Dor seu Silencio
Entre o conhecido e o anonimo
Entre o ato e o imaginário
Entre a palavra e o silencio
Entre a lagrima e o sorriso
Um momento contigo é o meu melhor salario.
Nem sempre teremos um ombro amigo 24 horas por dia disponível.
Por isso quando falo sozinho, converso com a minha alma, e como resposta aprendo que o silêncio também é companhia.
Quando falo por minhas atitudes serão agradáveis a mim. Escolhi a bondade do silencio, porque os sábios serão melhores compreendidos. Porém pra quem ver de modo a tudo criticar de jugar, ou condenar se liga! vem da consciência dos maus hábitos contra o que é bom. Mas sou grato pelo Silêncio da paz. Sinto me dizer todo ensinamento é inútil ao insensato por isto estarei convicto do mal a que á mim causei por instruir-lo com a palavra da verdade.
Às vezes não é preciso falar, há silêncio que consegue estourar os tímpanos de outros. quase sempre eu prefiro me calar.
"Silencio-me para poder avaliar cada palavra, para quando for à hora certa todas serem ditas com exatidão."
"É que há tanto coisa guardada aqui dentro, que já nem sei mais o que falar, como me expressar. Parece infinito o silêncio, a saudade, a necessidade de te ter novamente no meu cotidiano. Mas digo que já se foi, e já se foi porque assim tinha que ser, por quê assim o destino se fez, e nos desfez do laço que nos unia, o que parecia infinitamente impossível de acontecer."
Bairro, lua e serenata tocando em meus sentidos. Onde os amigos mortos e as horas de luz que não regressam?
Onde os quintais murados de silêncio, e as pitangueiras manchando de vermelho os lábios da manhã?
O silêncio da alma.
Um dia ela parou de brilhar e não foi de repente,minha alma virou doente carente e ausente... Ela parou, cedeu,adormeceu se calou,doeu...(se esqueceu)se foi!!chorei,gritei,briguei.
Tem coisas que massacram no silêncio
Palavras que morrem na garganta
Desejos são presos no peito.
Mutilações de possíveis mudanças.
A consequência do Silencio
O tempo se esgotou, mas tenho a paciência,
Mesmo sentindo a minha vida despedaçada,
Procuro buscar no fundo do poço a resistência,
Para que possa manter minha mente equilibrada.
Sinto que às vezes estou perdendo o próprio amor,
Pois a dor é forte e com meu ser profundamente clamo,
Mesmo que não encontre em mim um grande valor,
Sei que posso gostar de alguém, mas é você que eu amo.
Hoje o meu peito sofre por ti talvez o maior desencanto,
Não me importa se alguém me vê como um farrapo humano,
Mesmo derramando todos os dias rios de lágrimas em pranto,
Como se estivesse vivendo um péssimo momento e insano.
Às vezes o teu silêncio me deixa um tanto sufocado,
E nem tanto importa o motivo porque me deixou,
Entendo que deva estar com o coração bem magoado,
Não ouço o barulho do relógio, pois até o tempo silenciou.
Hoje aqui me encontro no meio de tristeza e agoniado,
Espero com o passar do tempo, que volte e no meu ser se abriga,
E o amor que desapareceu em lágrimas morrendo afogado,
“Liga e diz” “oi coração, sou eu,” trazendo-me a realidade da vida.
Volte, venha entender a verdade e saber o quanto te amo,
Mesmo que seja só e unicamente para o seu bel prazer,
Pois ouvirá no meio da noite que até mesmo em sonhos te chamo,
Sentindo-me perdido no mundo da ilusão sem saber o que fazer.
Mas com a esperança, a resistência e a alegria quase esgotada,
Mesmo sofrendo muito e desencadeando em meu peito essa dor,
Peço Volte, volte e venha construir em meu peito a sua morada,
Pois o seu lugar jamais será preenchido, se não for com o seu amor.
Possa até ser que tenha em mim perdido a confiança,
E que outro amor tenha tentado ocupar o meu espaço,
Mas a vontade de tê-la ao meu lado me enche de esperança,
Que mesmo diante de tanta luta se quer sinto cansaço.
Para continuar essa busca na tentativa de ser feliz,
Sei que deixei muitos corações tristes e magoados,
Mas para encontrar a paixão e o amor que sempre quis,
Confesso-te que jamais me sentirei envergonhado.
Du’Art 22/ 05/ 2014
"Ouço um som agradável,
e ao mesmo tempo em que não há nada,
ele está por toda parte,
e com leveza trouxe a paz,
Não se ouve como os outros,
apenas se sente,
é apenas para os fortes
pois domina a mente,
Alguns sentem fraqueza ao ouvir,
sentindo a plena solidão,
mas pra quem sabe apreciar,
sente a simples gratidão."
