Eis a Razao da minha Vida

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Confesso que neste mundo de “falsas verdades” às vezes me sinto perdida, como se eu viesse de outro planeta, sabe?, acreditar no ser humano é como sonhar acordar e ver que o que acreditamos por momentos, não passou de um simples sonho. Assim como amor, acredito que ainda exista amor pois vivencio isto dentro da minha casa, e sei que um dia ei de encontrar alguém que seja merecedor do meu coração do meu sentimento e eu da mesma forma seja merecedora dele.
Às vezes nos vemos perdidos, mas buscamos forças de onde nunca pensávamos que existia para seguirmos em frente pois sabemos que lá na frente Deus nos dará a vitória.
E o belo? Está aí ao nosso redor e derredor um amanhecer, um florescer de uma flor, uma risada do nada à toa em tudo isto é muito mais Deus se faz presente. Não desista pois tua vitória está chegando.
Acredite nos mistérios de Deus.

Inserida por KellyA

O hipócrita vence e convence por planos íntimos diabólicos, difíceis de serem conhecidos pelo próximo, mesmo pelas pessoas mais chegadas ao seu convívio.

Inserida por PensandoComOCoracao

A dúvida maltrata, apunhala, sufoca, faz o indivíduo alienar-se porque perde a confiança própria e diminui-se diante de si mesmo.

Inserida por PensandoComOCoracao

A fé, ou o sincero amor a Deus, origina-se naturalmente do amor ao próximo, porque Deus criou o homem à sua semelhança.

Inserida por PensandoComOCoracao

A crença religiosa é consolo e elevação, jamais freio. As almas sinceramente místicas fogem do pecado por instinto e não por medo.

Inserida por PensandoComOCoracao

Os crimes em matéria de amor são explosões impulsivas do egoísmo.

Inserida por PensandoComOCoracao

Tem certos amigos com quem somos tão naturais que mostramos nossa essência ao máximo, sem se importar com mascaras. Não é proposital, não estamos esperando que dali possa nascer uma paixão!

Portanto, você não pode me culpar de nao ter sentido o mesmo por você!

Inserida por zildenaria

Já percebeu que muitas vezes conseguimos atrair diversas pessoas, mas dificilmente quem a gente mais quer?

Isso acontece porque muitas vezes você não consegue ser natural quando esta com quem gosta. Tem medo de que ser somente você não seja suficiente para agradar!

ESSE É O ERRO!

Inserida por zildenaria

Não devemos dar importância somente ao amanhã, nem somente ao hoje, pois muitos valorizam tanto o hoje que agem como loucos sem medo e acabam tendo uma morte prematura devido a sua irresponsabilidade. Outros dão tanta importância ao amanhã que esquecem de viver o hoje e vivem lamentando o que não fez.

Viva como se não existisse amanhã e cuide-se para que possa viver mais um dia!

Inserida por zildenaria

Quando decidimos mudar por fora é porque algo já mudou por dentro!

Inserida por zildenaria

A oportunidade é como uma gota d’água no deserto, uma pequena luz na escuridão,
Um pedaço de madeira no meio do oceano, uma coluna segura quando tudo está desmoronando,
Todos procuram por ela, precisam dela, anseiam por ela!

Inserida por PoemasAmoreira

Desejo que este Natal seja com a matemática: amigos a somar, inimigos a subtrair, alegrias a multiplicar e tristezas a dividir. Boas festas!

Inserida por soaraujo

IX

Erigir um país sobre
Pedra
Ferro
Areia
Fá-lo uma nação?

Moldar uma massa sobre
Princípios
Zelo
Suor
Fá-la um povo?

[Trecho de "Catando pedras no caminho"]

Inserida por voualivoltoja

A propósito de caligrafia, letra cursiva e outras belezuras

Para passar a régua nesse assunto cheio de boas intenções (proposto pelo amigo Wilton Soares), segue depoimento.

Desde pequenininho lá em Água Preta, sempre fui fascinado com letra bonita, desenhada, etc.

Por mais que tentasse, contudo, minha “caligrafia” continuava horrível. (Há uma espécie de esquecimento etimológico aqui, uma vez que “caligrafia” já quer dizer “escrita bela”, né?)

Pois bem. O tempo foi passando e aquele menino, por ironia do destino, acabou se licenciando em Letras e Literaturas Brasileira e Portuguesa, mas a letra seguia feia, horrível, pavorosa.

Professor de língua portuguesa, poeta e jornalista. E a bendita caligrafia... torta de nascença!

Para resolver o problema, cheguei a comprar aqueles cadernos de caligrafia... para praticar. Em vão. Os dedos, duros por natureza, não obedeciam ao comando do cérebro e, zás, descambavam para cima, para baixo ou de través, ignorando a bendita linha, como um trem desgovernado!

Frustrado, cheguei a dividir o mundo em duas classes de pessoas: as que têm letra bonita e as que não têm. (Minhas duas filhas têm uma gracinha de letra, o que descarta qualquer tipo de herança nessas questões caligráficas!)

Fato é que, se tivesse uma letra bonitinha, desenhadinha, cursivinha, estaria dando aulas de gramática, já que sou expert no assunto. Mais: já teria escrito uma gramática ou alguns manuais de português instrumental.

Na impossibilidade de me tornar professor de português, virei poeta. Os dedos continuam duros, mas o pensamento segue maleável, mágico, feito fumaça. Felizmente.

Isso é tão verdadeiro que, atualmente, no máximo, me permito autografar uns dois livros ou, mais raramente, assinar o nome de batismo...

Eu? Sigo grato aos modernos editores de textos, sem os quais ainda estaria sofrendo com a velha Olivetti ou, muito pior, me recuperando duma Lesão por Esforço Repetido LER)!

Oh

Inserida por voualivoltoja

Oh

Quantos oh você deixou escapar hoje?
Quantos oh saboreou neste 6 de abril?

Sabia que, para cada oh, existem dois ah?
Para cada ah há apenas meio oxente?

Aqui pra nós, você estaria pronta para
Devorar um bolo recheado de oh e ah?

1º bolo: oh my god, para ohnde olhar?
2º bolo: ahqui e ahcolá em todo lugar!

Inserida por voualivoltoja

Abuse da poesia, mas seja sutil, pero no mucho!

Inserida por voualivoltoja

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Saudações literárias!

Para que serve uma Academia senão para, em momentos especiais como este, reunir pessoas que curtem, amam e vivem intensamente a Arte?

Por isso estamos aqui... Nós, que não fizemos uma escolha, mas fomos escolhidos pela Arte para prestar homenagem à Beleza, que, conforme Dostoiévski, ainda vai salvar o mundo!

A Beleza vai salvar o mundo da feiura, da violência, do preconceito, da fome, do mau gosto, da insensibilidade, enfim, da Antiarte!

Finalizo minhas palavras desejando uma noite maravilhosa a todos! Divirtam-se! Alegrem-se!

E, por favor, sigam a recomendação de Charles Baudelaire: embriaguem-se de vinho, virtude e Poesia!

Inserida por voualivoltoja

Se pensar que é impossível, aí chegou seu fracasso.

Inserida por Sanntiago

O destino é meu melhor amigo, pois me trouxe você.

Inserida por Sanntiago