E nos teus Olhos que me Perco

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⁠O Encanto de Sorocaba

Brilham as câmeras, luzes a piscar,
Sorocaba em sua glória se põe a brilhar.
Cenário de luxo, encanto e pompa,
Onde o sonho parece nunca ter fim.

O glamour, digno da grande Paris,
Se espalha como a brisa de Milão.
Sorrisos cintilam, estrelas em desfile,
Na tela, a perfeição, um toque de ilusão.

Mas, por trás do brilho, a verdade se esconde,
O teatro começa a desmoronar.
A farsa que encanta, logo se desmonta,
Quando a realidade vem, sem hesitar.

A Polícia Federal faz sua aparição,
E revela o segredo por trás do véu.
Uma caixa de promessas, agora desfeita,
A podridão que esconde a política cruel.

A maravilha se esvai, o conto termina,
E a beleza se dissolve na lama da corrupção.
Sorocaba, de sonho a pesadelo,
Reflexo de um país, onde a mentira reina em multidão.

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⁠Teófilo Otoni – Berço do Menino do Mucuri

No Mucuri nasceu a liberdade,
De Minas brava, doce claridade,
Cantando aos céus canções de paz e fé,
No peito forte, a pátria se revê.

Menestrel puro, em lírico caminho,
Varreu do chão o peso e o desalinho.
Firmou-se ali república e raiz,
Em cada canto, um povo mais feliz.

Terra que exala a chama do amor puro,
Com sua gente altiva e de bom juro,
Que a ternura abriga no olhar fiel,
Do coração que pulsa como um céu.

Oh Teófilo, és berço de estadistas,
De histórias mil, de glórias imprevistas,
Dos bairros tantos, vivos na memória,
Guardando em si fragmentos de tua história.

Bela Vista e Iracema são canção,
Pedrosa, Barreiros, Ramos, coração.
São Cristóvão e São João, na lida,
São Jacinto, a força dessa vida.

Do Frei Dimas à vila do Eucalipto,
Do Boiadeiro ao campo mais bendito,
Taquara, Palmeiras, e o Laranjeiras,
Teus filhos brilham nas manhãs primeiras.

Mais de cem mil em solo tão fecundo,
Gente de alma limpa a construir o mundo,
Entre cristais e pedras tão formosas,
Brotam canções e amizades grandiosas.

Capital do Amor Fraterno, és destino,
No coração do Mucuri, menino.
Tens no teu seio a luz da tradição,
E no teu povo, eterna devoção.

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⁠A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.

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⁠Elucubrações da madrugada

A paz do silêncio me envolve e alenta,
Exalando o néctar que ao amor se apresenta.
Perfume que transcende, uma chama a arder,
Avassalador, a paixão a florescer.

Um êxtase transborda, pura abundância,
Deixando rastros de felicidade e confiança.
O poeta se inunda em prazer profundo,
Sentimentos bons, como um eco no mundo.

A chama acesa, vibrante em sua essência,
Reflexo da Fonte Grande, pura emoção e presença.
Cada vida, um verso em constante vir,
Uma explosão de emoções a persistir.

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⁠Chegou o tempo da alvorada! A sociedade brasileira não pode mais se entregar a esse sonambulismo doentio, a esse transe induzido por discursos polarizados e promessas ocas. É preciso erguer a fronte, rasgar os véus da hipocrisia institucional e marchar rumo à reconstrução ética da nação. O Brasil não carece de messias de ocasião nem de ideólogos de redes sociais: carece, sim, de coragem moral, de espírito público, de gente disposta a transformar o clamor do povo em ações concretas e justas.
Que cada cidadão desperte do torpor, abandone as trincheiras do ódio cego e assuma sua responsabilidade histórica. Não há mais espaço para covardes nem para cúmplices silenciosos. A pátria exige pulso firme, caráter inegociável e uma paixão ardente pela justiça. Ou nos erguemos agora com bravura e lucidez, ou afundaremos de vez no lodo da mediocridade. Que a espada da verdade e o escudo da consciência sejam nossas armas — pois o Brasil não suportará mais uma geração de omissos.

