E eu com isso
Mas quem era eu de fato? Sou obrigado a repetir: eu era aquele que tinha muitas caras.
Durante as reuniões, era sério, entusiasta e convicto; desenvolto e brincalhão em companhia dos colegas; elaboradamente cínico e sofisticado com Marqueta; e, quando estava só (quando pensava em Marqueta), era humilde e encabulado como um colegial.
Essa última cara seria a verdadeira?
Não. Todas eram verdadeiras: eu não tinha, a exemplo dos hipócritas, uma cara autêntica e outras falsas. Tinha muitas caras porque era moço e porque não sabia eu mesmo quem era e quem queria ser.
Meu nome é Sasuke Uchiha. Eu odeio um monte de coisas, e eu particularmente não gosto de nada. O que eu tenho não é um sonho, porque eu vou torná-lo uma realidade. Vou restaurar meu clã, e matar um certo alguém.
Eles dizem que eu sou antiquado, e vivo no passado, mas às vezes eu acho que o progresso avança muito rápido!
Foi Clarice Lispector que disse: “De agora em diante eu gostaria de me defender assim: é porque eu quero. E que isso bastasse”. E tenho que concordar com Clarice, pois ninguém consegue viver com saúde por muito tempo tentando só agradar aos outros. Ninguém é feliz por inteiro se submetendo ao julgamento alheio. Ninguém cresce completamente se não aprende a recusar aquele convite, a impor limites, a fugir do combinado e negar um favor. Ninguém amadurece sem aprender a dizer “não” e dormir em paz com isso.
Você tem meu respeito, Stark. Quando eu terminar, metade da humanidade ainda permanecerá viva. Espero que eles se lembrem de você.
Eu chorei. Chorei porque dói e já não sei segurar o choro. Chorei por todas as lembranças que surgem e me machucam como se fosse a primeira vez. Chorei por saber que aquela velha dor não diminuiu o que sinto. Chorei por ser fraca diante dessa situação. Chorei por lembrar dos pesadelos que se instalam nas madrugadas. Chorei por tentar se livrar dessa ferida com a força do meu próprio braço e falhar. Sentia minha alma pesada, as lágrimas que escorriam por meu rosto mostravam minha fraqueza. Os restos do meu coração estavam pelo chão e Deus os catou com cuidado. O mundo não podia ouvir os gritos da minha alma, mas o céu podia.
Antes que meu ciume me consuma
eu vou criar meu próprio mundo
em que nada me magôa.
Mas as vezes eu até chego a acreditar
que acreditando na minha própria mentira
eu possa torna-la verdadeira.
Tô naquela fase do "sou mais eu", não digo em questão de superioridade não, digo em questão de valor, de princípio, de transparência. Ando meio cuidadosa com meu coração, ando meio que pisando em ovos, me privando de certos sentimentos e de certas pessoas. Ultimamente as únicas pessoas que sabem o que estou sentindo é eu que não me desapego de mim e Deus que não se desapega de mim nem muito menos eu dele. A gente tem se falado, e tenho sentido o cuidado dele bem dentro da minha alma. Há decepções doídas, mas há quem diga que o que pensamos ser uma decepção possa ser um livramento, e, acreditem, eu tô botando fé nisto. Uma coisa é certa, nada me para, nada abala minha fé, nada apaga a minha esperança, nada me rouba a confiança naquele que diz todos os dias que não me deixa só. Portanto, fico assim, de pé, olhando para o céu que é bem de lá que vem o meu socorro, do Senhor e dele também vem a minha vitória e a minha força... #mecuidando#
Não gosto muito de palavras... eu prefiro as atitudes...
palavras muitas vezes se perdem meio ao nada...
mais as atitudes.. algumas delas nunca mais esquecemos..
Dama e vagabundo Romeu e Julieta rei e rainha não importa prefiro o casal mais perfeito de todos:Eu e você
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