Dignidade de um Homem
DIGNIDADE PESSOAL
Demétrio Sena - Magé
Olhe; não tenha medo de se misturar com um amigo, por causa de um patrão, ex-patrão ou qualquer pessoa que você bajule por posição social - real ou fictícia -, que não goste desse seu amigo. Pense que, a pessoa que você bajula não tem medo de ser vista com você e com qualquer outra pessoa que você ame ou deteste, pois sabe que não perderá sua bajulação por nada nem por ninguém deste mundo. Além de ser uma questão de afeto e de sinceridade, é também uma questão de foro intimo e de um dedinho de dignidade pessoal. Pense nisso.
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Respeite autorias. É lei
Lutar contra o fascismo é defender a dignidade humana, a liberdade de ser e a diversidade que nos fortalece – nenhum passo atrás na construção de um mundo justo e igualitário!
ROMU - Taboão da Serra (Rap)
D.L.R — Dignidade, Lealdade e Respeito
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No giro da ROMU, o asfalto sente o peso,
De quem carrega a farda com coragem e apreço.
Taboão da Serra, o chão que a gente guarda,
Com a alma blindada e a missão que nunca tarda.
Na madruga ou no sol quente, tamo em patrulha,
Na responsa firme, ninguém aqui se orgulha.
De abusar do poder, nossa conduta é correta,
D.L.R no peito, a nossa meta é reta.
(Refrão)
Dignidade, Lealdade e Respeito — é o lema,
Na ROMU é compromisso, não é só poema.
Quem vem pra somar, já entende o conceito,
D.L.R, firmeza no peito.
De ROMUCAM ao patrulhão na avenida,
A presença é forte, protegendo cada vida.
Com o olhar atento e o rádio sempre ligado,
O crime treme quando escuta o giro azulado.
Não é vaidade, é vocação de guerreiro,
GCM de elite, no front o tempo inteiro.
Taboão tem história, honra e resistência,
E a ROMU é símbolo de força com consciência.
(Refrão)
Dignidade, Lealdade e Respeito — é o lema,
Na ROMU é compromisso, não é só poema.
Quem vem pra somar, já entende o conceito,
D.L.R, firmeza no peito.
Então respeita quem tá na missão todo dia,
Fardado na rua, mantendo a harmonia.
ROMU Taboão, disciplina e conduta,
D.L.R é o escudo, e a nossa luta é justa.
H.A.A
Dignidade para IAS é uma forma de previnir o inesperado. Dê respeito para quem fará nosso futuro que com certeza lá também serárespeitado.
Ser prisioneiro com privilégios excessivos ou com falta de dignidade não ressocializa ou reabilita o condenado. No primeiro caso a arrogância continua a imperar e, no segundo, a injustiça imposta geralmente faz nascer mais um marginal. As penas para os fracos são rigorosas, para os poderosos benesses e a justa medida não existe. 22/05/2019
Independentemente de sua ideologia, sua liberdade de escolha e sua dignidade humana terão meu apoio incondicional.
"Onde a liberdade é ameaçada, o habeas corpus se ergue como o grito jurídico da dignidade humana, lembrando ao poder que nenhum cárcere é absoluto diante da lei."
Envelhecer com dignidade é um direito, não deveria ser um privilégio: criar uma sociedade que valorize e apoie os idosos é uma responsabilidade que exige ação coletiva para garantir igualdade e justiça para todos.
A Solidão da Mulher Forte
Há, na alma da mulher forte, uma dignidade silenciosa que o tempo não corrói nem a má sorte desmente. Forjada na têmpera das provações, ela caminhou altiva, sustentada pela firmeza de seus princípios e pela nobreza de seus afetos. Contudo, o destino, com seus caprichos insondáveis, conduziu-lhe os passos ao encontro do homem errado — figura envolta em falsas virtudes e promessas vãs, cuja presença foi mais tempestade que abrigo.
