E Sempre assim toda a Noite a Saudade Aperta
Os gazes fétidos das princesinhas lindas e sonsas, sempre recaem na conta dos inocentes trabalhadores.
“Deus sempre está cuidando de mim, me mostrando onde devo apenas colocar meus pés, pois o chão seguro sempre estará lá!!!” @Sil.Saffhill✨
No caminho, sem curvas, entendemos os porquês de muitas dores. E nem sempre as respostas são felizes, mas sempre são curas que somente nós mesmos podemos produzir. A vida se torna um belo livro quando reconhecemos a grandeza de Deus e a nossa infinita necessidade de aprender e fazer coisas novas.
Ainda que você tenha as situações, nem sempre elas estariam sendo favoráveis para si. Então, aprenda que quando continuares a seguir grandes seus rumos, logo também muitos ataques incondicionais lhes seguirão ...
O segredo que eu sempre quis te contar é esse: “os vencedores não são pessoas que nunca falham, são pessoas que nunca desistem”.
Se você pretende desistir, logo eu te aconselho não desista.
Tempo de dizer, de amar, de sonhar, de fazer e ser feliz.
Sempre tive medo de voar; deixo isso para elas, com suas asas ocultas, que pousam onde são necessárias. Elas são sábias e eu, apenas aprendiz.
Me perguntaram por que eu sempre ajudo os outros, eu respondi que ninguém nasce ruim, a vida nos impõe diversas situações que nos destrói psicologicamente e fisicamente, muitas das pessoas sucumbem, quando você já foi no fundo do poço como eu fui e saiu de lá você começa a entender que ajuda uma pessoa nem que seja com palavras pode mudar o dia da quela pessoas.
"Ninguém quer morrer, apenas querem que a dor acabe!"
Você pode influenciar seus resultados, mas tenha em mente que nem sempre eles serão satisfatórios, algo que não está sob o seu controle.
Respeite isso e tenha ensinamentos com o que vier.
O brasileiro está sempre pagando por dívidas que não é dele. Ou acabamos com este modelo tributário, monopólios e regulações desenfreadas, ou eles acabaram com o Brasil.
A gente nasce e morre, e o universo permanece indiferente... nem aí pra nós, só girando como sempre.
Nem sempre um bom anzol traz bons peixes, mesmo quando você conhece bem as águas que correm aos seus pés. As exceções existem, embora quase ninguém se lembre disso.
Se tratando do amor, na balança do coração, entre as palavras e as atitudes, o peso sempre tenderá para as atitudes, que demonstram o valor de quem amamos no coração.
O sentimento nem sempre era tangível em papel e tinta, né, Clarice? Eu sinto muito.
Admito que continuo me perguntando se você era tão exigente. Se empilhava papéis amassados ao redor da sua máquina de escrever.
Se rasgava seus livros com ódio. Se questionava: isso é bom?
Você viveu poesias, dramas e contos que jamais leremos. E, mesmo parindo tantas páginas, nem 100 séculos te decifrarão.
Mas é justo, caso o dom da vida seja existir, em partes, intocável e sagrada.
Pelo menos você retribuiu essa justiça, tornando acessíveis alguns gritos íntimos dessa dor missionária.
seja na introspecção angustiante de Lóri (tantas de nós) ou nas suas tramas nitidamente pessoais.
Que vê lição nas galinhas, nas rachaduras... Que vê Deus ao pisar num rato morto na orla do Rio de Janeiro.
E, a propósito, custei a recuperar o rumo após "Perdoando Deus".
Sempre admirei sua coragem de lançar palavras céu afora e f#das!
"Quem quiser ler, leia por sua conta e risco". Um certo descaso com o perfeccionismo e com as opiniões.
Era seu modo de sobrevivência, né? Mas também... que opinião vai impedir um ovo prestes a chocar?
Pois eu assumi o risco... (devo dizer que tinhas razão!)
Mesmo acessando suas páginas (desesperada pela identificação), nasceu a minha maior dor: não ler seus escuros.
O que você foi quando suas mãos estiveram amputadas... quando, na missão da escrita, você aposentou as fardas?
Minha dor é não saber o que se passava na sua cabeça enquanto o bolo de palavras não descia (nem por reza) esôfago abaixo.
Era isso que eu queria perguntar, mas cheguei uns 50 anos atrasada.
Aquela dor de estar entalada... de nenhum arsenal de palavras ser suficiente para fazer escorregar o sentimento que se agarrou na garganta.
O que você fazia?
Quando não era a palavra, ERA O QUÊÊÊ?
Qual era o mecanismo, Clarice?
(silêncio!)
Perdi a palavra viva andando pelas ruas da Tijuca. Fiquei com os ecos, que são meu desespero de hoje e ciclicamente.
Mas é justo, né?
Você continua intocável. Não é sobre a escrita, é sobre aquilo que não se fez ler.
Não é sobre o pecado... consumado. Ele pode ser escrito.
A dor sempre residirá sobre a nossa sagrada, intocável, dolorosa e incompreensível solidão!
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