Eis a Razao da minha Vida

Meu herói foi o amor, vencendo tudo com mãos e pés pregados na madeira. Sendo assim tornei-me livre pelo amor. Uma expressão de amor me tornei, vivendo, assim, como um reflexo do próprio em atitude, e no coração carrego uma porcentagem, por isso nada de quem sou é meu e nem preciso ser eu. Quem não consigo ser, Ele será por mim!

O meu amor não se esquece ele apenas adormece, até que apareça um novo amor e o faça reviver mais forte; sempre esperando que desta vez seja por alguém que o merece...

Sempre procuro ter fé junto com minhas dúvidas. Afinal, a lã da ovelha negra também aquece.

"Quando tomamos partido dessa ou daquela ideologia, nos tornamos massa de manipulação de grupos cujos interesses desconhecemos. Para agir como um ser livre é decisivo pensar com isenção e equidistância do radicalismo" (O Mentor Virtual)

Amor é esperança. Abastece nossos sonhos. E se está apaixonado, precisa aproveitar. Por que amor não costuma durar pra sempre.

Fotografia é um dom. Acredite, um ângulo errado muda tudo.

⁠O Diabo é melhor teólogo do que qualquer um de nós, mas continua sendo Diabo.

Não dê “Oi!” esperando um “Tudo bem?”, não dê “Tchau” esperando um “Fica mais um pouco!”, não dê “Sinto sua falta” esperando um “Eu quero te ver” e não dê “Eu te amo” esperando um “Eu também”.

O ciúme é amargo.
É que nem leite talhado, não há açúcar que adoce ou mude o estado.

Seu corpo combina com seu cérebro.

⁠A maior arma de satanás é a ignorância do homem quanto á palavra de Deus.

O certo é que eu sou e quero ser inconstante com todas e conservar-me firme no amor de uma só.

Nunca acreditei muito em relacionamentos cristalizados, sejam de amizade, de amor ou mesmo familiares.
Os relacionamentos, sejam quais forem, precisam ter um frescor. Aquele frescor que tem uma flor, toda vez que a regamos.

POR SEGUNDOS

Diga a palavra que anime.
Busque extrair um sorriso.
Torne o dia leve.
Leve o possível
Nesse olhar insólito.

Não deixe por fazer.
Sonhe.

O dia não se funde
Em outro ao acaso,
Há uma lógica,
Como o gosto do beijo
Da pessoa amada.

Viva no plural
E sorria no superlativo.
O singular é teu
Assim como o corpo.
A alma, um grande mural.

Conceda!
Receba!
Doe!
Ame, ainda que por segundos.
Não seja obra inacabada.

O sol nunca se põe
Antes do fim do dia.

Abra seus olhos. Olhe ao redor. Acorde. Já não é hora?

Eu amo quando você me faz rir , eu amo esse seu jeitinho idiota , eu amo quando você me faz raiva , mesmo que não admita , eu amo tudo em você , afinal , eu amo você .

Sem medo de altura
Pra tu não cair, quem segura?
Veja bem que tá do lado
Quem ajuda, quem é Judas

O problema não é ser excluído. O problema começa quando você se importa com isso.

Reclamar do mundo é fácil. Justificar os próprios problemas em erros de terceiros, ou de coisas e fatos, que não têm realmente nada a ver com a sua realidade. Dizer que a vida não vale mais a pena, que tudo está errado, sem procurar entender, que na verdade, o errado da história pode ser você. Porque, afinal, é muito mais fácil culpar o mundo pelos seus “problemas”, do que procurar compreendê-los e enfrentá-los de frente. O difícil é admitir que a culpa de “tudo isso” é sua, e que você, e só você pode reverter essa situação. Mas acreditar em si mesmo é tão difícil quanto admitir seus erros. Acreditar que realmente você consegue, leva tempo, força de vontade, e eu diria até, muito treino, e ensaios na frente do espelho. E, na maioria das vezes, esses esforço todo é jogado pelo esgoto, quando você não tem o que deseja, ou não ouve o que quer ouvir. Por isso, é importante entender que a vida não é feita só de vitórias, e que perder, muitas vezes é o melhor caminho para chegar à perfeição. Porque como todos dizem, só aprendemos errando, e muitas vezes, isso leva tempo. Tempo no qual você acha que a vida não vale mais a pena, e que você volta a reclamar do mundo, como se ninguém se importasse com a sua existência. Bom, talvez ninguém se importe mesmo. Mas, de verdade, quem vai saber?

Com o passar do tempo, foi aos poucos se cansando desse exercício. Começou a achar cada vez mais exaustivas essas tentativas de evocar, de desenterrar, de ressuscitar mais uma vez o que há muito tinha morrido. Na verdade, anos mais tarde, chegaria o dia em que Laila não choraria mais por essa perda. Ao menos, não tanto, não tão constatemente. Chegaria o dia em que os detalhes daquele rosto começariam a escapar às garras da memória.