Dor e Sofrimento
Pare de me enganar então
O doce imitação de ilusão
Sua grande confecção de perfeição
Siga seu sonho, corra contra o tempo
Viva seu momento
sem pensar nos seus lamentos
Saia do meu mundo
Viva sua realidade
sem medo que a perfeição acabe
Desabe no mundo moribundo
Se infeccione na soberba da morte
Se reconforte na saida do norte
Não ligue, Não brigue
Não instigue, Não intrigue
Viva seu momento pegando cada fragmento
Esqueça os aborrecimento
Superaqueça, enlouqueça, enriqueça
Mas nunca esqueça
A vida é algo que nunca abaixa a cabeça.
-LWomega
Se toda vez que eu não estiver pensando em nada e lembrar de você, pois saiba, você não me preenche em mais nada.
Por favor, pare de dizer que me ama, pare de dizer que não viveria sem mim, por favor.
Essas foram as mesmas palavras que você dizia antes e antes e antes... você sabe que eu não resisto a essas palavras, mesmo sabendo que irei sofrer novamente.
Perdoar até perdoamos, mas esquecer o que foi feito já é pedir demais, pois pedir perdão não ameniza a dor e nem tira o sofrimento.
Tempestade
Eu caminho levado pelo vento,
E não importa as brisas que me toquem,
Eu ainda prefiro a sua tempestade,
É o que me faz vivo,
Mesmo que vivo prefira a morte.
Até que ponto me chegas com humilhação!? Se faz feio mediante a tua idade,
que de mim não importa nada,
além de fiel e terrível desastre.
Acompanha-te os meus passos,
que há muito tempo me são largos,
tão linda amplitude do teu sorriso,
tão bobo meus olhos em franzidos.
Teu abraço que não me toca,
dói mais que pedir esmola,
pois bondade ainda existe,
e teu "não", calado, já me apavora.
Olhar para seus olhos outra vez fora fascinante;
Lhe ter tão perto depois de muito longe é viciante.
O teu sorriso esbanjava tudo que eu precisava, mas há meia-noite o encanto sempre acaba, e acordado de madrugada eu chorava.
Cansado
De peito ferido
Machucado
Sorriso perdido
Seguindo
Levando adiante
Sentindo
Essa dor constante
É destino
Sigo lutando
Findo
Mas sei quando
Aí eu vou sofrer
Sofrendo eu vou chorar
Chorando eu vou beber
Bebendo eu vou ligar
Ela não vai atender
Ascendência
Eu, filho do caos e da isolamento,
faço deste pequeno e ínfimo verso
nascido em meu lúgubre universo,
meu último testamento.
Meus sentimentos jamais serão perdoados.
Detentores de natureza renitente,
Estes são meus pecados.
Quando elas me gritam,
meu peito dói.
Não suporto mais isso.
Quero acabar com essa dor que me destrói.
Eu, filho do amor e da exaltação,
hei de enterrar em meu túmulo
todo sentimento que em acúmulo
me levou a pecar contra meu coração.
O céu jamais se fez azul sobre minhas pestanas.
Mas quando o encaro, peço que me mate.
Que em meu túmulo se enterrem mentes insanas,
e assim como meu sangue se façam escarlate.
A constrição aumenta em meu peito.
Em meu quarto se mostra desconfortável sensação.
Recende a solidão.
E mais uma vez, a morte atavia o meu leito.
Eu, filho do rancor e da ardente paixão,
Renuncio toda dor.
Amaldiçoo todo amor
que me levou a cair em depravação.
Quando tamanho sofrimento
descera sobre minh'alma,
senti o último momento
em que me fora roubada a calma.
Abnego minha existência.
Já não sinto mais inevitável
vontade de com meu eu ser afável.
Em meu calvário se pagara a penitência.
Eu, filho do ver e da verdade,
através de meus versos encontro piedade.
Oriundo da terra, verdadeiro colo,
anuncio meu retorno ao solo.
