Dizer eu te Amo e coisa seria
Em caso de pânico interior, feche os olhos, respire fundo, e pense em alguma coisa bem diferente daquilo que está vivendo.
Se alguma coisa não deu certo pra você, não jogue a culpa no amor. Ele não tem nada a ver com isso. As coisas dão certo até onde têm que dar. Se parou de funcionar, se o amor morreu sufocado ou afogado, se não tem mais jeito, o negócio é viver o luto, curtir a fossa e cuidar da vida. Fazer aula de italiano, ler vários livros, assistir filmes, jogar charme para o vizinho do andar de cima. Sem ofender o amor e os apaixonados. Porque um dia você vai amar de novo. E, desculpa o meu lado bobo, mas um dia você vai amar de novo o amor da sua vida. Envelhecer junto. Andar de bengala na praça em um domingo ensolarado e dizer um-dia-eu-ri-da-cara-do-amor.
Hoje estou sensível
a qualquer palavra,
a qualquer gesto
a qualquer coisa.
Hoje me limito a não dizer,
a não fazer,ou entender.
Quero somente que minha solidão,
me acalme e me diga o que melhor fazer.
EXISTE COISA MELHOR QUE...
Se apaixonar pela pessoa certa e ser correspondido.
Rir a ponto de não aguentar mais.
Um banho quente num dia de muito frio.
Sem limites em um supermercado.
Receber e-mail de alguém que você gosta e que não manda nunca.
Dirigir por um lindo caminho.
Escutar sua música favorita tocar no rádio.
Deitar na cama e escutar a chuva cair.
Cheiro de terra molhada.
Pegar aquela chuva de verão
Tomar aquele banho e dormir na sua própria cama depois de acampar durante 4 dias.
Toalhas ainda quentes, recém passadas.
Descobrir que a blusa que você quer esta em promoção pela metade do preço.
Um milkshake de chocolate.
Uma ligação de alguém que está distante.
Um banho de espuma.
Uma boa conversa.
Achar uma nota de R$ 50 no casaco do inverno passado.
Rir de você mesmo(a).
Rir sem motivo nenhum.
Ter alguém pra dizer o quanto você é linda(o).
Rir de algo que acabou de lembrar.
Amigos.
Acidentalmente ouvir alguém falando bem de você.
Acordar e descobrir que ainda pode dormir por mais algumas horas.
Gastar tempo com os velhos amigos ou fazer novos.
Brincar com o novo bichinho de estimação.
Ter alguém mexendo no seu cabelo.
Sonhar com coisas boas.
Realizar um sonho antigo.
Viajar com os amigos.
Empacotar presentes debaixo da árvore de Natal enquanto come biscoito de Chocolate.
Letras de música no encarte do seu novo CD pra poder cantar junto sem se sentir idiota.
Ir a um ótimo show.
Ganhar um jogo super disputado.
Fazer bolo de chocolate e raspar a panela da calda.
Ganhar dos amigos biscoitos feitos em casa.
Segurar na mão de alguém que você realmente gosta.
Encontrar um velho amigo e perceber que algumas coisas (boas ou ruins) nunca mudam.
Ver a expressão no rosto de alguém quando abre o seu tão esperado presente.
Olhar o nascer do sol.
Conseguir enxergar essas pequenas coisas boas da vida e saber dar muito valor a isso.
Ter Jesus.
Acordar toda manhã e agradecer a Deus por mais um lindo dia.
Uma coisa que quero ensinar para meus filhos é Ter sensibilidade para com outras pessoas. Quero ensiná-los a não serem esses machões que existem por aí."
Nós tínhamos uma coisa que chamo de 'identificazzione di una donna'. Era uma aproximação de alma que rolava comigo, com você, ... pessoas sensíveis, que têm uma alma parecida. As coisas que a gente escolhia para enxergar nesse mundo eram parecidas. Apontávamos para os mesmos lugares. (...)
Eles também brigam, batem portas e saem por aí. Mas voltam rindo da cara um do outro e dizem coisas como “não consigo ficar bravo contigo.
Para mim, duas coisas são fundamentais: olhares e voz. Tem coisa mais linda que um olhar? Sinceros, tímidos, reveladores, provocantes, que suplicam, agradecem, sorriem. E voz? Ela acalma e diz quem a pessoa é.
A vida é uma só, e temos que aproveitar todos os momentos de felicidade, a unica coisa que existe é a graça desse instante e a vida merece ser comemorada mesmo que não se saiba o porque.
... Mas a partir do momento em que você vê, mesmo involuntariamente, você está perdido: as coisas não voltarão a ser mais as mesmas e você próprio já não será o mesmo.
Nós temos muita coisa em comum, a mesma terra, o mesmo ar, o mesmo céu. Talvez se começássemos a olhar para as coisas que temos em comum invés de diferente… Bom, quem sabe?
MINHA DEMÊNCIA
Não é fácil definir minha personalidade. Não a tenho. Um dia sou uma coisa (coisa literalmente); no outro dia sou outra. Vivo em constante metamorfose reversível, não como o personagem kafkiano que foi se transformando de gente em barata e nunca mais voltou a ser gente. Meu caso é diferente. Um dia me sinto muito gente, grande até. No outro me percebo como uma bosta fedorenta e desprezível. Tudo depende de como consigo aceitar ou não a loucura de um mundo formado por hipócritas, cretinos, violentos e, o que é pior, imbecis, já que, isso tudo somado, dá no que deu essa humanidade que integro, mas que abomino, desde que raríssimos são os que conseguem enxergar o óbvio. Quase todos são como vacas: seguem uns atrás dos outros, sem o cuidado de verem se quem lidera o rebanho tem capacidade para tanto. Mas o pior de tudo é que o mundo se divide em muitas boiadas, quase sempre comandadas por “touros” que se fazem senhores de todos, havendo mesmo aqueles que interferem nos destinos de quase todos os outros rebanhos. E os idiotas que vão atrás, por safadeza (os touros menores); preguiça mental, ou idiotia progressiva (os touros sem berros), sabem que não está bom, mas não se unem para tomar o comando para formar um sistema social onde todos comandem e ninguém mande, ou seja, onde cada um seja dono de si, respeitadas as individualidades para o bem-estar próprio de cada um ou do coletivo.
