou a carregar os meus.
Sem o teu amor ao próximo, eu jamais chegaria onde estou.
Com você aprendi o poder do amor de Deus.
E assim quebrei a quarta parede da verdadeira realidade da espiritualidade.
Você e sua esposa são um exemplo a se inspirar!
Vocês me ensinaram o verdadeiro significado da palavra "amor".
Obrigado Deus, por colocar os pastores Ariston e Sandra em nossas vidas.
( Dedicado a memória da pastora Sandra. )
"Eis uma verdade oculta (ou quase) nos livros de Direito Empresarial: a teoria jurídica empresarialista está diretamente vinculada à busca pelo sucesso – pelo lucro! pela riqueza!"
(Gladston Mamede, Eduarda Cotta Mamede. "Estruturação Jurídica de Empresas". Editora Atlas, 2024)
Dos mais de cem mares
sou a absoluta filha,
De todos os altares
eis-me a prece erguida,
Das letras místicas
do tempo a poesia.
Cordilheiras de montiporas
enfeitam a rota escolhida,
Eis-me oceânica poesia:
Resolvi alcançar a sua mão
para num plano mais ambicioso
quem sabe alcançar o coração.
Eis a Arca de Noé, mais do que um abrigo contra o dilúvio, um mistério divino. Pois reunir tanta criaturas em uma única arca, com a mão de Deus a guiar, desafia o entendimento humano.
Tudo se vai.
Eis, pois, um óbvio poetizado.
As pessoas inesgotáveis,
são finitas.
Os momentos eternos,
se acabam,
seja com o ocaso do sol
ou um novo dia que se insinua,
mas tudo de vai.
As mais belas palavras desaparecem
e quem está de seu lado?
O nosso lado são ilusões,
que se torna um passado e mais nada.
A nostalgia é um lapso de tempo,
é o reflexo do desconhecido de nós mesmos,
e a coisa boa que nos escraviza
se termina com um adeus, terminável.
E a nossa teimosia de ser eternos,
o beijo, intenções e mais intenções,
tudo se vai, tudo.
Mas se um dia o distante se estreitar,
brindarei elegantemente.
Mas nada será como se foi!
Você será um estranho e uma triste lembrança
Lembrança que já passou!
"A MAR É"
Para o bom investidor
Quando tudo está em baixa
E o cenário é de terror
Eis aí a hora exata
Alçar velas a favor
Duma maré insensata
No repuxo traz o amor.
Rio de Medo -
E eis que d'um tempo recuado
p'las margens d'um rio de medo
vai boiando o meu passado
em silêncio ... em segredo ...
Vem de longe, nocturno e vago,
passa, acusador, galgando, sem parar ...
Cheio de angustia sigo a nado
mas só me resta suplicar!
A culpa é minha! As mãos caídas,
calosas, doídas, cheias de sonhos
encheram-me o passado de feridas!
Mas amanhã, se o dia for risonho,
não tornarei a definir a vida
porque o passado é áspero e medonho!
Eis, humano... - Porquê?
Porque humanidade se tornou tão obsessiva no poder emanado pela ganância? Porque a humanidade se tornou tão supérflua a ponto de olhar na capa do que no contexto? Porque a humanidade se tornou tão redundante de julgar por um algo em benefício subjetivo? Porque a humanidade se tornou tão exterminadora nos viveiros da natureza?
Esse "ingrediente" de tantos porquês que acarreta a força sobrenatural por um propagador camuflado que procria para frear o ímpeto da conduta humana, por isso, eis o pavor global.
Sabe o porquê desse propagador, afinal?
Reflete-nos que não se pode dizer que tudo avança cogitando constantemente nas ações. Nem o próprio corpo e tampouco a própria natureza conseguem se progredir sem um elemento imprescindível para viver. Por isso, eis a conclusão de que a humanidade precisa se "embriagar" no epicentro de um ciclo da vida: o equilíbrio orgânico.
já parou pra pensar que, nascemos para morrer, e quem sabe, morremos para viver?
Eis uma pergunta sem resposta e desatino.
A vida é uma viagem, e a morte é o destino.
Marcando o tempo em arrepios, eis que chega o inverno, trazendo em sua bagagem aquela vontade de ficar aconchegado dentro de si mesmo e esquentar o corpo e a alma num café ou chá bem quentinhos. É inverno lá fora, mas mantenha o calor humano e ajude quem precise de agasalhos, inclusive, lembrando que animais também sofrem com o frio. Abrigue-os num lugar e dê alimentos a eles. Faça valer a bondade e receberá a recompensa do dever cumprido e bênçãos. Tenha certeza disto !
Brigam, atiçam, quebram, tomam, roubam, destroem, matam, traem… eis as caracterizas de alguns seres. Seres que são denominados HUMANOS.
Me tirem dessa lista! NÃO SOU UM SER HUMANO: sou um SER SOBREVIVENTE.
E nesse caos iminente,
eu me abstenho desse mundo incongruente.
Eu vi uma Borboletra
Naquele jardim, folhas ressequidas, esfareladas, eis que aparece uma Borboletra. Tão brilhante, com tons "arcoirizados", gradientados, de tirar o fôlego, tamanha a beleza única.
A cada letra uma nuance que se seguiam, uma após outra, formando palavras e frases que de repente passei a prestar atenção. Então...
Lá se foi, bailando e escrevendo estórias que sopradas pelos ventos, se tornariam a minha e a sua mais real e verdadeira experiência de vida!
Eu vivi numa Borboletra, dancei, cantei, juntei letras e estou indo, esperando que o vento sopre minhas estórias afim de que também alguém viva nas minhas letras se "experienciem"!
E eis que, tendo Deus descansado no sétimo dia, os poetas continuaram a obra da Criação.
Se você não se encaixa, não entre; eis uma regra básica para quem busca ocupar um espaço físico ou mental.
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