E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Tinha certeza até antes do meu aniversário deste ano que tudo que eu precisava era de amor a preencher esse vazio que tanto sinto, só que eu tinha essa pessoa que não estava ao meu lado, falou que não queria melhorar e estava a inventar fatos acontecidos cheguei a uma conclusão,Todas as pessoas que vem e vai na sua vida são necessários até um pessoas que você conversa na fila de um banco ou mercado pode melhorar seu dia seu estado de espírito, temos sim que aprender estar só mas, entender que temos que aprender a pedir ajuda todos são necessários em sua vida basta, cada um entender isso, é muito difícil entender que você tem depressão, é muito pouco explicado e mal visto pela própria sociedade, hoje em dia eu evito fazer certa coisa até mesmo ouvir música por eu vou me sentir mal por muito barulho me incomoda por conta de trabalho Basta, cada um entender isso, é muito difícil entender que você tem depressão, é muito pouco explicado e mal visto pela própria sociedade, hoje em dia eu evito fazer certa coisa até mesmo ouvir música por eu vou me sentir mal por muito barulho me incomoda por conta de trabalho A sociedade enxergar como preguiça, ou que quer chamar atenção, o engraçado que eu menos fazia era chamar atenções, e sempre no serviço com cara fechada, momentos com pessoas legais mas nada pra levar pra vida inteira somente quem ficou foi minha família e cuidou de mim No momentos de crise bem forte minha mãe ficava ao meu lado, falava algumas coisas minha irmã, eu sei que a família e tudo. E o pior de tudo tem pais que mal fala com filhos a porque ele é mais é velho antigo, eles sao fechado, esses pais não sabem o quanto precisamos deles
MUDANÇAS
Não me importa saber
que vou mudar as coisas.
Importa-me saber
que eu tento mudá-las.
Nara Minervino
Ela estava de salto alto e não deixei ela cair fui levando até o altar e ajudei ela a subir eu não imaginava essa mulher tão gigante iria me assumir e vou descer desse altar o homem mais importante, Nesse momento tão importante eu sorrir, fui pra casa com a mulher mais importante pra mim, Vou levar você a onde eu ir, Eu sair desse altar homem mais importante e vamos viajar e não seremos meros amantes vamos sempre romantizar com anel de diamantes vou virar pop star pra todos verem meu maior diamante é você, vou sempre te lembrar que nosso amor é tão gingante Deus trará uma filha pra para eterniza nosso romance
MAPA-MUNDI
Certas coisas eu aprendo
Uma espanta, outra confunde
Não localizo um paraíso
Nesse imenso mapa-mundi
Quero ser de qualquer país
Quero que o amor inunde
Onde houver corações hostis.
A paz vencendo onde haja guerra
Um rei que crie uma lei que diz:
"Pra ser um lar basta ser terra."
Mais flores que armas nas mãos
Mais sorrisos que carrancas
Ser irmão para nossos irmãos
E uma só bandeira toda branca.
Nosofobia
Vê se você para e pensa
Ter ciúme é uma doença
E eu sofro de nosofobia
Sua descrença é uma dor intensa
Uma incurável alergia.
Nosso amor caiu em crises
Sem cairmos em deslizes
Ficas de bico, só porque passei da hora
De papo e chope eu não abdico
Passa o tempo, lá eu fico
E isso assim demora.
Como é que eu posso, me diz
Ao lado teu ser feliz
Se teu ciúme, é demais, demais!
De tudo você se queixa
Mas nem lucrando me deixa
E ainda leva minha paz. A minha paz!
Vê se você para e pensa
Ter ciúme é uma doença
E eu sofro de nosofobia
Sua descrença é uma dor intensa
Uma incurável alergia.
Quem ama, em seu bem confia
Qual um cego no seu guia
Não fantasia que o outro pula a cerca
Não dou motivo para ser tratado assim
Se você gosta de mim
Se encontre e não me perca.
Como é que eu posso, me diz
Ao lado teu ser feliz
Se teu ciúme, é demais, demais!
De tudo você se queixa
Mas nem lucrando me deixa
E ainda leva minha paz. A minha paz!
Não quero homenagens e monumentos à minha pessoa quando eu tiver partido.
Como todo artista, em toda minha vida fui um homem menor que minha obra.
E minha obra literária não é, assim, algo excepcional. Longe disso. É um arremedo de poesia que tem lá alguma melodia em seus versos. Traduza para outro idioma e perde até isso.
Do que fiz, só importa que repassem adiante aquilo que tem profundidade ou que toca os corações. O mais pode ir pro lixo da história junto comigo, que tenho sido vil, sempre vil, todo vil, no sentido mais amplo da vileza.
ESTIAGEM NUM SONETO
Eu grito por chuva, intensa e forte
pra encharcar o cerrado ressequido
tão sofrido, que clama num alarido
por gota d'Água, num altivo porte
Eu vozeio pelo vento desmedido
soprando humidade num suporte
pra este chão carente e sem sorte
chovendo vida, e o vivo permitido
Também a natureza uiva de morte
aos céus, que acabe o sofrer infindo
tombando a chuva sem ter recorte
O sol regente do sertão, intervindo
se faz ufano, intenso, num aporte...
