Eis a Razao da minha Vida
Eis-nos aqui senhor, para agradecermos por mais um dia. Obrigado por cuidar dos teus filhos meu pai, sabemos que é em meio ao amargo da luta, que vamos experimentar o sabor da Vitória. É muito bom poder acordar e contemplar o dia que o senhor preparou para nós, fique conosco hoje e sempre meu Deus. Não podemos viver sem a sua presença!🙏🙏☘️🍃❤️💞
Eis a questão, a quem escolher
O melhor amigo ou sua paixão;
Nunca se sabe o que vai acontecer,
Uma hora não é ninguém
E outra te faz sofrer;
Você vai a uma grande festa.
Mas vê sua paixão beijando outra pessoa
Que não seja você;
É assim que você se sente, triste, vazio
E no final das contas ele nem te viu;
Com seu melhor amigo resolve fazer um evento
" A barraca do beijo "
Será que vai irá dar certo?
Com aquelas patricinhas querendo que você se dê mal
Mas quem fica com ele no final?
É possível perdoar a quem lhe fez tanto mal? Eis a pergunta que não quer calar . Bem no meu ponto de vista, todos devem ter uma segunda chance sim, desde que tenham aprendido com seus erros na primeira. Errar é humano, mas permanecer no mesmo erro, me descupe, mas é demência!😶
Limpar o coração — eis a primeira medida para salvar a inteligência. Sem um coração sereno, capaz de observar, disposto a receber o que vem de fora, sem a ânsia de julgar e rotular, você jamais atingirá a dignidade do estatuto humano.
EIS UM FATO: Contra FRUTOS não há argumentos! Jesus, em Mateus 7:20, disse: "Portanto, pelos seus FRUTOS os conhecereis."
eis que a cada transformação
nasce de mim uma borboleta
sou criatura de vários casulos
um para cada imperfeição
às vezes fico pálida de tensão
gasto muita energia tentando
me corrigir, adulterar meu ser
nascer e renascer
crescer e desenvolver
viver e morrer
como tudo na natureza
o intuito é evoluir
e ao céu subir
com tamanha sensibilidade
com terna gratidão
com todo o amor possível
sem grande ilusão
de que por aqui é só sofrimento
e por lá só contentamento
tenho que procurar ser melhor
a cada dia, com imensa alegria
pelo poder da transformação
que atinge meu coracao
dia após dia
sem choro e com vela
porque só acendemos uma luz
se for pra velar alguém
e que seja nós mesmos
através da nossa luz interior
aliada à luz de Jesus
para obtermos a luz
da divina redenção!!!
Eis que digo algo importante: Mesmo que você tente manter uma "moral séria e ética conservadora" na nossa era, sempre seremos taxados de antiquados ou seremos mal interpretados.
E eis o que vos digo: concentra-te, agora e sempre, em ti mesmo. Vê com atenção aquilo que tu estás a ser, a fazer e a ter a cada instante que passa e não o que está a acontecer com o outro.
Não é na acção do outro mas na forma como tu reages que encontrarás a salvação.
Realmente, o saber é a única arma contra a ignorância.
Estudar, aprender e ensinar; eis o ciclo do ser racional, sim, estudar é necessário, estudar é importante, estudar é crucial!
A sedução do Arlequim
Malandro, preguiçoso, astuto e dado a ser fanfarrão: eis a figura do Arlequim. Ele surge com sua roupa de losangos no teatro popular italiano (commedia dell’arte). Sedutor, ele tenta roubar a namorada do Pierrot, a Colombina. Vejo que meu texto começa a parecer marchinha saudosista de carnaval...
Há certa dignidade na personagem. Cézanne e Picasso usaram seu talento para representá-lo. O espanhol foi mais longe: retratou seu filho Paulo em pose cândida e roupa arlequinesca. Joan Miró criou um ambiente surrealista com o título Carnaval do Arlequim.
Ele seduz porque é esperto (mais do que inteligente), ressentido (como quase todos nós), cheio de alegria (como desejamos) e repleto de uma vivacidade que aprendemos a admirar na ficção, ainda que um pouco cansativa na vida real. Como em todas as festas, admiramos o palhaço e, nem por isso, desejamos tê-lo sempre em casa.
Toda escola tem arlequim entre alunos e professores. Todo escritório tem o grande “clown”. Há, ao menos, um tio arlequinal por família. Pense: virá a sua cabeça aquele homem ou mulher sempre divertido, apto a explorar as contradições do sistema a seu favor e, por fim, repleto de piadas maliciosas e ligeiramente canalhas. São sempre ricos em gestos de mímica, grandes contadores de causos e, a rigor, personagens permanentes. Importante: o divertido encenador de pantomimas necessita do palco compartilhado com algum Pierrot. Sem a figura triste deste último, inexiste a alegria do primeiro. Em toda cena doméstica, ocorrem diálogos de personagens polarizadas, isso faz parte da dinâmica da peça mais clássica que você vive toda semana: “almoço em família”.
