Dor de um Homem
Não aceite ser apenas o alívio passageiro na dor de alguém.
Quem só se aproxima quando precisa, não aprendeu o valor de quem permanece.
Você merece ser escolha… não solução temporária.
- Edna de Andrade
Você não precisa carregar tudo sozinha.
Nem todo peso é seu.
Nem toda dor merece morada no seu peito.
Tem bagagens que a gente só leva por costume…
mas que, no fundo, já podem ficar pelo caminho.
Se cuide com carinho.
Alivie o que pesa.
A vida fica mais bonita quando a gente se escolhe.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Às vezes, a dor pesa tanto que a gente esquece do próprio valor.
Falta força, falta brilho… e a vontade de seguir vai sumindo aos poucos.
Mas mesmo em silêncio, você ainda é necessária neste mundo.
Procure ajuda. Fale com alguém. Há caminhos possíveis, mesmo quando tudo parece escuro.
Respira. Um recomeço pode nascer assim — pequeno, mas cheio de esperança.
Com carinho,
Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Às vezes, a dor pesa tanto que o coração se cala.
Mas calar não cura.
Falar pode ser o primeiro passo para voltar a respirar.
Buscar ajuda não é fraqueza —
é coragem de quem quer se reencontrar.
Você não precisa dar conta sozinha.
Tem gente que se importa. Tem caminhos de cuidado.
Ligue 188 — o CVV está disponível 24h, com escuta e acolhimento.
Com carinho,
Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
“A chuva desperta uma melancolia saudosista que não distingue entre dor e alegria: ambas são marcas do tempo. E, paradoxalmente, recordar é também aliviar.”
"Carta de interferência de transmissão"
Que essa dor, que por vezes me liberta, seja o motivo da minha ascensão. Espero que essa dor prossiga abafada pelo universo que eu crio. E que a magia, que me ronda, seja como as dos contos de fada, mas que não acabe a meia-noite. Que essa paz que me acolhe em seu seio, esteja eternamente me aconchegando em seu âmago, para que esse universo, aceito e refeito, se torne o único e verdadeiro diante de mim. E que a máscara, a que uso, esteja constantemente sob a minha pele, para que a minha verdadeira face seja engolida pelo bem a que me proponho, pois com ele sou melhor, com ele cresço. E pra finalizar: que todos os meus dias sejam iluminados e sempre que inevitavelmente vier a tempestade, que eu seja dono do arco-íris que a sucederá. E que o vazio, deste que escreve, seja preenchido por mim.
(D'AUMON, Blog Espaço Zero - 2012)
A verdadeira liberdade
não está em fugir da dor,
mas em aprender
a dançar com ela,
encontrando luz mesmo
nas sombras.
O aprendizado é intransferível, seja pelo amor ou pela dor. A dor é o último recurso para quem não conseguiu aprender com amor.
UMA DOR AGRIDOCE
Uma dor doce
Como pimenta e agridoce
Algum tipo de tortura
Capaz de me deixar segura
Um amor incerto
Me abandona do deserto
E quando procuro
Me encontro no escuro
Não aguento mais chorar
Toda noite sem parar
Eu te quis
E por instantes fui feliz
Mas o amor nos afogou
E com fortes ondas nos puxou
Há tanto para pensar
Mas isso tem que acabar
Sem mágoas
Vamos enxugar as lágrimas
Aproveitamos enquanto deu
Só que agora preciso achar o meu "EU"
" Saudade...palavra doida...sentida...dor...alegria...partida ou chegada...aguardada...despedida...saudade é sofrimento...saudade é reencontro...saudade é tudo...um pranto...um sorriso...saudade é vida...morte...saudade...doida...sofrida...doce encanto...saudade...para viver...para morrer...saudade...saudade."💞
O destino não é uma linha reta. É cheio de voltas, curvas, pausas e silêncios. Mas nenhuma dor é em vão.
Ele não caiu para ser marcado pela dor.
Ele caiu... mas se levantará com testemunho de
livramento.
A queda não será 0 fim da história, será começo de
um movimento de cura e proteção, que hoje está
ferido, amanhã será sinal da graça que sustentou.
Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.
Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.
Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.
E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?
Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.
Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.
Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.
Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.
Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:
Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.
Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.
Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.
Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.
Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.
Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.
E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.
E que esse amor nos cure, a todos.
O que é a vida?
Talvez só dor e sofrimento.
Antes de nascer, eu não lembro de sofrer.
Depois da morte, não irei sentir mais dor.
Falaram, conspiraram por dor, ganância ou inveja, ou apenas para me ver de cabeça baixa. Mas não há nada melhor que seguir pelas curvas do tempo, enfrentando a injustiça, para que o regresso revele onde habita a verdadeira felicidade.
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