E a chuva, ah! Essa, não vai caindo!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro, 2016
Cerrado goiano
Nublado
Será só porque o dia está nublado
É que eu não sinto vontade de viver?
Será por eu eu ver os camaradas
Partirem sem saber para onde, nem porquê?
Será por eu descobrir a inutilidade
Do fazer ou não fazer?
De onde é que vem
Essa falta de vontade de viver?
Carlos Galdino – São Paulo 31.10.2019
SONETO COM CHARME
Moço, se no tempo, velho eu não fosse
Onde a dor da saudade a apoderar-me
As recordações a virarem um tal carme
E a lentidão em mim se tornarem posse
Ah! Aquelas vontades já me são adarme
O que outrora me era tão suave e doce
Num gosto acre o meu olhar tornou-se
O espelho, um revérbero, a desolar-me
O meu espírito a tudo acha tão precoce
Já o corpo, cansado, soa em um alarme
Na indagação a juventude que o endosse
Da utopia ao caos dum tão triste arme
Envelhecer, como se não fosse atroce
Então, vetusto, tenhas arrojo e charme!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2016, 18 de novembro
Cerrado goiano
Se pra me amar você não serve
Pra beber deixa que eu me sirvo
Cerveja quente e mulher que não ferve
Não indico pra nenhum ser vivo.
No meu copo quero espuma
Loira suada, gelada a zero grau
Porque se não a cobra fuma
Eu faço um fusuê no carnaval.
Seja no copo, na latinha ou no gargalo
A cerveja vai pro ralo
A boca beija, eu deito e rolo
Na quarta feira
Depois do cantar do galo
Aí é que eu quero colo.
Ave Maria
Quando a noite vem e, cerra o dia
como se trincasse entre os dentes
eu, desfolho em reza a Ave Maria
na fé dos preceitos transparentes
Onde se tem somente primaveras
a fleuma do entardece, poentes
e a elevação de todas as esperas...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro, 2016
Cerrado goiano
Eu quero falar sobre normalidade o que é normal? Se você está triste é só um caso de melancolia ou está sofrendo de um desequilíbrio neuroquímico, a grande maioria das pessoas como quais os cérebro é tudo menos normal, e não a dúvidas que ele sofre mais será que isso é ruim? Para alguns seu estado neurológico os protege da verdade dolorosa que ninguém gostaria de pensar, outros desenvolve uma disposição de alegria que pode ajudá-lo a lidar com situação que todos nós acharíamos perturbadora, e se tivermos que estabelecer um padrão também não temos que nos pergunta como o cérebro das pessoas supostamente normais, respondem a certos estímulos e se podemos tratar essas pessoas que vivem com transtorno neurológico devolvê-la para normalidade, é claro que estaríamos ajudando mas às vezes também não estaríamos tirando o que as tornam única roubando delas uma parte essencial de quem elas são.
Alforria
Seria bom, eu queria
Ter uma afeição tua
Uma palavra à revelia
Nada ouço ou vejo na rua
Noturnal, duma noite vazia
Só a lua solitária, fria e nua
me fazendo companhia...
Mas a saudade é sua
ou é minha?
Não importa a quem valeria
se a vida é torta
e reta é a sabedoria
do tempo. Se viva ou morta
a prosa da poesia.
O que voga é o que o amor reporta
aí sim, a paixão tem harmonia
e a permissão, na solidão, exporta...
Alforria!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
SONETO NA CHUVA
Quantas vezes, pés descalços, enxurrada
A minha infância, na inocência eu brinquei
Águas em versos, chuva molhada, sopeei:
Quantas vezes eu naveguei na sua toada?
Na narração me perdi, no tempo maloquei
As lembranças ali no passado deixada
De memórias fartas, meninice, criançada
Aqui no peito guardada, e nelas estarei...
Céu cinza do cerrado, nuvem carregada
Deixa chover, pois só assim eu alegrarei
Da varia recordação da pluvial derivada
Pingo a pingo, trovoada, no outrora voltei
Água na cara, cachoando na alma calada
De saudades, neste soneto na chuva, falei!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
Eu luto por que acredito que a sociedade civil cidadã deve ser co-participe da governança paralelamente com o poder publico em todas as esferas.
Quando eu me apaixono por uma pessoa, eu tento transformar a nossa relação em uma flor... Porque quero um relacionamento leve e doce... Mas isso tudo acaba quando tento ser o caule sozinho... Um caule de uma flor nunca conseguiria aguentar duas sozinho! É muito peso! Tenho certeza que uma hora eu vou quebrar juntamente com o meu coração... E não sei se tenho forças pra me reerguer!
Muitas das respostas que buscamos, o nosso Eu Interior tem gritado para nós diariamente, mas estamos distraídos demais para ouvi-lo.
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