O ator manhoso sabe que podem existir algumas recriminações diante de uma piada feita com a tia acima do peso ou com o tio falido. Todos queremos nos imaginar bons e incentivadores da harmonia familiar. Todos amamos encontrar um bode expiatório e o Arlequim é um especialista neles. O tipo ideal de vítima apresenta alguma fraqueza física, financeira ou intelectual. A ferida narcísica alheia é um deleite. A hemorragia em chaga de terceiros pode ser sedutora. Claro, isso não inclui você, querida leitora e estimado leitor, apenas as estranhas famílias do seu condomínio; nunca a sua.
O Arlequim é engraçado porque tem a liberdade que o mal confere a quem não sofre com as algemas do decoro. O pequeno “menino diabo” (uma chance de etimologia) atrai, sintetiza, denega, ressignifica e exorciza nossos muitos pequenos demônios. Aqui vem uma maldade extra: ele nos perdoa dos nossos males por ser, publicamente, pior do que todos nós. Na prática, ele nos autoriza a pensar mal, ironizar, fofocar e a vestir todas as carapuças passivo-agressivas porque o faz sem culpa. O Arlequim é um lugar quentinho para aninhar os ódios e dores que eu carrego, envergonhado. Funciona como uma transferência de culpa que absolve meus pecadilhos por ser um réu confesso da arte de humilhar.
Você aprendeu na infância que é feio rir dos outros quando caem e que devemos evitar falar dos defeitos alheios. A boa educação dialogou de forma complexa com nossa sedução pela dor alheia. O que explicaria o trânsito lento para contemplar um acidente, o consumo de notícias de escândalos de famosos e os risos com “videocassetadas”? Nossos pequenos monstrinhos interiores, reprimidos duramente pelos bons costumes da aparência social, podem receber ligeira alforria em casos de desgraça alheia e da presença de um “arlequim”. Os seres do mal saem, riem, alegram-se com a dor alheia, acompanham a piada e a humilhação que não seria permitida a eles pelo hospedeiro e, tranquilos, voltam a dormir na alma de cada um até a próxima chamada externa.
A astúcia do ator maldoso depende da malícia da plateia. Falamos muito do fofoqueiro, por exemplo. É rara a análise sobre a voz passiva daquele que não faz a fofoca, mas que dá espaço e ouvidos para ela. Deploramos o piadista preconceituoso, poucos deixam de rir diante do ataque frontal a outro.
Lacan falava que o limite conferia a liberdade. Sem a placa de velocidade máxima, eu não seria livre para ultrapassar ou ficar aquém do patamar máximo. Da mesma forma, ampliando a ideia, o Bem é cronicamente dependente do Mal. Sem a oposição, nunca serei alguém “do governo”. Batman e Coringa fazem parte de um jogo consentido de vozes. Bocas que fazem detração necessitam de ouvidos aptos. Criminosos dependem de cúmplices. A violência do campo de concentração necessita, ao menos, do silêncio da maioria. Pierrots, Colombinas e Arlequins constituem um triângulo amoroso, uma figura estável porque possui três ângulos visíveis. A perda de uma parte desequilibraria o todo.
Olhar a perversidade do Arlequim é um desafio. A mirada frontal e direta tem um pouco do poder paralisante de uma Medusa. Ali está quem eu abomino e, ali, estou eu, meu inimigo e meu clone, o que eu temo e aquilo que atrai meu desejo. Ser alguém “do bem” é conseguir lidar com nossos próprios demônios como única chance de mantê-los sob controle. Quando não consigo, há uma chance de eu apoiar todo Arlequim externo para diminuir o peso dos meus. O fascismo dependeu de “alemães puros”; as democracias efetivas demandam pessoas impuras, ambíguas, reais e falhas. O autoconhecimento esvazia o humor agressivo dos outros. Esta é minha esperança.
E acrescentou Deus:
"Eis que vos dou todas as plantas que nascem por toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes; esse será o vosso alimento" (Gn. 1-29)
Aí está o princípio do vegetarianismo na Bíblia. Os seres humanos não necessitam das proteínas da carne, foram todos criados vegetarianos.
Eis a grande ciência do cristão: conhecer que nada é e nada pode! O reconhecimento da própria ignorância é a primeira prova de inteligência.