Manter-se em silêncio ás vezes pode ser uma forma de gritar pra nós mesmos, que estamos cansados de tentar demonstrar em palavras o que estamos sentindo...
O surdo tem vida de um mudo.
O mudo vive como um cego. Cegos, mudos e Surdos vivem a paz que não tens.
Seja surdo o quanto puderes e verás como um cego e falarás como um mudo.
Estes últimos dias foram mobilizadores. Talvez porque voltei a encontrar-me onde quem sabe, nunca deixei de estar. Neste pequeno espaço, dentro de mim mesma, em silêncio, observando como tudo lentamente se destrói. Meu mundo. Não é que eu não queira fazer nada à respeito, mas acho que não sou suficiente comigo mesma. Isto parece uma guerra entre mais pessoas do que apenas eu. Na verdade, quando creio que chegamos em um chão frio e intermediário, bastam poucos segundos, diria que sete, para que tudo arda em chamas. Me recordo desse episódio, anos atrás. Eu estava com o meu pai em uma livraria e ele olhou para mim, com aquele toque de tristeza que eu acho que herdei dele, observando-me como se não me conhecesse, como se não pudesse alcançar-me, como se estivesse competindo em uma corrida na qual sabia que nunca iria ganhar. Em seguida, atreveu-se a perguntar-me o que eu nunca pensei que poderia:
– “Por acaso não queres viver?” .
Às vezes eu me pego pensando neste momento. Eu olho para trás e não sei se estou muito longe de lá. Com o olhar frio e distante, sorrindo, mesmo que por dentro esteja morrendo. Imersa em meu próprio inferno. Saí daquele lugar, mas nunca fechei essa porta. E este momento me pegou como um morcego, golpeando-me forte a cabeça. Sou a minha própria heroína e não necessito ser salva. E aconteça o que acontecer, se algo chegar a me arrastar, não será nada mais do que meu próprio veneno.
Onecina Alves
Cosmo perfeito
Dentro da esperança encontro forças vindo de Deus. O amor une sabedoria e paz que habitam em meu ser. Quando o amor nasce surge a esperança vinda da fé. Junto com a caridade vem a luz divina trazendo o perdão Junto ao nosso pai suplico em oração trazendo em meu coração paz harmonia e vibração. Adentro em minha colheita frutífera de luz onde é permitido mergulhar entre o cosmo e as estrelas. Busco o equilíbrio do bem e do mal onde só renascem o amor a paz e o perdão. Caminho em estradas e vales em busca do aprendizado e tento compreender o homem sem moldar sua caminhada. Em meus sonhos de paz relembro os vales encantados por onde percorro em meditação. Busco forças para as provações terrenas.
Cai a noite tristonha sem fim
Sobre sorriso suave esplendor Quando o sino toca no alto da torre Dando badaladas de saudades do amor
No sereno da madrugada relembro teu encanto Corria para teus braços Debruçava no colo com soluço de menina
Via em teu peito brotar a esperança Transformado em menino corriam os pensamentos Via sua alma dolorida O tempo laçava dando o nó da vida Enterrado como a árvore antiga com seus galhos Quase sem vida
Pedia ao vento para ser mais forte Lançar sem piedade o encanto da magia Buscar o sorriso vai levar o soluço Roubar teus pensamentos Transformando em alma minha
Cada vez que me prendo em teus braços Escuto tua voz e vejo-me em teus olhos Enlouquece-me a alma
Trago em minha alma tua pele tatuada Em meu peito Carregado de desejos Procuro e encontro o equilíbrio da água Que jorra em terra seca sem vida
O brilho da sensatez do inconsciente da mente Jorra a angustia da busca de mim mesma Ao acreditar que em mim encontrei O elo da noite
Busquei ao longe brilho oculto Sequestrei a alma e mostrei a terra Para o mundo Colocando a luz entre mim e meu sonho
passo meu tempo olhando O vento Que passa com o tempo O tempo que voa para longe O longe que é tão perto de mim
Em mim que ao longe ver a distância do perto Perto da saudade de meu peito Ouço as batidas do tambor no meu coração Jorra sangue pela terra do passado
Escorre no peito cansado a água cristalina Dentro de mim jorra a ansiedade
Que habita dentro de uma gota do sorriso ao encontro da primeira vez
Respiro o cheiro da pele da vida Como um lírio que repousa adormecido De um longo sono Dentro do sonho revivo o cheiro da vida Acordo com o cheiro de sonho Na pele do sono
Ainda me lembro dos sonhos Lembranças de estar onde nunca fui Saudades do que não aconteceu Acontecimentos que não foram vividos
Certeza que não volta mais Morrer para nascer novamente reviver O voo da gaivota sobre o arco-íris
