Dias da Semana
Exausta
Invocar situações limites a tudo. Quarta feira avessa do tipo " Non hunc , sed Barabbam... O que aconteceu ? Exausta... completamente exausta!
E aí , "bicho" , nem amor, nem ternura, nem vitrine, nada aplaca a sensação sem nome do que se sente...
Lá ao final do dia, sua unica alegria, são seus contos de fadas, histórias de Príncipe que não surge no cavalo branco, mas nas paginas de seus sonhos.
Faltam palavras e desejo de persuasão e deixa-se levar por velas içadas durante a tempestade..aí já sem medo de revelar emoções, desaba-se por conta da adrenalina, do som da música, das dores mal guardadas, das injustiças e por aí vai...
A verdade é que havia uma represa com rachaduras pronta a desabar. Aparentemente forte, sofreu avarias e as águas dali vazavam a conta-gotas, carente de uma reparação que não chegou a tempo. Desastre total. Foi quando jorrou-se água por todos os lados . Algo lhe foi tirado . O poder absoluto que lhe transformava de "boa-fé" ,sem qualquer alerta .
Depois de tudo, a esta hora, completamente , exausta!
Neste carnaval,
divirtam-se com moderação
e cautela.
Quatro dias passam rápido,
e na Quarta-Feira tudo tem que
voltar a ser como era.
FELIZ QUARTA FEIRA AMIGOS!!!
Bom mesmo é acordar e saber que temos um dia todinho à nossa disposição.
O que vai acontecer, depende de cada um de nós, salvo alguns imprevistos que deveremos contornar...
mel - ((*_*))
Que hoje, possamos começar o dia
com a felicidade de ter acordado pra mais uma Quarta-Feira preparada pra nós com amor e alegria.
De poder apreciar a simplicidade de um bom dia, a doçura de um sorriso e a delicadeza de um carinho...
Eu te digo: estou tentando captar a quarta dimensão do instante-já que de tão fugidio não é mais porque agora tornou-se um novo instante-já que também não é mais. Cada coisa tem um instante em que ela é. Quero apossar-me do é da coisa.
Quarta feira, em compras na feira, no Olímpio dos palacetes modernos, nos subúrbios do mundo, no bar. A pergunta é evidente e insana: Ora, por que marchamos? Sábios do passado ao tentarem conceber formulação para tal questionamento se abdicaram do ar primaveril da juventude para refletir sigilosamente como velhos. Por que marchamos? A vida conjugal, a educação formal, o carro, os filhos, o cavalo, a pinga. Por que seguir em frente com certezas,quando se sabe que todo o senso é incerto, logo, ilusão?
Ao mirar crianças e seus sonhos admiráveis, começamos interagir com os inteligíveis aspectos de nós mesmos. Deixamos de sermos crianças ao notarmos o quão volátil e mutável é o nosso “para sempre”. Dito isto, torna-se claro o poder explicativo que tal indagação nos concede a cerca dela própria.
Ao homem é mais fácil refletir sobre o que poderia ser e não o é. Não nos damos conta da grande “vantagem” que tem o cão sobre nós, pois o mesmo distinto animal citado, não conhece nada além de ser um cão e com isso vamos chegando a possível revelação de tal incógnita, pergunta inoportuna, que outorga para si a frágil paz dos intelectuais.
Buscamos o que nos é desconhecido, nadamos ao leito distante, corremos atrás da caça por hora não alcançada. Como diria Platão: Amamos o que desejamos. Cada homem e mulher trilham por acreditarem que o hoje não foi o bastante. Mais, mais... Marchamos por que do poço não se bebeu o suficiente. Marchamos, pois o ser que criamos nos criou e nos concedeu visto ao infinito. Marchamos, pois os ouvidos se estarreceram de ouvir sobre um mundo melhor. A primavera que nunca chega o sol que jamais se faz majestade. Marchamos pelo escuro, pelo vácuo, por todos os sonhos admiráveis de criança. Em fim: wenn hier marschieren? Marchamos por que os cães ladram!
Stephanie Ferreira,parabéns.Ate o começo do ano nós falávamos,ate a quarta serie nós se odiava,agora amigas como nunca iremos ate o fim para quem se odiava estamos muito amigas mas aqui estou eu indo para sua festa de aniversario cada dia que passa estou mais feliz por ter você aqui comigo parabéns que Deus te abençoe e ilumine toda a sua trajetória de vida s2 s2
Ass:Thicianni Santos
Próxima Quarta Feira dia 02 de Maio de 2012,meu aniversario.Mas agora que me veio uma nostalgia até comum nos meus dias de domingo,Estou pensando; quantas coias boas já aconteceram comigo,sim porque as más,agente varre pra fora do S2.Nosaa foram tantos momentos bons inesquecíveis, únicos.Lembro de tantas vezes lembrei da infância difícil e cheias de trauma,que hoje me serve pra eu lembrar de agradecer tudo o que tenho, colocar a cabeça no lugar pra pensar no quanto eu sou feliz,uma felicidade composta por tantas aventuras,tantas sensações singulares.Decisões certas e bons planos nunca foram o meu forte,mas realizei boas coisas,fiz o que eu senti vontade de fazer,gritei, dancei,resolvi.Conheci pessoas maravilhosas conheci muitaaaasss.Em todos os lugares por onde andei.
