Divina
" A nossa essência é o amor!
Fomos criados por ele e para ele!
Viver essa dimensão divina na dimensão
humana é alimentar alegria na alma.
Viver esse grande encontro entre nós é o
prenúncio de nosso encontro em Deus.
Temer amar e ser amado é temer tudo de
melhor que nos foi preparado!"
"Pássaro que canta em minha janela
trazendo mensagem Divina,
não vá embora agora,
quero lhe fazer uma pergunta.
Quando dele me aproximo,
só uma coisa escuto,
o bater de suas asas
que pra longe o leva sem rumo
Olhando aquele singelo voo
fixo o olhar no céu azul
e percebo,
que O Mistério
é mais profundo".
Eu não sei bem ao certo o que é isso. Talvez seja inspiração divina ou até mesmo seja alguma divina inspiração.
Nos momentos atrozes da vida, a doce voz de um bom amigo soa ao coração como divina melodia que conforta, consola, fortalece, reacende a esperança no amanhã e a fé em Deus.
Recorra sempre ao bem para que a justiça divina cumpra,
no prazo determinado, o dia da sua necessidade.
“Todos os livros de ordem divina devem ser lidos com base no seu contexto histórico, e deve-se extrair deles as essências dos ensinamentos divino e aplicá-las a realidade social, cultural, científica e moral da humanidade.”
Ser real
A atração da alma, dos corpos,
Ensandecidos pelo amor e pelo ódio,
A graça Divina da liberdade e do prazer
Aflorando perdidamente entre nossos dedos,
Nossos olhares,
Nossas roupas,
Nossos desejos.
A graça de poder sorrir, quando achar bom ou engraçado,
De chorar quando doer ou for triste,
A mesma graça que desta forma nos torna felizes, faz com que sejamos:
Oriundos,
Medíocres,
Egoístas,
Amados,
Amantes,
Amargurados.
O sorriso encantador das crianças,
O beijo delicado da namorada,
A atenção infinita da família,
A música boa,
A Guerra boa, a Guerra ruim.
Guerra sem sangue, sem vítimas a mais,
Guerra só, individual,
Guerra de vítima única:
Eu!
A mesma graça que desta forma nos torna felizes, faz com que sejamos:
Oriundos,
Medíocres,
Egoístas,
Amantes,
Amados,
Amargurados,
Felizes,
Sorridentes,
Falsos.
Soneto para Tamires
Ó alva menina doce criatura divina.
Persuade tu a realidade meretrícia e assim se faz a mais linda boneca de trapo.
Graciosa é para a quem o sol que brilha e sedutora aos que amam o luar.
Subvertendo ao seu mundo apaziguo toda minha dor.
Em sua inocência comtemplo toda sua doçura de menina
Na sua malicia e veneno desfruta de seus atributos de mulher.
Zelo amoroso tem para quando Thamires não é.
Maleável me dou se acaso Tamires lhe fazem.
Consequentemente ora me perco de ti.
Revoco-me sentimentos e sozinho me volto a toda minha dureza.
Mais se tu vens como um menino falto perco-me em teus encantos.
Poupa-me de lamentos vivenciados ao luar não faz deles seus reflexos.
De passado não vive, busca o fim para justificar seu meio
Então a gloria almeja insignificante serão as marcas deixadas por sua busca.
A jornada espiritual se baseia na liberdade da graça, essa graça divina que atua em nós mesmo sendo pecadores e indignos dela. Quando a experimentamos desfrutamos da liberdade em Deus.
Festa divina?
Todos falam de festa (Festas) O mundo parece que espera uma fusão de felicidade e sonhos... Luzes e cores em toda parte, anjos de papel, pura arte.
Sinos e sons, canções e versos. É tudo tão controverso. E onde mora a paz?
Papai Noel é o rei ou o aniversariante? Parece que há uma con-fusão no sentido da data.
*
Quem nasceu em Dezembro?
Quem trouxe a paz e as promessas?
Quem deu pelo homem a vida?
Quem acendeu nos corações o amor?
Quem tão humilde em simples manjedoura nasceu e brilhou?
Quem anunciou a paz entre os homens?
Quem é o menino tão pobre e lindo?
(............)
*
PAPAI-DO-CÉU
“Sempre novo” nos abençoa e enche de graça e de paz.... Sempre paz......
Nos dá todos os dias, mesmo que não mereçamos sua benção e raros presentes.
Nos dá flores, Sol e mar, pássaros, rios e verde. Tudo enfim ...E como se não bastasse, Deus deu ao mundo seu amado filho, seu grande e único amor.
Mas o homem tudo faz errado, nada agradece, não aprendeu o mandamento que salva a todos de tudo que está errado: AMOR.
Natal Festa divina, festa de amor fraterno, festa ao Deus menino...
É festa do alter-ego, deuses inflados.
Festa na mesa de alguns...
Fome na rua dos meninos,
Fagulha apagada nos abandonados...
Nos bêbedos, nos viciados: a fome voraz cracoolizados....
Mas é Natal e nas lojas tudo é colorido e caro, tudo é de alguns...
E o que resta é encher a cara de festa, engolir falsos sorrisos, usar o melhor vestido, rir louco, desordenado, - sem aplausos o menino - sem se importarem com os velhos, com os pobres descalços e sujos...
Aqueles que não têm lar, nem bolo, nem panetone. Comem do lixo o que sobra da festa mentirosa e porca.
...Então é Natal e o que você fez?
AUTISTA, É SER ASSIM?
Serei a essência divina
luz que acende e apaga?
serei o tudo e o nada?
a verdade e a mentira?
preso num vão vazio
serei a morte e a vida?
serei o calor e o frio?
serei o efêmero e o etéreo?
entre o céu e o inferno?
serei a contradição?
entre o sim e o não?
Serei a busca constante
num mundo conflitante?
serei a divagação insana
vendo anjos e demônios
num céu de nirvana?
Serei a alma que desconheço
muito além do que penso?
sem embarque e sem regresso
serei a própria viagem sem fim?
seguindo entre atalhos e reversos
deixando rastros de mim?
Quem serei? se alguém
tiver a resposta, diga-me enfim…
O nascimento de Jesus, celebrado no Natal, é a plena encarnação da graça divina a nos fazer convite. Em vez de reclamar dos males do mundo, em vez de procurar culpados e elencar inimigos, seu chamado nos desafia à transformação da realidade onde quer que pisem os nossos pés.
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