Sentir o perfume de gardênia E deixar misturar com o aroma das plumas Do ar É triste perder o que não teve Chorar o que não viveu
No coração de mulher Bate a canção da sinfonia da saudade Vibra com emoção como nota da primeira Canção
Em tom suave Declamo em voz de anjo Em canção o canto triste em oração Declaro na emoção Na batida do coração com ausência Em sabor de mel sem fronteira
Quero voar outros mares Sem pressa de chegar Abri minha visão para derrubar barreira Sem medo de acordar Ouvir seus passos mansos no acorde da melodia De ser mulher
Saudade entrou Encontrou a desilusão Permaneceu no destino a punir Com punhal a cortar a intimidade da luz Em dia de sol vem o encontro da suave memória da canção Do verbo amar
Contemplei nos Alpes da ilusão Esperei em sonhos o retorno e chorei Sem querer voltar Busquei na memória o passado que não existiu Esperei o que não tinha As lágrimas cairão na face cansada A esperança morreu Na sepultura do desencanto permaneceu o sensato Na desilusão que permaneceu sem destino
Meu caminhar é repleto em flor Seu perfume exala odor Deixado o belo surgir em pedras No nascer do sol Deixo as pegadas cravadas em sonhos No futuro que espero no presente Em momento de reflexão recebo com gratidão A passagem da miragem do caminho Em torno da orla do tempo regresso na anciã Da primeira vez Rejuvenescida pelo amor respiro toda ternura Doada do beijo adormecido
Reencontro nas lembranças em retrospectiva do ontem Em delicadeza límpida no momento de pura vibração Levito em pensamento na fotoplastia da alma
O amor a Deus prepara em mim a voz do Pai Entre desencontro no mundo entrego em tuas mãos Sagrada de paz No coração do mundo encontra entre o elo do céu azul Na natureza vou buscar a mensagem do pai Encontro em mim paz do meu eu em oração Canto na voz dos anjos Entro em júbilo a meditar Com tempo permanece em mim a brisa mansa das Mãos guiadas pelo caminho da consciência de Deus
Sobrevivi, acordei, renasci Trago a paz comigo no encontro da tarde Com anoitecer Sonhar... é preciso procurar entre canção e poesia Decifrar o encanto do astro lunar
Encostei nas sombras de meus pensamentos Em teus sonhos de menino moleque
No sorriso e gargalhada de sua alegria constante A pureza de tua alma alva e límpida do amor Quero bailar contigo nas ondas do vento Sentir o toque suave da brisa do amanhã
Ver o nascer do sol Entre os montes de solidão Correr contra o tempo Fazer chorar a alma no êxtase entre poesia No som da canção
Os dias foram contados As horas marcavam o encontro a cada segundo Do respirar do amor Se lançava sem medo de ser feliz
Sobreviverei às tempestades Olharei para o céu de minha alma Contarei cada estrela e cantarei louvor a ela Que o brilho de cada uma será o amor em forma de luz
Declaro meu amor no infinito Registro em folhas brancas do ontem que será Para sempre único
Declaro no claro da manhã Em branca e alva adocicada de seu mel Dos beijos transformados nas saudades em noite de luar
Relembro com ternura o sonho do passado Trago na mente ideias que plantei
Árvore que deu fruto Enfraquecido do vento com o sopro do destino Voou contra o tempo
Sem forças para renascer Enlouquecidos pelas sombras do amanhã Tentaste replantar por várias vezes
O passado não brotou O sonho não levou ficou com saudade no Coração do mortal que a vida não levou
Com os olhos gemido de lágrimas doridas Parti em regresso com apego à luz Busco a vida a navegar no horizonte Quero entender a natureza Falo à terra com suprema ânsia do âmago Em dor
Guardo no peito a luz do regresso Na direção do horizonte eterno
No gemido de lágrimas navego meus olhos Doloridos em direção ao infinito
Busco Deus no íntimo em apego a alma Em delírio ao paraíso
O acaso do descaso tem o cheiro sem sabor Vem o vento e traz consigo o destino A razão e a dor O tempo passa os dias voam Vem a gaivota a voar sem rumo no prumo do vento
Canta o tempo Assobia o vento Penetra no ouvido da terra virgem Cai a tarde vem repousar o cheiro do mar
Relembro a pintura de sua imagem estonteante Traz com sorriso de alma suave No primeiro dia tranquilo das marés Nasceu o suspiro unindo a esperança Recordando as noites nas réplicas das saudades
Não sou eu nas entrelinhas do papel Mas sou eu no papel a recordar Junto com o espírito envolto no véu em luz
A relembrar o doce que não provei O amargo que não senti Degusto em vida o sabor das lembranças
Agradeço com fluídos e vibração ao Trabalho em evolução da alma
* * *
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