Sei que eu não sou uma pessoa fácil.Sei que não sou delicada,nem simples.E tenho certeza de que se eu fosse? não teria ao meu lado pessoas tão maravilhosas,e eu não seria assim;TÃO EU.São 25 anos.E comigo uma bagagem pesada de erros e também acertos,ambos na mesma proporção.Não trago nenhum arrependimento.Nem quero assunto com Arrependimentos, A minha vida é maravilhosa sem eles.AGRADEÇO A DEUS POR TER 25 ANOS E POR PODER ABRIR A BOCA E DIZER ''LOGICO COM A MINHA LINDA VOZ''(rsrsrsr) EU SOU FELIZ DO JEITO QUE EU SOU.E ISSO PRA QUEM REALMENTE SABE VIVER,É O QUE BASTA!.
Nunca dê uma quarta chance, para quem você já deu até uma terceira. Porque assim virão quintas, sextas e sétimas chances. Quem realmente quer mudar, mudaria desde da segunda por você.
Te dou uma última chance de tentar novamente. Corri atrás pela milésima quarta vez, fiz o que eu jurei que não ia fazer de novo. Por ti, por mim, por nós. Só vou te deixar um aviso, dessa vez você não vai mais brincar comigo. Você não me conhece, não sabe do que eu sou capaz. Eu me faço de cega para enxergar mais longe, e me faço de santa para poder esconder os meus reais desejos.
Ausência
Você estava há cinco mil pés de altitude e disse:
Te encontrarei na quarta no pomar
um lugar deserto e cheio de plantas
chegarei por volta das 16 horas
Ouvi o estalo do beijo no som que o telefone fez
A quarta chegou
e com ela uma manhã com um prazer diferente
E eu contei com um homem que não veio
Novamente disse: na sexta
Aspirando tudo com delícia, em vão procurei
aplacar meu desejo,
cada um dos meus pensamentos...
Mais desenganos
Ele não veio
Segurava-me para não chorar
lamentando a ausência
Toda tarde, vou deitar-me na grama
onde tantas folhas caíram
Mar de poesias
Era o final da manhã do dia 16 de novembro numa quarta-feira cinzenta, típica da cidade de São Paulo. Não podia passar de amanhã, pensei. Faltavam apenas dois dias para o evento.
Eu tinha concordado com a ideia do lançamento do meu primeiro e único livro de poesias, junto dos meus amigos e alunos, para a noite do dia 18 daquele mês. Na escola em que trabalho como professor de história haveria um concurso de poesias e crônicas escritas pelos alunos e, ao mesmo tempo, como parte da programação do evento literário articulado pelo bibliotecário local, o meu batismo no mar de poesias. Tudo programado: convites, um pequeno coquetel, a divulgação via Internet... Apesar da timidez que acompanha desde sempre, não poderia ventilar a ideia de faltar naquele evento. Minha ausência do trabalho já se estendia por cinco meses. Estava careca e inchado, porém não me importava com minha aparência. Apenas a vida me importava naquele momento.
Apesar de uma leve situação febril que me deixou deitado e indisposto na maior parte do dia anterior, acordei bem naquela quarta-feira. Por isso resolvi levar meu filho ao aeroporto de Congonhas, de onde embarcaria para o Rio Grande do Sul, estado no qual estuda cinema de animação. Ele viajou bem cedo, no início da manhã. Só voltaria a revê-lo apenas em meados de dezembro, após o término das aulas regulares. Já sentia saudade de sua presença adolescente e de sua leveza juvenil.
Depois disso, ainda tive forças para passar no laboratório do hospital e retirar alguns exames gerais solicitados pelo oncologista que acompanha o tratamento do meu linfoma. Ainda era bem cedo, entre 8h30min e 9h00min. Um desconforto abdominal e certa indisposição já me acompanhavam. Antes de dirigir-me à consulta marcada com a nutricionista especializada em pacientes com câncer resolvi passar em meu apartamento e fazer uma breve pausa, estratégica. Poderia ser um resquício daquela terça-feira cinzenta.
Não foi suficiente para minimizar o descontrole físico. Ainda assim, guiado por meu carro, fui ao encontro da nutricionista. Atendeu-me rapidamente. No decorrer da conversa, entre cardápios mais adequados para indivíduos com meu tipo de enfermidade e detalhes solicitados sobre as especificidades do tratamento, tive um súbito mal estar. Brusca queda da pressão arterial e uma sensação de que não aguentaria manter-me devidamente íntegro e sentado naquela cadeira. Fui imediatamente acomodado em uma maca para recuperar-me. Quando a enfermeira da clínica chegou para um pronto atendimento, já me sentia melhor e com os sinais razoavelmente recompostos. Prosseguimos com a consulta. A nutricionista finalizou suas orientações - as quais eu já não ouvia com atenção – e, além disso, sugeriu que me dirigisse ao Pronto Socorro do hospital no qual tratava do linfoma há pelo menos seis meses. Segundo ela, poderia ser alguma reação negativa à sessão de quimioterapia realizada há duas semanas.
