Diligência
A diligência é como uma abelha trabalhadora, que colhe o néctar do sucesso através de sua perseverança.
A preguiça é sempre um atrapalho na vida de quem quer prosperar, porém a diligência multiplica as chances de prosperidade a longo prazo.
Diligência gera atitudes positivas, onde o esforço leva a perseverança e a perseverança à perfeição.
DILIGÊNCIA
Vou sair, não diga a hora gritantemente
Que a hora já passa do tempo.
Que me preparo sem litígio e penses
O que faço não é fuga nem tormento.
Quero sonhar a trégua que minha alma urgente
Sem que a mim se refugiem sentimentos de alegria
Das estradas e sombras que me sentem
No comboio ardil e minha alma diria
Não andarei nem falso nem quem
Que todo, sou um mártir de tuas escrituras
Ante o fim do tempo da ida risonho
Procurarei ainda o fim do futuro
Para alguma coisa dizer-te imponho
O tempo meu que manhosamente aturo.
Vens amor querido nesta viagem impotente
Onde poderás ser guia e em mim não se desfaça
A obediência dos teus instantes
E qualquer uma coisa, o meu olhar disfarça.
Vamos amor contar nossos pés acima
Do meu controle fugirei que passa
Por tua diligência tudo o que sou e passo ainda.
O tempo passa rápido, viva o hoje com diligencia e focado em Jesus e na sua Palavra, certamente você desfrutará da provisão sobrenatural de Deus.
Guarde seu coração com diligência, na humildade e prazer de servir ao próximo.
Kairo Nunes 19/12/2011.
Guarde seu coração com diligência, na humildade e prazer de servir ao próximo.
Kairo Nunes 19/12/2011.
"Sabe porque eu salvo imagens de abelhas? As abelhas simbolizam a imortalidade, a diligência, a lealdade, a cooperação, a nobreza, a alma, o amor e a dor... Elas tem tudo haver com você. E assim, a cada imagem salva é como se eu guardasse uma foto sua."
Empregue toda diligência na batalha na fé, uma vez que ela foi entregue aos santos para se tornarem mais que vencedores em Cristo.
Copie e mite o modelo dos homens que vencem pela diligência e dedicação de seus trabalhos, derrotando as suas maiores barreiras e dificuldades, apenas pelas suas motivações e ousadia e pelo foco em seus objetivos e propósitos.
A falta de diligência, atenção e sensibilidade às coisas eternas tem afetado muitos cristãos e isso tem acarretado crises espirituais que tem gerado uma série de problemas, inclusive a perda de identidade pessoal.
O verdadeiro servo se examina com diligência, buscando sempre servir ao seu Senhor de forma mais plena a cada dia.
Como John Wesley baseava sua prática em cinco pontos fundamentais:
1. Deus é a fonte de todos os recursos do cristão. Ninguém realmente ganha dinheiro por sua própria esperteza ou diligência. Pois Deus é fonte de toda energia e inteligência.
2. Os cristãos terão de prestar contas a Deus pela forma como usaram o dinheiro. Em qualquer momento, podemos ter de prestar contas a Deus. Por isto, nunca devemos desperdiçar o dinheiro agora, pensando em compensar futuramente.
3. Os cristãos são mordomos do dinheiro do Senhor. Somos apenas agentes dele para distribuí-lo de acordo com sua direção. Portanto, não temos condições de fazer algo contrário à sua vontade.
4. Deus concede dinheiro aos cristãos para que o repassem àqueles que têm necessidade. Usar este dinheiro para nós mesmos é roubar de Deus.
5. O cristão não tem mais direito de comprar algo supérfluo para si mesmo do que tem de jogar o dinheiro fora.
Com isto em mente, Wesley dava quatro conselhos quanto às prioridades de Deus para o uso da renda individual do cristão:
1. Suprir todo o necessário para si mesmo e a família (1 Tm 5.8).
2. "Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes" (1 Tm 6.8).
3. "Procurai as coisas honestas, perante todos os homens" (Rm 12.17), e "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma" (Rm 13.8). Depois de cuidar das necessidades básicas, a próxima prioridade é pagar os credores, ou providenciar para que todos os negócios sejam feitos de forma honesta, sem incorrer em dívidas.
4. "Façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé" (Gl 6.10). Depois de prover para família, credores, e negócios, Deus espera que todo o restante lhe seja devolvido através de doar aos necessitados.
Para ajudar a discernir em situações não muito claras se está tomando a direção certa diante de Deus, Wesley sugeria que o cristão fizesse a si mesmo as seguintes perguntas em relação a algum bem que quisesse adquirir:
1. Em gastar este dinheiro, estou agindo como se eu fosse dono dele, ou como despenseiro de Deus?
2. Que Escritura me orienta a gastar dinheiro desta forma?
3. Posso oferecer esta aquisição como oferta ao Senhor?
4. Deus haverá de me elogiar na ressurreição dos justos por este dispêndio?
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