Isto posto, e como muitos males já me vêm de longa data, desde quando eu mal sabia como escrever uma carta anônima, mas identificável, para a desejável mulher do vizinho, comecei agora, já não muito longe dos finalmente da meia-idade, a perceber que uma certa demência pode aniquilar-me, se eu continuar dando apalpadelas nas bundas flácidas, fedorentas e horríveis dos meios políticos e sociais do mundo e do meu próprio país.
Informar-me já não me atrai com nenhum prazer; me deplora, deprime, convulsiona. A mesmice é um óbice repelente às forças progressistas, e o conservadorismo travestido de liberalismo falseia desavergonhadamente as idéias de um futuro solidário, de uma justiça independente, nunca refém da libertinagem ideológica da ditadura capitalista, do elitismo oligárquico ou individualista que estraçalha os seres de menor força e destrói o planeta a uma velocidade vertiginosa.
Ler as desgraças do mundo é algo que vem de encontrar-me apático, abatido, sem mais vontade de lutar, desde que o mal do ter sempre venceu a dignidade do ser e, à medida que o homem evolui em ciências exatas, ou mais se enfronha nos terrenos das humanidades, mais carrasco ele se torna, porque, paradoxalmente, a sabedoria o torna mais senhor de si e de outrem, prevalecendo mais e mais a falta de escrúpulos, de sentimentos de justiça e de “vergonha na cara”.
Ver e ouvir um político de cargo de comando ou de Leis, ou qualquer outro cargo de alto, médio ou baixo escalão, ocupar postos ilegitimamente (pelo voto da ignorância, por enxertos de recursos corporativistas, pelo dom maldito da palavra, rica de retórica e paupérrima em sentimentos), tanto em meu país quanto em qualquer parte do mundo, chega a causar-me uma sensação de ódio mortal e a tirar-me muitos momentos de sono e de serenidade.
Passo horas a fio analisando injustiças, indiferenças com o terrível sofrimento de bilhões de pessoas subjugadas pelo neoliberalismo nefasto e dadivoso com a cruel macro-economia que destrói o bom senso, que afasta homens sem caráter e nenhum escrúpulo dos problemas que impingem dores inenarráveis aos pouco bafejados pela sorte, ou que não tiveram como alcançar o reino do roubo, da corrupção e da insensibilidade.
Passei muitos anos da minha vida sonhando que um dia eu não veria mais famintos, nem seres como eu vivendo pelas ruas, sem-educação, sem-teto, sem-terras, sem-respeito, sendo violentados em seus legítimos direitos, desde que nascidos seres vivos pensantes.
As classes mas abastadas dão as costas a esses humanos que povoam o mundo em condições piores do que vermes, pois vermes estão sempre em seus devidos lugares. Não lhes interessa, ou por imbecilidade ou por medo de que desiguais se tornem mais iguais, repartir conhecimentos, bens morais e materiais. Então se arvoram de donos do mundo e, embora vão servir de comida para os mesmos vermes que devorarão os miseráveis, ou virarem cinzas num forno crematório, sempre julgam que isso é algo que o dinheiro pode até minorar.
Tudo isto (poderia escrever mil páginas) embalado e, caprichosamente instalado em minha mente, me assusta e me dá sinais inequívocos de que não posso mais pensar. Minha impotência e minha insignificância ante os direitistas mal informados, sempre deu em nada, e agora, embora ainda precocemente, sinto que posso caminhar para uma demência incurável e ficar louco de vez.
Não posso mais tolerar o que vejo nem assimilar o que leio e ouço, sem que estremecimentos me abalem de maneira assustadora. Tenho medo de perder de vez a razão e sucumbir definitivamente.
Assim, é uma questão de lucidez para a sobrevivência o meu afastamento total e irrestrito dos problemas que minha incompetência não me permitem nem permitirão jamais resolver. As forças do mal já contaminaram, combaliram e aparvalharam os cérebros formados sob a égide da moderna barbárie do neoliberalismo.
Está aqui decretado o fim de um contestador, Nada impedindo que novos fatos positivos venham alterar esta minha decisão.
Sucesso é questão de atitude. Quando você decidir fazer alguma coisa, faça o seu melhor e faça até o fim.
Os homens sempre se consideraram mais inteligentes que os golfinhos porque conquistaram tanta coisa – a roda, Nova York, as guerras, etc. –, enquanto os golfinhos só sabiam nadar e se divertir. Porém, os golfinhos, por sua vez, sempre se acharam muito mais inteligentes que os homens – exatamente pelos mesmos motivos.
Quanto mais as pessoas acreditam em alguma coisa,quanto mais se dedicam à ela, mais podem influenciar o seu acontecimento.
Pessoas interesseiras são como o lixo que guardamos achando que um dia vai servir para alguma coisa...
O fato de a gente não entender alguma coisa não significa que ela precise ser explicada de uma forma sobrenatural. A ciência vive da dúvida. E a gente não precisa entender tudo para se ter uma vida feliz e completa. Eu prefiro viver com a dúvida do que ser enganado por uma ilusão.
Pelo contrário, a melhor coisa de ir a algum lugar e não achar o que estava procurando, é achar alguma coisa que não estava procurando.
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