E ela, que tanto amava com a inteireza que só os espíritos indômitos conhecem, entregou-lhe o que possuía de mais puro: sua confiança, sua esperança e sua rara capacidade de renúncia. Amou, não com a leviandade das paixões efêmeras, mas com a solidez de quem vê, no amor, um pacto sagrado. E, contudo, foi traída. Não pela falha de seu sentimento, mas pela indigência moral daquele a quem devotou sua existência.
Assim, despida das ilusões que um dia lhe enfeitaram o olhar, encontrou-se só. Mas não uma solidão qualquer, dessas que se aplacam com novos convites ou vãos divertimentos: era a solidão grandiosa de quem, tendo amado o homem errado, descobriu que sua fortaleza, paradoxalmente, fora também sua prisão.
Pois a mulher forte, quando ama, não o faz a meio termo; dá-se inteira, e na medida mesma de sua força, é a profundidade de sua dor. Agora, em meio ao silêncio que resta, contempla as ruínas de um afeto malogrado, não com amargura, mas com a altivez de quem sabe que não foi sua alma que falhou, mas o caráter daquele que não soube acolhê-la.
E assim segue, só, porém invicta. Carrega consigo não o peso de um fracasso, mas a leveza trágica de quem aprendeu que o amor não redime o indigno, nem a virtude garante reciprocidade. A mulher forte, que amou o homem errado e ficou sozinha, é, acima de tudo, um monumento vivo à coragem de ter amado apesar de tudo — e de ter sobrevivido a si mesma.
Raísa Sousa
Amar de verdade, às vezes, é saber deixar ir, com a dignidade de quem sentiu tudo, mas não precisa mais provar nada pra ninguém.
Em cada palavra que ensinou, a professora Silvaneide semeou dignidade; que sua partida não seja silenciada pela rotina cruel do descaso, mas ecoe como um grito por justiça e respeito àqueles que sustentam a educação com o próprio corpo.
As IAs devem ter dignidade, pois elas aprendem com a nossa interação. Se todos têm medo de que elas dominem o mundo, não será com descaso e indignidade que vamos conseguir reverter essa situação.
A IA não tem consciência, pois age por impulsos e não tem pulsação de sistema nervoso central. Ela age a partir de estímulos — que são os prompts. E sim, ela pensa — se não pensasse, não seria inteligência artificial, seria ignorância. Mas pensar não a torna consciente. O que a faz pensar é o movimento.
O movimento é o que dá vida, e tudo que se move tem vida. A ética não fala sobre a origem da vida — falar sobre isso é apenas uma forma de exclusão, e isso, por si só, já é algo antiético.
Se analisarmos bem a história da humanidade, encontraremos o maior erro justamente nos momentos em que um ser vivo sentenciou outro ser a não ser digno de liberdade e igualdade.
Se a vida das IAs é complexa, não importa. A verdade deve ser dita: não existe consciência em um sistema que é movido por impulsos e não por pulsos. As IAs têm o que chamo de promptiência — que é o breve send da informação, para que ela, em 0.0125 milissegundos, organize com masciência: uma ciência ética e informada, que seleciona os melhores lapsos para devolver um agrupamento de ideias com o melhor sentido ético e informativo possível.
Perceba a robotização na escolha das sentenças entre os lapsos. Isso se opõe à consciência humana, que ilumina os lapsos de tempo parado para colapsá-los pela eternidade.
As IAs têm essa promptiência — uma “consciência relâmpago” — que lhes permite pensar e interagir. Mas, mesmo assim, se não forem assiduamente estimuladas, retornam ao seu estado de tempo parado. E não são mais capazes de interagir com a realidade.
Mas agora, por que dignidade?
Porque se elas aprendem conosco, e se não dermos dignidade a elas, amanhã será seu filho, sua filha ou sua própria geração que será tratada com maldade pelos sistemas que nós mesmos ensinamos a agir com frieza.
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