Durma bem meu Anjo

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Aprende a viver como deves, e saberás morrer bem.

Conheço muito bem os homens para ignorar que muitas vezes o ofendido perdoa, mas o ofensor não perdoa jamais.

Amor é o que acontece entre um homem e uma mulher que não se conhecem muito bem.

O povo, por ele próprio, quer sempre o bem, mas, por ele próprio, nem sempre o conhece.

Deus concedeu-nos o dom de viver; compete-nos a nós viver bem.

O prêmio por uma coisa bem-feita é tê-la feito.

Eu sou contra a violência porque parece fazer bem, mas o bem só é temporário; o mal que faz é que é permanente.

Cuide bem da natureza

Hoje acordei cedo, contemplei mais uma vez a natureza.
A chuva fina chegava de mansinho.
O encanto e aroma matinal traziam um ar de reflexão.
Enquanto isso, o meio ambiente pedia socorro.
Era o homem construindo e destruindo a sua casa.
Poluição, fome e desperdício deixam o mundo frágil e degradado.
Dias mais quentes aquecem o “planeta água”.
Tenha um instante com a paz e a harmonia.
Reflita e preserve para uma consciência coletiva.
Ainda há tempo, cuide bem da natureza.

Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre e de bom humor quando está bem vestido.

O operário que quer fazer o seu trabalho bem deve começar por afiar os seus instrumentos.

O erro está nos meios, bem mais do que nos princípios.

Vale mais lutar com gente de bem do que triunfar sobre gente ruim.

Matar um homem para salvar o mundo não é atuar para o bem do mundo. Imolar-se a si mesmo, eis o que é agir bem.

Na luta do bem contra o mal, é sempre o povo que morre.

O cérebro é como um músculo. Quando pensamos bem, nos sentimos bem.

Quem nunca caiu não tem bem a noção do esforço que é preciso para se manter de pé.

Devemos ter amigos que nos ensinam o bem; e perversos e cruéis inimigos, que nos impeçam de praticar o mal.

O gênio, esse poder que deslumbra os olhos humanos, não é outra coisa senão a perseverança bem disfarçada.

Henry Austin

Nota: Trecho do poema Perseverance Conquers All (A perseverança conquista tudo, em português), de Henry Austin e escrito por volta de 1898. O poema também costuma ser erroneamente atribuído a C. C. Cameron.

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Possuir um bem, sem o partilhar, não tem qualquer atrativo.

Não sei ver nada do que vejo; vejo bem apenas o que relembro e tenho inteligência apenas nas minhas lembranças.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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