Meus olhos, frutos da própria terra,
vis criaturas peçonhentas
que na verdade encontram tormentas,
sua Ascenção encontram na guerra.
Se ao teu ver, minha existência enfraquecida,
em meus olhos, expressão da realidade,
se encontre tamanha debilidade,
toma tua foice, ceifa a estéril vida.
Eu, filho da vida e da própria morte,
a quem rejeitara a própria sorte,
tornara-me da dor, escravo passivo.
À noite, sofredor cativo.
Quando em meu andar
eu hesitar em dar o primeiro passo,
deixe que em meu penúltimo ruflar
se desfaça esse eterno laço.
Elas, cujas lâminas marcam em meu braço
a falta de um único abraço
gritam o notar da minha ascendência.
Seu nome, depressão.
O lado escuro
E as vezes chega o momento
Em que se olha pra dentro e se pensa para trás
Duvidas até mesmo do que te satisfaz
A vida se torna dias cinzas infinitos
A dor se torna agonizante no seu íntimo
O que fazer se torna como posso viver
E o infinito de palavras se torna um deserto de silêncio
E a multidão se transforma em solidão
Os dias são escuros e as noites em claro
Pois hoje jogam fora o que um dia foi caro
E o útil vira lixo nesse bordel de ingratos
Definição do verbo Amar por Ittocarol
Em algum momento do passado remoto foi definido o que é amor/e eu amar.
Diga-se passagem que esta definição ainda coexiste com a realidade.
DEFINIÇÃO DO AMOR VERDADEIRO POR UM DOIDO QUALQUER DO PASSADO DISTANTE
Iniciando pelo termo renúncia que é bastante abrangente:
O Amor verdadeiro é a capacidade de fazer qualquer coisa em nome dele, é masoquista e sempre um mártir.
Dizem que ele é capaz de dar a vida. Ele arrasta uma corrente pesada nos pés que sangram, sem cogitar a hipótese de arrancá-las ou quem sabe aliviar a dor.
Ele suporta e engole mil sapos, mesmo que não veja qualidades no parceiro, bom... este amor não entende e nem busca entender o outro. Ele se coloca como o próprio escudo... ele te tolera, te engole... porém jamais ele tentará te entender... afinal amor não precisa de entendimento... sendo necessário apenas ser forte e aguentar o bombardeio.
Ele vive, sobrevive e se mantém pela força do ego e da vaidade... As batalhas são intermináveis...
Este amor é capaz de atos cruéis contra o outro e contra si mesmo, pois acredita ser uma fatalidade sem possibilidades de quem sabe desistir, redesenha-ló ou transformar.
A ética não existe, pois não tem sentido! Este tipo de amor não tem moral, tão menos compaixão. Ele mata e morre por ti.
Ele desce até o precipício dos infernos para te resgatar, porém foi ele próprio que jogou-te lá sem indulgência alguma.
DEFINIÇÃO DO AMOR VERDADEIRO POR ITTOCAROL
Ele chega de repente, sem definição alguma, ele possui leveza, é tão suave que as vezes vc pode até nem nota-ló de primeira...
Ele simplesmente é, flui... Não existem muitas pedras no caminho, pois a chegada dele não requer esforço algum.
Ele não é capaz de tudo, pois este amor tem ética, ele é responsável... e entende que SE AMAR é a melhor atitude para ser amado. Não existem máscaras... ele não irá criar histórias falsas pra te impressionar, pois aqui já se sente aceito e acolhido da forma exata que é.
Ele não pede para que desista dos seus sonhos, na verdade ele te incentiva a ir em busca deles.
Não te carrega no colo, nem anda na tua frente, tão menos atrás de vc. Ele caminha lado a lado, ele cresce com vc , edifica corações e transforma tua fé. Ele tem paciência e busca compreender seus defeitos mais desagradáveis, que não se assemelha de forma alguma com tolerar. Ele busca ajuste, meio termo no dia a dia.
Ele te faz crescer e te transforma em alguém muito melhor aos olhos de Jah.
