Dor seu Silencio
Mesmo nos momentos de silêncio, sua mente está inquieta, buscando novas melodias, novas formas de expressão. Pois para o baterista, a vida é uma constante evolução, uma eterna busca pelo próximo acorde, pela próxima batida que irá mover multidões.
Assim, ele segue seu caminho, atravessando continentes e desafiando limites, sempre fiel ao chamado da música que pulsa em suas veias, o baterista, o guardião dos ritmos da vida.
Se me amas, ame em silêncio
sem alvoroço, sem estardalhaço
apenas me ame...
Se me amas por inteiro, ame com
as tuas certezas, com as tuas verdades
e com as tuas levezas;
Que uma hora eu sentirei
as tuas vibrações;
quando vi, era tarde. eu não tinha feito muito e o silêncio não ardia. vezenquando faz bem desconectar, mas quem sou eu quando tudo some?
// segunda. de repente tudo vira pó, a cabeça vira um nó & é preciso refazer planos. tempo demais com distrações de menos. me vi olhando para mim e guardando mil palavras nas gavetas... teve meia dúzia de solidão nesse silêncio de palavras vazias e guardei uma interrogação para mais tarde: quem sou eu quando tudo some? o que sobra de nós quando não há plateia, nem cobranças, nem comparações?
Ausência necessária
Ausência que faz bem
Ausência para o silêncio
Ausência para refletir
Refletir o pensar
Refletir o sentir
Refletir o querer
Refletir o que viver
Viver sem medos
Viver a intensidade
Viver das escolhas feitas
Viver o presente
Presente seguro
Presente estável
Presente de amor
Presente que faz acontecer.
Poesia de Islene Souza
Gosto da solidão, do silêncio... Quando se está sozinho consigo, há uma paz, que não se sente quando está envolto em companhias vazias.
O silêncio que ficou depois do grito permaneceu vitrificado por vários dias no ar da casa.
"Meu silêncio não é concordância, mas sim a serena convicção de que o tempo é um bem precioso demais para ser desperdiçado em debates infrutíferos."
Aprenda a ficar em silêncio no momento de profundo ódio, pois o ódio passa, mais as palavras proferidas jamais retornarão de um coração quebrantado.
Ao se sentar à mesa com os grandes, fique em silêncio e apenas observe e saiba aproveitar as oportunidades de aprender com quem os melhores.
No silêncio, eles nos mostram amigos que, sutilmente, dedicam momentos seus para nos enviar presentes. Isso é lindo. Agradecemos imensamente!
Há momentos em que a alma almeja o refúgio do silêncio, onde as interrogações se esvaem como névoa ao romper da aurora, e as respostas moldadas pela mente perecem em sua efêmera fragilidade. O ato de viver, por um ínfimo e plácido instante, encontra repouso. É nesse delicado interlúdio que concedemos ao coração, com sua sabedoria atávica, o privilégio de sussurrar o que sempre soube, mas que os ruídos do mundo abafavam. E ele sussurra, com a leveza de uma brisa acariciando as copas das árvores, revelando mistérios que só o silêncio é capaz de desvelar.
É na quietude do cosmos que captamos a voz de Deus, sutil como um eco longínquo, porém tão inabalável quanto uma montanha. Mesmo quando o intransponível se ergue à nossa frente, e os olhares ao redor nos envolvem em incredulidade, é Ele quem nos sopra ao ouvido: vai, avança, e concretiza. Pois, quando até o último vestígio de fé em nós mesmos se rompe, Deus permanece crente, sustentando-nos com a esperança que já não conseguimos vislumbrar.
Infância roubada
Nasceu em silêncio, a menina esquecida,
no canto da casa, uma vida sofrida.
Entre gritos e sombras, crescia sozinha,
aprendendo do mundo a parte sombria.
Era o lar um campo de dor e tormento,
onde brigas e mentiras voavam ao vento.
Os sorrisos escassos, a ternura faltava,
e em cada olhar duro, seu mundo murchava.
Um dia sombrio, aos oito, perdeu
a inocência que em sonho, talvez, floresceu.
Um ato brutal que apagou-lhe o brilho,
e fez da menina um doloroso estribilho.
Alvo de aliciamento, de olhares sujos,
eram seus dias cheios de fardos injustos.
Tios e primos, num círculo doente,
roubavam seu riso, seu ser inocente.
E ali, tão pequena, sem voz, sem escudo,
perdeu-se na dor, num silêncio mudo.
Seu mundo ferido, marcado de espinhos,
tornou-se um deserto de poucos caminhos.
Mas ainda que a vida lhe impusesse açoite,
e a infância sumisse em noites sem noite,
carrega no peito uma chama que arde,
de quem sobrevive, ainda que tarde.
No escuro da noite, há quem chore em segredo,
No peso do peito, um silêncio, um medo.
Mas, meu amigo, nas sombras se esconde,
Uma luz suave, no horizonte.
Sei que agora parece tão frio,
Como se a vida fosse um mar vazio.
Mas cada onda que vem e que vai,
Carrega a promessa de paz que se trai.
Os dias difíceis também têm fim,
E logo o amanhã trará um jardim.
Onde as flores renascem, a esperança revém,
É um lembrete sutil: tudo ficará bem.
Segure minha mão, não soltes jamais,
Pois juntos seguimos, enfrentando os temporais.
A tristeza é passageira, o sorriso também,
E assim como a dor, logo vai e se tem.
A vida é feita de idas e voltas,
De momentos de luz, de cores revoltas.
Então lembre-se, amigo, e não solte a fé,
Pois tudo vai passar, e a paz voltará com um só pé.
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