Dor de um Homem
Lembre-se das coisas boas
Elimine a dor do passado e
Ganhe mais vitalidade.
As transferências de frequências
Deixam em alerta a nossa vibração.
O que escolhemos viver?
🌿🕊️ Não entregue o controle da sua vida para uma dor emocional. Conhecimento, inteligência e controle emocional são as matérias-primas da sabedoria. Cuide-se! Uma das maiores dificuldades é a luta pelo controle emocional e mental! Forte abraço, bjs no coração, fica com Deus.🌿🕊️
Conhecer cedo as pessoas erradas me afastou das pessoas certas e fez com que eu causasse muita dor e sofrimento. Mas não me sinto triste pelo mal que causei, sinto-me triste por não carregar comigo nenhum arrependimento, e isso me atormenta.
A dor egoísta de desejar que pessoas não vivam momentos únicos do qual viveu com pessoas específicas.
Sinto tanto e não sinto, a dor vem mas passa é momentânea, lembro do pior mas a dor não é minha, está longe mas sufoca como estivesse perto, quando as lembranças surgem nada mais existe apenas na minha cabeça, só comigo, aquilo vivido que passa como vento suave que passa na pele, sensação de paz mas inquietude um dia é menos um dia ou mais um dia depende do ponto de vista, não tenho justificativas para pensar apenas para sentir !
"Quando aparecer a dor e o sofrimento tente ameniza-los, mas se não for possível, aceite-o como se fosse a purificação do corpo e da alma para vida eterna"
Difícil explicar a dor da alma, mesmo que sinta uma calmaria no coração. A dor emocional pode ser complexa e profunda., como se tivesse na mais profunda escuridão.O importante é não esquecer quem você é dentro de si mesmo
Evite tocar nas feridas das pessoas para não aumentar a dor. Ao invés disso, ofereça remédios (uma palavra, um abraço) para curar as feridas.
Ninguém pode chamar de felicidade, o objetivo conquistado sobre a dor que produziu em outro alguém.
Eu sinto como sente uma criança
O medo a dor e alegria
Raramente perde a esperança
Mas renasce ao raiar de um novo dia
Viver, pra que?
Por um proposito que não conseguirei entender?
Viver porque?
So há dor e cansaço até que eu consiga saber.
Importa quem sou? Ou quem fui? Importa se fui ou se vou?
Importa se há algo ou se algo ainda restou?
Sei lá;
sei lá eu quem sou.
Perdido, distante, desatento, longe, muito longe, desgarrado do amor.
Sei que amo exatamente por causa dos abismos, por causa da coragem e da dor de olhá-los na cara. Sei que não sou amada.
A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
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