E nos teus Olhos que me Perco
Tenho
Lírios nos olhos
E algumas orquídeas
Sobre a mão
Qualquer dia
Uma borboleta
Pousa no meu jardim
Talvez nas rosas
Que floresceu
Em meu coração.
''Pensando em você''
Antes de meus olhos se fecharem
e me colocar a dormir,
penso em você junto a mim.
Teu corpo no meu, delicioso,
meus beijos explorando-te
minha mão deslizando lentamente,
em um delicioso entendimento
Minhas mãos deslizando em tuas curvas,
minha boca roubando gemidos,
saciando nossas vontades,
após dias tão arredios
Neste momento, deve estar a sonhar
e nestes sonhos, sequer pode imaginar,
quão grande é minha vontade
assim como grande é, a saudade
Pensando em você, a noite se vai
mas novos dias vem,
os quais eu espero um a um
a hora de estar com você
Quando as borboletas em seu estômago dançarem uma serenata e seus olhos brilharem como mil vagalumes ao luar. Vai perceber como é maravilhoso amar.
Os olhos de Sophie o seguiram enquanto atravessava a sala em direção a ela e se ajoelhava a seus pés. A vida era uma coisa incerta, e havia alguns momentos que a pessoa gostaria de se lembrar, registrar de forma que a lembrança pudesse ser acessada mais tarde, como uma flor pressionada entre as páginas de um livro, admirada e apreciada.
Ela sabia que não ia querer se esquecer da maneira como Gideon tocou a mão dela, tremendo, ou da forma como ele mordeu o lábio antes de falar.
— Minha querida Srta. Collins — disse. — Por favor, me perdoe pela minha desagradável explosão. Simplesmente tenho uma... uma estima tão grande... não, não é estima, é adoração... por você, que tenho a sensação de que isso deve irradiar de mim o tempo todo. Desde que vim para esta casa, a cada dia sua beleza, coragem e nobreza me afetaram mais. É uma honra que eu jamais deveria merecer, mas que desejo ansiosamente: que você pudesse ser somente minha... digo, se aceitar ser minha esposa.
— Meu Deus — disse Sophie, acima de tudo, espantada. — Você andou treinando isso?
Gideon piscou.
— Garanto que foi inteiramente espontâneo.
— Bem, foi adorável. — Sophie apertou as mãos dele. — E sim. Sim, eu o amo e, sim, aceito me casar com você, Gideon.
Um belo sorriso se formou em seu rosto, e ele espantou os dois ao se esticar e beijá-la. Ela segurou o rosto dele entre as mãos enquanto se beijavam – ele tinha um ligeiro gosto de ervas de chá, lábios suaves e um beijo inteiramente doce. Sophie flutuou ali, no prisma do instante, sentindo-se segura de todo o resto do mundo.
Até a voz de Bridget interromper sua alegria, pairando sombriamente da cozinha.
“Em uma terça-feira se casaram,
Antes de sexta, morreram,
Foram enterrados no cemitério da igreja lado a lado,
Oh, meu amor,
E foram enterrados no cemitério da igreja lado a lado.”
Desvencilhando-se de Gideon com alguma relutância, Sophie se levantou e espanou o vestido.
— Por favor, perdoe-me, meu querido Sr. Lightwood... digo, Gideon... mas preciso assassinar a cozinheira. Já volto.
Seja do outro lado do planeta ou bem na frente dos seus olhos, contanto que uma pessoa esteja segura, não importa quantas outras pessoas morram. Isso não é humanidade?
A falsidade tem aparência de verdade, mas se você olhar no fundos dos olhos da pessoa, essa "verdade" é desmascarada!
Amor da minha vida, tão longe estais de mim
Meus olhos te procuram, vocês me torturam
Sofro tanto assim
Meus dias são tão tristes
As noites muito mais
E desde que´partistes
A amargura existe roubando minha paz
Ó luz dos olhos meus, metade do meu ser
Que amarga diferença sem tua presença nesse meu viver
Amor da minha vida, estou na solidão
Trocastes por saudade a felicidade do meu coração
Amor da minha vida, tão longe estais de mim
Meus olhos te procuram, vocês me torturam
Sofro tanto assim
Meus dias são tão tristes
As noites muito mais
E desde que partistes
A amargura existe roubando minha paz
Ó luz dos olhos meus, metade do meu ser
Que amarga diferença sem tua presença nesse meu viver
Amor da minha vida, estou na solidão
Trocastes por saudade a felicidade do meu coração
Amor da minha vida, tão longe estais de mim.
Um sábio mantém olhos e ouvidos bem abertos para aprender evitar situações perigosas e a boca bem fechada para não criá-las.
Sentada na praia esperando o sol nascer
Meus pensamentos se elevam à você
E os olhos se fecham...
Sonhar, sonhar e sonhar
Sentir sua pele a me tocar.
Viver, viver e viver
Icondicionalmente
Pensando em você.
Eu não vejo a hora de poder te ver pessoalmente de novo e poder olhar nos seus olhos, poder te abraçar e sentir o seu cheiro, eu vou passar o resto da minha vida me perguntando como você consegue me deixar completamente vulnerável
Quando fechamos os olhos
E pensamos
Abrem-se as portas do universo
Passamos a ver com os olhos da Alma
Um mundo coerente só existe aos olhos de Deus, porque Ele sabe a solução de todas as contradições. Para os seres humanos, buscar a verdade é aceitar contradições insolúveis.
"A mãe da mãe"
Enquanto os olhos do mundo estão no bebê que acaba de nascer, a mãe da mãe enxerga a filha, recém-parida. O papel de avó pode esperar, pois é a sua menina que chora, com os seios a vazar.
A mãe da mãe esfrega roupinhas manchadas de cocô, varre o chão, garante o almoço. Compra pijamas de botão, lava lençóis sujos de leite e sangue. Ela sabe como é duro se tornar mãe.
No silêncio da madrugada, pensa na filha, acordada. Quantas vezes será que foi? Aguentará a manhã com um sorriso? Leva canjica quentinha e seu bolo favorito.
Atarefada, a mãe da mãe sofre em silêncio. Em cada escolha da filha, relembra suas próprias. Diante de nova mãe, novo bebê, muito leite e tanto colo, questiona tudo o que fez, tempos atrás. Tempo que não volta mais.
Se hoje é o que se tem, então hoje é o que é. Olha nos olhos, traz pão e café. Esse é o colo, esse é o leite. Aqui e agora, presente.
A mãe da mãe ajuda a filha a voar. Cuida de tudo o que está às mãos para que ela se reconstrua, descubra sua nova identidade. Ela agora é mãe, mas será sempre filha.
Toda mãe recém-nascida precisa dos cuidados de outra mulher que entenda o quanto esse momento é frágil. A mãe da mãe pode ser uma irmã, sogra, amiga, doula, vizinha, tia, avó, cunhada, conhecida. O fato é que o puerpério necessita de união feminina, dessa compreensão que só outra mãe consegue ter. O pai é um cuidador fundamental, comanda a casa e se desdobra entre mãe e filho, mas é preciso lembrar que ele também acaba de se tornar pai, ainda que pela segunda ou terceira vez.
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