Dor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Quantas vezes eu falei que te amo
Certamente não podes acreditar
Mesmo assim eu sempre vou te amar
Por minutos, dias, meses e anos
Mas o medo de amar mudou seus planos
Colocando você longe de mim
Nosso amor teve inicio e não tem fim
Mas não tem a certeza do amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Um dor imortal dentro de mim
Como o sol e a lua é nosso amor
Uma luta de dois corações triste
Só se mata a saudade em um eclipse
Ou em noite de um sonho sem pudor
Em me lembro quem em mim você montou
E me fez ser feliz ate o fim
Não se pode esquecer momento assim
Só me resta a saudade e o amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Sempre quis ter você como mulher
Mas só penso em você como menina
Seu olha ate hoje me fascina
Mas seu cheiro eu não sei mais como é
Seus cabelos com a cor de café
O seu beijo sabor de gergelim
Um abraço gostoso igual pudim
Recheado dos sarros de amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
Infeliz de que ama e não possui
A pessoa que ama do seu lado
Estará para sempre condenado
Carregando para sempre sua cruz
Como foi atestado por Jesus
Só falou a verdade ate o fim
Só amou e sofreu e mesmo assim
Sepultou o pecado com amor
Quanto mais eu imploro, eu sinto dor
Uma dor imortal dentro de mim
SOLIDÃO
Solidão...
É difícil até descrever
dizer do que se trata essa dor aqui dentro.
Não a dor de um amor que vai embora
Não é a saudade que arde na despedida
Não é a vaidade, mas também nem sei explicar
Pra todo lado que olho ela está lá
vestida em sua capa de veludo cinzento
com aquele olhar sórdido e vazio
me acompanhando
me definhando...
Não sei dizer e isso é que sufoca.
Não é ausência de pessoas
nem de palavras
nem de silêncios
nem mesmo de sonhos...
Não é o desprezo no olhar
nem a vaidade nas mãos
nem o desespero nos gestos...
Não sei o que é,
mas poderia dizer mil coisas
que não seja...
Dizem que é solidão!
Uma dor quando bem vivida no silêncio do tempo, rasga o coração, enriquece a alma e aumenta nossa capacidade de amar!
Não há futuro onde: O gostar substitui o amor; onde a dor substitui a felicidade e não há futuro onde você se sente substituível.
“Espadachim negro’
Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas
Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais
Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere
Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais
Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más
Não há nada fixo na vida fugitiva: nem dor infinita, nem alegria eterna, nem impressão permanente, nem entusiasmo duradouro, nem resolução elevada que possa durar toda a vida! Tudo se dissolve na torrente dos anos. Os minutos, os inumeráveis átomos de pequenas coisas, fragmentos de cada uma das nossas ações, são os vermes roedores que devastam tudo o que é grande e ousado… Nada se toma a sério na vida humana; o pó não vale esse trabalho.
A DOR DA ALMA, SEM ALMA
Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?
Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte
Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?
Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?
Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?
Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.
Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.
Será que essa é a dor da alma?
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.
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