Parábola da mentira sobre a verdade. – José Meireles
Em suas várias caminhadas pelo mundo, eis que Ela chega a um lugar estranho, onde avista uma caverna. Curiosa e atrevida Ela adentra aquela caverna escura e triste. Com seu esplendor emana luz e se depara com uma surpresa.
- Quem é você? E o que faz aqui solitária nesta caverna escura e triste?
- Eu!? – Se não sabe é porque me ignora. Mas olhe bem para minha face e saberá que sou sua irmã gêmea. Porém, os opostos nos distanciaram desde a criação e como pode ver, não tenho nem roupas para sair daqui, pois se assim o fizer, serei humilhada e envergonhada.
- Desculpe, mas eu nunca soube que tinha uma irmã gêmea, nem mesmo sabia que você existia.
- Não sabe e nem pode saber, pois seu brilho me esconde e me afasta das pessoas. Sua roupa esta não só em seu corpo, mas todos que a ti tem em si próprio. Empreste-me suas roupas e me deixe sair daqui por um instante, deixe-me por um momento sair sem você e fazer com que me vejam. Arrumarei umas roupas e volto para devolver as suas.
Inocente e pura, Ela se despi e entrega suas roupas para aquela que ao olhar, reflete a sua própria imagem e semelhança.
- Se és o que deseja, tome, vista-se, veja o mundo lá fora e venha me buscar. Mas não demore, pois tenho muito a fazer.
Vestindo as roupas da irmã, ela sai da caverna toda alegre, sorridente e feliz. Porém, se esquece de retornar e buscar sua irmã. Sem ter como sair da caverna, pois estava nua. Cansada, com frio e fome, Ela pega no sono profundo.
Tempos depois, já sem saber quanto havia dormido, Ela desperta e resolve sair da caverna, mesmo sem roupa. Mas algo de horrível acontece ao olhar tudo ao seu redor. Seus olhos não acreditam no que veem. Então se põe a chorar, quando começa a escutar vozes ao seu redor.
- O que pensa que está fazendo longe de sua morada, sua megera? – Diz a Raiva.
- Acaso ficou louca, aqui não há lugar para você. Volte para sua caverna e nunca ouse a sair dela. – Grita a Loucura.
- Sua egoísta, não vê que seu lugar não é neste mundo, suma já daqui. – Fala o Egoísmo.
- Vê-la ao chão assim, me faz rir de alegria. – Solta risos a Alegria.
- Se achas que pode vir aqui roubar tudo, está enganada. – Se irrita a Riqueza.
- Eu choro só de saber quem é você. – Fala em lágrimas a Tristeza.
- Vejo que és linda com sua irmã, mas não pode viver entre nós, causara desavenças ao dividir a beleza de ambas. – Contesta a vaidade.
Eis uma lei social que não admite nenhuma exceção e que se aplica tanto às nações inteiras quanto às classes, companhias e indivíduos. É a lei da igualdade, condição suprema da liberdade e da humanidade.
Desejo
Desejo: eis a força mais poderosa no
universo, dentre os seres vivos ; tudo
que se origina ,tudo que se move é por
força do desejo ;se faz necessário
diariamente dar-se ao tempo para traçar
uma metodologia aos seus desejos , o
ponto é se você não conseguir encontrar
esse tempo é por que seus desejos
estão desorientados e fora de controle e
suas realizações estão se tornando uma
bagunça ,neste caso só ha uma coisa a
fazer : é seguir o conselho de uma família
amiga que é o seguinte : __ relaxa ..........
reeeelaaaaxa......,ou seja pare um pouco,
sinta-se vivo primeiro para poder sentir
a vida por diante ; a quando você relaxa
basicamente ,sua mente se "esvazia"(+ou-),
que é o principio básico para caminhar na direção da meditação ,só o fato de se
conseguir caminhar na direção da meditação já o é bastante recompensador ,
a meditação em si ,deve ser tentada buscada ,pois sua pretensão já é bastante
restaurador ao nosso ser ; quanto a
meditação propriamente dita, esta não
iremos atingir ,por que o ritmo metropolitano
ao qual nos encontramos ,nos tira a
calmaria necessária para entrar em
meditação ;mas tudo isso nada mais é
e trata-se de puro desejo e pela razão do
desejo e não por força do desejo ,absolutamente tudo seja possível de se alcançar mediante o desejo .,então ordenadamente, coerentemente tenha desejo; talvez correr atrás de seus desejos seja cansativo ,então basta que caminhe com ele sem presa e de mãos dadas com seu desejo,desta forma terás a certeza de
que caminhas com seu maior amigo que
é o seu desejo.
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