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⁠A exuberância do vernáculo e sua elegância léxica são apenas detalhes periféricos; são elementos essenciais do Menestrel do Vale do Mucuri, cuja ternura e sabedoria transbordam como néctar aprazível, alimentando o coração com um amor avassalador que transcende as palavras.

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⁠Manhã do Menestrel

No bairro onde a luz se derrama,
Fonte Grande desperta em flor,
O domingo acende a chama
Do silêncio vestido de amor.

Pelos muros, a brisa passeia,
Beija as folhas com doce fervor,
O menino do Mucuri anseia
Por versos que nascem da cor.

Os sinos do tempo repousam
Nos telhados dourados de paz,
E as aves nos céus entoam
Sonhos que o sol desfaz.

Oh manhã de candura infinita,
Teu perfume de vida seduz,
Tua alma tão pura palpita
Na rima sagrada da luz.

É o menestrel que contempla,
Com olhar que resgata o azul,
A manhã que em si já exempla
A poesia do céu sobre o sul.

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⁠Guardiã de Vidas, Alma Serena

Nas sendas da luz resplandece,
Dedicação que encanta e faz,
Na alma um orgulho floresce,
Protege os que a dor desfaz.

Os seres que sofrem em silêncio,
Sencientes clamando por bem,
Recebem de ti o alento imenso,
Amor que acolhe e vai além.

Tua vontade, força que edifica,
É guia firme, mão construtora,
Na lida diária que não abdica,
És a conquista libertadora.

De São Jerônimo, doce candura,
Brota tua essência tão pura,
Nobreza em forma de ternura,
Na história que o tempo segura.

Na ciência, um marco sem par,
Na tutela, tua voz se agiganta,
Elisabeth, és luz a brilhar,
Lhaneza que ao mundo encanta.

Teu nome é êxito sereno,
É sinônimo de plenitude,
Tens um destino tão ameno:
Salvar com amor e atitude.

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⁠Júlia Botelho — Guerreira de Luz

No seio agreste do sertão amado,
Lá no Córrego da Fumaça ardente,
Nasceu com graça e brilho encantado
A flor mais pura, estrela reluzente.

Júlia Botelho, nome tão sagrado,
De alma nobre, firme e persistente,
Veio ao mundo com luz e valentia,
Feita de força, amor e poesia.

Filha do vento e das águas serenas,
Cresceu no campo em dança com o céu,
Na alma traz mil cores, mil antenas,
E ao sofrimento nunca se rendeu.

Déia de luz, que às trevas sempre acenas
Com doce voz, de timbres como o véu
Que a brisa deixa em tardes de verão,
Tem no olhar a paz de um coração.

Mulher de fogo, de ternura imensa,
Com mãos que curam, alma que conduz,
Semeia afeto, colhe recompensa,
Torna em abrigo o pranto que traduz.

Jamais se curva à dor que a vida pensa,
Porque reluz mais forte que a luz.
Do Mucuri, é chama, é centelha,
Veste coragem e nunca se espelha.

No Bela Vista, espalha esperança,
Levanta os caídos, ergue o oprimido,
É verso vivo, amor que nunca cansa,
É guia firme ao povo entristecido.

Na lida dura, em tudo lança
O dom da fé, do bem comprometido.
Júlia Botelho, mulher soberana,
Guerreira forte, estrela soberana!

Mas seu legado vai além da história,
De seu ventre surgiu nova canção:
Célia, a meiga flor da memória,
Jeferson, verbo em revolução,
Gilson, o pulso firme da vitória,
Gez, o farol de doce compaixão,
Gilcélio, luz que o tempo não consome —
Cinco pilares vivos do seu nome.

Oh, musa viva dos tempos modernos,
Rainha anônima do nosso rincão,
Teus feitos brilham como sóis eternos,
Teu nome é hino dentro do sertão.

Na eternidade, os campos mais fraternos
Ecoarão com tua inspiração.
És monumento à luz que nos irradia:
Júlia Botelho, amor e valentia!

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⁠Dia do amigo

Amigo é guardião das histórias,
farol que brilha em noite nublada.
escudo fiel contra a solidão,
sorriso ecoa trombetas de vitória.

