Dor seu Silencio
Até quando vou esperar sua mensagem de saudade?
Nas linhas do silêncio, sinto o peso da verdade,
Ansioso conto as horas, preso à tua lembrança,
Em versos solitários, busco tua esperança.
Quando o silêncio ensurdece, a alma entristece, o corpo padece, e o coração ... ah, o coração falece.
Dia D
Nas praias de silêncio e sangue,
onde o vento ainda sopra a memória
dos que partiram sem regresso,
a areia guarda os passos de heróis
anónimos, mas eternos.
No murmúrio das ondas,
ouvimos o eco dos seus nomes,
gravados no tempo como pedras
firmes, inabaláveis no oceano
da nossa gratidão.
Cruzaram o mar, carregados de medo e coragem,
para libertar um continente acorrentado,
para rasgar as sombras com o lume da esperança,
para que a liberdade pudesse florir
nos campos devastados pela tirania.
Homens simples, de fardas gastas,
deixaram seus sonhos na terra natal,
e no último alento, sussurraram a promessa
de um amanhã que nós, os vivos, herdamos.
A Europa é livre porque eles tombaram,
e o nosso dever, agora, é lembrar
o sacrifício último que nos deu asas,
que nos devolveu a luz e a paz.
Jamais serão esquecidos,
porque a memória deles é o farol
que nos guia em noites de incerteza,
e o seu legado, a liberdade,
é o sol que nasce em cada manhã.
Nas praias de silêncio e sangue,
reverenciamos os heróis do dia D,
gratos pelo sacrifício imenso,
prometendo, em cada suspiro de liberdade,
que jamais os deixaremos cair
no esquecimento.
Nos presentes tempos de efervescência social, torna-se imprescindível o exercício do silêncio introspectivo, pois somente assim será possível alcançar uma ínfima porção de serenidade, e manter a última gota de sanidade.
Quando chega a noite/madrugada, está tudo em silêncio. Nessas horas, eu me encontro com a maior paz do mundo ou a maior perturbação, depende de quão em paz eu estou. Meus pensamentos têm a capacidade de alcançarem incríveis florestas, onde só se escuta o som das folhas, a água gotejando entre as folhas, pássaros cantando, ilustrando uma linda representação da vida. Porém, também possuem a capacidade de alcançar terríveis desertos áridos, onde se encontram diversas carcaças de animais mortos, o que pode ser a representação da morte. Por muito tempo, me senti triste pela oscilação entre floresta e deserto, porém ao longo do tempo percebi uma coisa: até mesmo no deserto existe vida, existem oásis, fontes de água, comida, não tão em abundância quanto na floresta, porém nos ensinando uma grande lição, já ou aquela frase "Só se dá valor quando perde". A lição que o deserto nos ensina é que nenhuma calmaria, nenhuma felicidade, nenhuma prosperidade, tem valor sem o seu oposto. Sem o barulho, não daríamos devido valor ao silêncio; sem a morte, não daríamos o devido valor à vida; sem a tristeza, não daríamos o devido valor à felicidade. Um necessita do outro para existir de verdade; quando há luz, há sombra. Resolver ver essa sombra como uma "parte ruim" é apenas uma escolha de perspectiva. Outra frase famosa aparece: "Aprenda com os seus erros para não os cometer no futuro". De forma autoexplicativa: sem erro, sem aprendizado!
"Sou uma grande lágrima nos olhos do tempo e na noite forrada de silêncio meu corpo tropeça nas horas e segue pelos caminhos do nada sem nenhum destino"
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
Tem Beiju para nós
e tudo aquilo que
não se deixa para depois,
O silêncio de amor
escreve a declaração
que permite só
sentir a palpitação.
Se você não consegue ouvir o que um silêncio é capaz de dizer, é porque é surdo de sentimentos e ainda não aprendeu a escutar.
A ajuda é como a luz do sol que não escolhe onde brilhar. Há um silêncio profundo que pulsa em cada gesto, uma mão estendida sem esperar outra. Na alma do vento há um sussurro antigo que fala de quem planta tâmaras, sabendo que nunca colherá os frutos. Na dádiva, encontra-se a essência, mesmo sabendo que o eco pode ser silêncio.
Mas a sabedoria murmura suavemente: a bondade não deve ser cega; deve ser iluminada pelo entendimento das circunstâncias. A verdadeira compaixão não se resume a atender cegamente cada pedido, mas a encontrar maneiras de ser útil sem causar dano a si mesmo.
Neste caminho de sombras e luz, o coração faz-se terra fértil, e cada ato de bondade é uma estrela que nasce, mesmo que só para iluminar a escuridão de um instante. Porque a grandeza reside na simplicidade de fazer o bem, sem perguntar o porquê, e na sabedoria de proteger-se para continuar a ajudar.
No silêncio do presente, minhas palavras podem parecer insignificantes, mas vislumbre nelas sementes de consolo. Sou como um rio, fluindo para o vasto mar do tempo. Quando não estiver mais aqui, minhas obras serão os fiéis juízes do meu legado.
Há um silêncio que corre nos dias,
um cansaço de pensar profundo,
preferem os homens a sombra breve
da resposta fácil, como abrigo.
No caminho certo, há pedras e vento,
mas a verdade é um lume que aquece.
Escolhem o engano de olhos fechados,
na ilusão doce que adormece.
Mas há quem busque, mesmo exausto,
no labirinto da mente, o sol nascente,
e encontra na complexidade do mundo,
a pureza de um rio transparente.
Nas margens do pensar, floresce a vida,
onde o esforço se torna luz constante,
e a verdade, lenta, desabrocha,
em cada alma que não se cansa e avança.
Minha namorada!
Pra você minha namorada.
No silêncio das noites estreladas,
Teu nome é o sussurro que embala meus sonhos.
És mais que um amor, és minha jornada,
Companheira fiel, que acalma meus medos.
Em teus braços encontro meu porto seguro,
Onde a tempestade se torna calmaria.
Teu cuidado é o abraço mais puro,
Que me auxilia e renova a cada dia.
Linda, sedutora, és obra-prima da vida,
Cada gesto teu é uma dança de luz.
Maravilhosa em tudo, és minha guarida,
Teu sorriso é o sol que me conduz.
Amiga, confidente, meu anjo guardião,
Nos momentos sombrios, és minha claridade.
Teu amor é a chama que aquece meu coração,
Teus olhos motivo da minha paixão.
Neste Dia dos Namorados, agradeço por ter você,
Mais que namorada, minha eterna aliada.
Com imenso amor, digo-te aqui:
És meu tudo, minha musa, minha vida, minha namorada amada.
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