Devemos dar Sempre uma Chance

Conserve os olhos fixos num ideal sublime e lute sempre pelo que deseja, pois só os fracos desistem e só quem luta é digno de vida.

O mal que os homens praticam sobrevive a eles; o bem quase sempre é sepultado com eles.

Perder para a razão, sempre é ganhar.

A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!

Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje.

Se você agir sempre com dignidade, talvez não consiga mudar o mundo, mas será um canalha a menos.

O amor nunca faz reclamações; dá sempre. O amor tolera; jamais se irrita e nunca exerce vingança.

O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia.

Foi um grande conselho o que ouvi certa vez, dado a um jovem: "Faça sempre o que tiver medo de fazer".

A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será.

Ela

Mas que haverá com a Lua, que sempre que a gente a olha, é com um novo espanto?

Maravilhas nunca faltaram ao mundo; o que sempre falta é a capacidade de senti-las e admirá-las.

Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz.

É mais fácil amar que ser amado. Aceite o amor: ele não vai ficar esperando para sempre.

Aquele que sabe mandar encontra sempre quem deva obedecer.

Estou sempre disposto a aprender, mas nem sempre gosto que me ensinem.

Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.

Os nossos amigos poderão não saber muitas coisas, mas sabem sempre o que fariam no nosso lugar.

O prazer é a prova da natureza, o seu sinal da aprovação. Quando somos felizes, somos sempre bons, mas quando somos bons nem sempre somos felizes.

De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.