E nos teus Olhos que me Perco
"Deus sempre foi bom pra mim, até mesmo quando eu so tinha lágrimas nos olhos, Ele me deu seu ombros como consolo, e me estendeu as suas mãos"
Quando olhei para os seus olhos,percebi que era a pessoa certa pra mim,sim com certeza, e que me faria sentir tão bem ao seu lado,e agora você esta comigo e me sinto bem,muito bem com você.O que mais desejaria desse mundo ?
Fechei os meus olhos a bastante tempo, nas escuridão eu sigo vivendo, fui transformador pela dor.....
Te vejo vestida de diamante, talvez para os olhos alheios mas para mim é "somente" o sorriso mais belo de todos... Ahhh como eu queria apreciar tamanha riqueza, seus olhos contam histórias sem mesmo falar,sou vazio de alma, mas me deixas nervoso, quisera eu sentir sua alma de perto.....
Ao fechar os olhos, sinto uma tristeza profunda, porque sempre me vejo distante, mas nunca a quem retornar.
Enquanto fechamos os olhos e fingimos que o mundo é perfeito, o mundo de outra pessoa, se não está desabando, já desabou.
Eis o meu segredo: Eu não enxergo com os olhos... Eu sinto com o coração... só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Muitos esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer...Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...
A pouco, uma musa confidenciou-me que há belezas , assim é filosofia que enxerga com os olhos da alma!#ToninhoCarlos
Há muitas pessoas que têm olhos somente para apontar defeitos, a bem da verdade imaginam ser a perfeição - mas na verdade usam máscaras!#ToninhoCarlos
O Rádio: O velhinho, com seus cabelos brancos e olhos cansados, segurava o velho rádio com carinho. Por muitos anos, aquele aparelho havia sido seu companheiro fiel, trazendo música e notícias para sua vida solitária. Mas, com o passar do tempo, o rádio havia parado de funcionar, silenciando as melodias que outrora enchiam seu coração de alegria.
Um dia, decidido a reviver aqueles momentos, o velhinho levou o rádio ao conserto. O técnico, com mãos habilidosas, conseguiu ressuscitar o velho aparelho. Quando o velhinho o ligou, a música começou a tocar, e ele foi transportado para um passado distante.
Com o rádio nas mãos, o velhinho começou a dançar pelas ruas, sorrindo de orelha a orelha. A música era uma valsa antiga, que ele lembrava de ouvir em sua juventude. Ele girava e rodopiava, sentindo-se jovem novamente.
As pessoas nas ruas paravam para olhar, surpresas com a alegria do velhinho. Alguns sorriam, outros aplaudiam, e alguns até começaram a dançar junto com ele. O velhinho não se importava com o que os outros pensavam; ele estava perdido na música e nas memórias.
Com o rádio apertado contra o peito, ele dançava como se estivesse em um sonho. A música parecia ter despertado uma parte dele que havia sido esquecida por anos. Ele sentia-se vivo, sentia-se feliz.
Quando a música acabou, o velhinho parou de dançar, sorrindo ainda. Ele olhou em volta, vendo as pessoas sorrindo para ele, e sentiu uma sensação de gratidão. Ele sabia que, por um momento, havia compartilhado sua alegria com os outros.
O velhinho voltou para casa, ainda segurando o rádio, e o colocou na mesa. Ele se sentou ao lado, olhando para o aparelho com carinho. Ele sabia que, enquanto o rádio funcionasse, ele teria música para dançar e memórias para reviver.
Como é que se diz isto a alguém?
Diz-me com que olhos te devo falar?
Se com os que tenho,
Ou com os que t’estão a deixar?
Que poções tenho de beber?
Que marés devo navegar
P’ra que possas entender!
Palavras são pedradas!
Perguntas vazias...
Respostas não dadas…
Resvalámos, sem saber
Que a dor é deste tamanho
E não da que devia ser!
Como olhar um olhar caído?
Como pedir que sorrias,
Se sorrir não faz sentido?
Como dizer a um coração,
Que metade de ti nos une,
Mas a outra não!
Como é que se diz isto a alguém?
Como dizer o que não se diz a ninguém?
Que o fim vai começar...
Ah coisas que os olhos ñ deviam vê, os ouvidos ouvir para a boca ñ falar!! É dilema de lagrimas de sangue eternas! Fingir que ñ viu e nem ouviu para ñ ferir um coração que sangra!
