Devemos dar Sempre uma Chance

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Devemos gerar coragem igual ao tamanho das dificuldades que enfrentamos.

Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Suportar, não meramente tolerar ou “aguentar”, mas sustentar com amor.

Paulo de Tarso

Nota: A primeira frase é de Romanos 15:1 (Nova Versão Internacional). A autoria da segunda frase não foi confirmada.

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Às vezes a felicidade se esquece de nós. Mas nunca devemos nos esquecer da felicidade.

Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina.

Devemos desconfiar do amor que nasce antes de criar raízes: o fogo incipiente apaga-se com pouca água.

Na regra de aprender as lições importantes na vida, devemos todo dia superar o medo.

Quando encontramos pessoas de valor, devemos pensar em como podemos ser iguais a elas. Quando, ao contrário, encontramos pessoas sem caráter, devemos nos voltar para o nosso interior e examinar o que se passa lá dentro.

Não podemos confiar em nós mesmo nem em nossos melhores momentos. Por outro lado, não devemos nos desesperar nem mesmo nos piores, pois nossos fracassos são perdoados. A única atitude fatal é se dar por satisfeito com qualquer coisa que não a perfeição.

Não nos deixemos perturbar por ninharias, que devemos desprezar e esquecer. Lembre-se: a vida é muito curta para sermos mesquinhos.

Devemos caminhar na direção do nosso maior temor, ali está nossa única esperança.

Nunca devemos lamentar que um poeta seja um bêbado, devemos lamentar que nem todos os bêbados sejam poetas.

Devemos manter a mente aberta, mas não tão aberta a ponto de o cérebro cair.

Desconhecido

Nota: A citação foi utilizada por Carl Sagan, mas ele não é o criador da frase. Acredita-se que o pensamento já estivesse em circulação na década de 1930.

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Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.

Como somos obrigados a viver, devemos sofrer o menos possível.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Parerga e Paralipomena

O Eterno Retorno (Quando Nietzsche Chorou)

Nietzsche: Nós devemos morrer... Mas na hora certa. A morte só não é aterrorizante quando a vida já se consumou. Já consumou a sua vida?

Breuer: Eu já consegui muitas coisas.

Nietzsche: Mas aproveitou a vida? Ou deixou-se levar por ela? Você está fora da sua vida... sofrendo. Por uma vida que nunca foi vivida.

Breuer: Não posso mudar minha vida. Tenho minha família, meus pacientes e alunos. É tarde demais.

Nietzsche: Não posso lhe dizer como viver de outra forma, viveria segundo o plano de outra pessoa, mas talvez eu possa lhe dar um presente Josef. Eu poderia lhe dar um pensamento.

E se um demônio lhe dissesse que esta vida da forma como vive e viveu no passado você teria de vivê-la de novo. Porém inúmeras vezes mais e não haverá nada novo nela. Cada dor, cada alegria, cada coisa minúscula ou grandiosa retornaria para você mesmo. A mesma sucessão, a mesma sequência, várias e várias vezes como uma ampulheta do tempo. Imagine o infinito! Considere a possibilidade de que cada ato que você escolher Josef, você escolherá para sempre! Então toda vida não vivida permaneceria dentro de você! Não vivida... por toda a eternidade!

Gosta desta ideia...? Ou detesta...? Escolha!

Devemos nos esforçar para melhorar nossos valores interiores, independente de religiosos ou não.

Se possível, não devemos alimentar animosidade contra ninguém, mas observar bem e guardar na memória os procedimentos de cada pessoa, para então fixarmos o seu valor, pelo menos naquilo que nos concerne, regulando, assim, a nossa conduta e atitude em relação a ela, sempre convencidos da imutabilidade do carácter. Esquecer qualquer traço ruim de uma pessoa é como jogar fora dinheiro custosamente adquirido. No entanto, se seguirmos o presente conselho, estaremos a proteger-nos da confiabilidade e da amizade tolas.
«Não amar, nem odiar», eis uma sentença que contém a metade da prudência do mundo; «nada dizer e em nada acreditar» contém a outra metade. Decerto, daremos de bom grado as costas a um mundo que torna necessárias regras como estas e como as seguintes.
Mostrar cólera e ódio nas palavras ou no semblante é inútil, perigoso, imprudente, ridículo e comum. Nunca se deve revelar cólera ou ódio a não ser por atos; e estes podem ser praticados tanto mais perfeitamente quanto mais perfeitamente tivermos evitado os primeiros. Apenas animais de sangue frio são venenosos.
Falar sem elevar a voz: essa antiga regra das gentes do mundo tem por alvo deixar ao entendimento dos outros a tarefa de descobrir o que dissemos. Ora, tal entendimento é vagaroso, e, antes que termine, já nos fomos. Por outro lado, falar sem elevar a voz significa falar aos sentimentos, e então tudo se inverte. Com maneiras polidas e tom amigável, pode-se falar grandes asneiras a muitas pessoas sem perigo imediato.

Devemos nos proteger da familiaridade e das amizades idiotas.

Arthur Schopenhauer

Nota: citado em "A Cura de Schopenhauer" de Irvin D. Yalom

Assim como devemos levar em conta cada palavrinha, precisamos considerar cada momento de silencio.

Devemos tomar cuidado para não fazer do nosso intelecto nosso deus; ele tem, é claro, músculos potentes, mas não tem personalidade.