é o guerreiro que marcha ao meu lado,
divide o peso das lutas e dores,
celebra cada conquista alheia
com o fervor de própria glória.

templo de lealdade em rocha firme,
portas abertas a quem pede abrigo;
canto que embala sonhos audazes,
revela a força viva das estrelas.

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⁠Ao longe no infinito, há sempre a sabedoria divina para nos guiar no caminho da retidão, a fim de proporcionar conforto social e acolhimento aos mais necessitados, visando construir uma sociedade humanitária e fraterna.

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⁠A efetividade de uma lei não se mede apenas pela sua redação ou pela gravidade da pena prevista, mas sobretudo por sua capacidade de transformar comportamentos.

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⁠Valores éticos e princípios morais são inegociáveis; meu CPF é infinitamente mais importante que um simples CNPJ.

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⁠Não me convide para ser figurante das fanfarras abjetas; sou menino do Vale do Mucuri, onde se aprendem valores morais.

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⁠Não me chame para ser coadjuvante das fanfarras narcisistas; a minha honestidade é uma marca indelével e barreira intransponível dessas idiotices.

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⁠A ilusão é uma fumaça passageira; ela persiste somente até a caída da máscara; com o tempo as cortinas do circo se desfazem, quando se descobrem a fanfarrices abjetas do caráter.

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⁠A cumplicidade é tão somente para promoção do bem comum; nosso vernáculo desconhece desvios de caráter.

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⁠Policromia da Paz

Céu azul,
nuvens brancas,
ao fundo,
a exuberância das palmeiras.

No âmago,
a irresistível vontade
de voar em sonhos,
além da realidade.

Com o véu da paz
estampado no peito,
o sangue jorra descompassado,
faz pulsar o coração tenso
de sentimentos bons
e alvissareiros.

Cores vibrantes
acendem ternura,
vida plena,
salutar e revigorante.

A solidão,
em harmonia com a paz,
transcende o amor verdadeiro,
real e fiel à doce Elizabeth.

Dona do domínio,
com as consequências do direito
de usar, fruir
e navegar nas ondas

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Exuberância do ⁠Menino do Mucuri

Nos montes da vida, em brilho sutil,
Essência que exalta um tom juvenil.
Menino que sonha, que vive, que sente,
De alma indomável e olhar reluzente.

Amante dos tempos de outrora encantada,
Na pele o desejo, na voz a alvorada.
Néctar que embriaga na doçura intensa,
Efervescência que à vida dispensa.

Seu brilho reduz a sombra e o frio,
Mas lança no peito um raio bravio.
Romântico errante, na estrada perdida,
Florindo saudades na alma esquecida.

Ternura que apraz, que toca, que arde,
Nos gestos suaves, na voz que não tarde.
Menestrel que surge do fogo e da dor,
Das cinzas renasce em versos de amor.

Inserida por JBP2023

⁠Os Filhos da Repressão

Nos vales de Minas, tão verdes, tão belos,
Onde o rio murmura segredos singelos,
Lá corre o vento nas montanhas sagradas,
Mas sombras espreitam nas curvas caladas.

Viajante que sonha com a festa e a dança,
Se encontra na estrada a pistola da ganância.
No verde se escondem, famintos chacais,
Fazendo do pobre um réu sem sinais.

O ferro que um dia foi luz de cuidado,
Agora é espada do mal disfarçado.
Uma fábrica imunda de multas sangrentas,
Que arranca do pobre as vísceras lentas.

Instrumento de lei? Não passa de um jogo,
Feito por larápios de almas sem fogo.
Filhotes da ditadura, herdeiros do açoite,
Saqueadores do povo à sombra da noite.

Capachos de reis corrompidos, corruptos,
Espremem tributos de cofres injustos.
Hipócritas frios de espinha vazia,
Bebem do sangue que a estrada servia.

Oh, Minas Gerais, tuas curvas guardaram
Encantos e rios, mas hoje sangraram.
Teus filhos, vencidos por mãos sanguinárias,
Gemem nas ruas, nas praças, nas várias.

E enquanto a festa se veste de cor,
A estrada se pinta com manchas de dor.
Nos montes, no céu, na bela estação,
Ainda ecoa a repressão.

Inserida por JBP2023

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