Ele não atrapalha sua estadia terrena, tornando sua jornada uma causa perdida. Este amor tbem tem conflitos... porém está sempre disposto a trabalhar no ajuste de forma positiva.
Esta forma de Amar simplesmente É! Vc não o possui... ele simplesmente te acolhe e transborda luz.
Por quantos dias, quantos meses, quantos anos, hei de continuar a amar-te?
Por toda a minha vida, sem reservas era essa a minha mais verdadeira promessa.
E onde estás tu? Longe, fora do meu alcance, fora do meu abraço e do meu calor. Dois anos se passaram e aqui estamos, tu feliz e realizado e eu parado num sentimento de dor atros, de como se de um fim de combate se tratasse, algo que me atingiu, feriu e me derrubou.
Levaste com os teus olhos, com o teu toque, com o teu beijo o melhor de mim, fiz o impensável numa tentativa de aproximar me de ti, e de repelão tudo começou e terminou numa noite de temporal.
Pela manhã despediste te de mim com um até logo, frio, desastrado e impessoal.
A indisponibilidade sentimental que te encontravas veio à tona tempos depois, e mais um solavanco, mais uma tirada de tapete, afinal havia alguém e eu fui o outro. Ai foi o descalabro e passei a conviver com o que restou de mim, onde quase me perdi, e deixei a minha vida correr ao sabor do vento.
Dor, tentativas de te esquecer procurando por ti noutras pessoas, mais sofrimento por tentativas que depois resultam em fatídicos episódios tristes, que pelo pior motivo ficam marcados.
Depois de todo este tempo com este sentimento reprimido dentro de mim, de tanto sonho deitado por terra, de tantos planos destruídos, cheguei à fase de que me cansei de tudo, cansei da vida, das relações, e do amor, deixei de acreditar no melhor sentimento do mundo.
Da vida agora apenas espero vitória nos projectos que desenvolvi, no que sem ti construí e luto para fazer crescer.
Dos sonhos pouco restou, e caco a caco reergo me sem ti, sozinho comigo mesmo.
Fiz da frustração força para viver, o combustível que alimentou o meu sucesso. Se te espero, penso que sim, se vai ficar tudo bem, o destino o dirá.
PS. Amo-te.
A ira nos levou a lutar
a ganância financiou tudo
em quem devemos acreditar?
assisto tudo, mudo.
Decolando, no céu da manhã,
admirando ,a doce paisagem,
com medo, de não vê-la amanhã.
Os ares recheados, de dor e agonia,
e do horizonte, passáros se surgia,
não de carne e sim de metal,
seus motores, ai de quem os encare.
Tripulados eles são
por coragem e bravura,
saudade e dedicação,
por medo e receio
do mal que enfrentarão.
E durante a sangrenta guerra
o desespero se instaurou,
irmão mortos na terra,
a morte ali festejou.
Em casa , preocupada a família ,
quase sem vida, recebem a notícia,
que a passagem do filho, foi só de ida.
Inglaterra, país do coração de leão,
junto a esperança fugia, dominada,
por caos e destruição.
A explosão rugia.
Oh pobres pessoas, judiadas pela morte,
quando a sirene tocava,
elas iam ao norte,
a procura de um abrigo, longe,
de onde o caos se instaurava.
CIMENTO, TECIDO E CALÇADA
Jogado ao chão sem mera importância; afogado em si pela água; incomodado por ferramentas humanas; lançado de qualquer forma como filho do nada. A parede segue rebocada, enquanto o cimento constrói sua casa.
Furado em todas as partes; ligados a força bruta; arrochados injustamente; jogados ao corpo, e ainda assim são humilhados. O tecido segue vestindo, mesmo sendo sempre usado.
Pisado diariamente; sujado pelos outros; queimando-se no sol, molhado sem querer banho; sofrido é o tratamento do piso, rejuntado sem cimento, fortalecendo o caminho de todos, em pleno sofrimento. O paralelepípedo preenchia, enquanto a calçada era formada.
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