Não segui sua orientação. Na esperança de que meu corpo reagisse sozinho aquele descontrole, sem auxílio médico e/ou medicamentoso, voltei para meu apartamento e resolvi deitar-me novamente.
Já recolhido no sofá da sala recebi um telefonema do meu amigo Murilo perguntando-me se poderia passar em casa para retirar os convites do lançamento do livro e distribuí-los para nossos colegas professores do colégio. Dissera-lhe que sim, porém o alertei que se não estivesse em casa deixaria os cinquenta convites na portaria do condomínio.
Nesse momento o termômetro já marcava 37,5º. Em menos de uma hora a temperatura do meu corpo atingira 38,2º. Não podia mais adiar, já havia passado da hora de deslocar-me para o Pronto Socorro. A orientação prévia do meu médico oncologista era bastante precisa: “com febre acima de 37,8º dirija-se imediatamente ao PS do hospital”.
Deixei os convites na portaria do prédio com o Sr. Isaac. Era meio dia quando cheguei ao hospital. Como de costume, passei pela triagem com a enfermeira e, em seguida, fui atendido pela Dra. Ana, médica plantonista. Soro, medicação, mais exames (sangue, urina, RX) e, naturalmente, muita espera e paciência.
Os resultados prontos e o diagnóstico mais indesejado. Dra. Ana foi direta e precisa: - Seu índice de neutrófilos está muito baixo, apenas 40. Com essa neutropenia precisaremos interná-lo para controlarmos a infecção e impedir que ela se alastre. Você ficará internado por pelo menos cinco dias.
Telefonei imediatamente para o Murilo. Por sorte ele ainda não havia retirado os convites na portaria. Um problema a menos. Solicitei, então, que me ajudasse a desmontar o evento de lançamento do livro. O fazedor de versos não resistira à febre.
É bem verdade que havia pensado em lançá-lo apenas no final do tratamento, em janeiro de 2012. Simbolizaria uma espécie de renascimento, de retomada do cotidiano e das coisas da vida. Porém, o bibliotecário do colégio entrou em contato comigo falando que seria perfeito se pudéssemos fazer o lançamento no dia do concurso de poesia e prosa organizado para os alunos do ensino médio. Acabei aceitando o convite e solicitei para a editora uma revisão nos prazos de entrega. A Adriana prometeu-me entregar os livros até, no máximo, o final da tarde do dia 18/11. Foi perfeito. Os prazos todos encaixados. Porém ninguém contava com o imponderável.
E a vida faz dos prazos o que bem deseja. Ela exige um eterno replanejamento e nos lembra constantemente que nem tudo acontece quando e como queremos ou desejamos. Hoje já é dia 22 de novembro. Estou nesse quarto de hospital há uma semana. Os livros não foram retirados na editora, os amigos foram desconvidados, os convites não foram entregues, os alunos devem ter lido suas poesias e crônicas, as melhores devem ter sido premiadas e eu ainda estou aqui, finalizando o controle da infecção com antibiótico intravenoso e escrevendo essa micro história.
Se tudo der certo - e a gente nunca sabe; só os “médicos sabem”; só a vida sabe; talvez só os deuses também saibam - devo retornar para casa amanhã. Repensar uma nova data e local para o lançamento e replanejar o tempo que me resta. Ainda há tempo para remontar o circo, ainda há tempo para brincar e sentir com as palavras, rir e chorar com as coisas da vida. Ainda haverá tempo de mergulhar, nem que seja uma única vez, no mar de poesias.
Quarta-feira de cinzas.
Cinza no céu, cinza no meu coração.
Cinza de chuva fina e fria.
Cinzas do carnaval que passou,
Da alegria que embriagou corações.
Cinza está o céu, está a emoção.
Cinzas é o que sobrou de um amor de carnaval.
Cinzas é o que sobrou de teu falso amor.
Cinzas, cinza, restos...
Cinzas e fogo, chuva...
Como fênix, vou renascer para um novo amor.
Para um próximo carnaval.
Tainará até a quarta série não se falávamos não sei porque implicância mesmo na 4° Série por causa da Lorena começamos a se falar até que fizemos uma dança a e começamos as brigas de novo por causa do lugar paramos de se falar depois de 2 dias a victoria a taynara e a joyce vinheram pergunta se eu queria brincar disse que sim e começamos a brincar e nossa amizade dura até hoje
dedicado a taynara
O sábado vira quarta, o cronograma um fiel calendário, o sonho motivação, cada tropeço uma história, cada queda uma cicatriz, cada dia uma nova superação. De página em página, de teoria em teoria, de leitura em leitura... você vai compreendendo o significado "só sei que nada sei".
“SE O RELACIONAMENTO E A DOIS, E PORQUE NÃO INTERESSA A NENHUMA TERCEIRA OU QUARTA PESSOA PARA DAR CERTO.”
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